Para quem gosta realmente de amizade, de aprender e adquirir conhecimentos
Global Social
Apocalipse!
Escureceram meus olhos na janela...
meus lábos quais portas da rua
se fecharam...
Não me perguntem,
não sei os caminhos da vida.
Antes que se quebem o céu,
antes que semate a terra,
Ilumina meus pés,
para que nao tropecem
nos abraços rejeitados.
Iluminem meus olhos
para que ainda não durmam
o sono da morte.…
Adicionado por Alvaro Sertano em 30 outubro 2010 às 1:00 — Sem comentários
Falácias!
Do amor lentivo
obstante a candura,
olvida o querer
aflorado e tênue
contido ao prazer
nefasto em dor
com a mão reter.
Inerte,
ufano o amor
incondiz a comunhão
no deleite inconstante
proibido à empáfia
no esvair dos sonhos,
Outrora coesos
em plenitude e reciprocidade
adoemecida aos encantos
aquem das…
Adicionado por Alvaro Sertano em 30 outubro 2010 às 1:00 — Sem comentários
Busca Infinita!
Agarra-te a águia
no seu vôo razante,
Mergulha:
Mergula fundo
na dimensão feérica
deste espaço azul poético.
Desvenda mistérios velados
de arcanjos bonachões
de riso fácil e largo,
que afagam teus soluços
e guardam tuas lágrimas
em seus olhos mansos. …
Adicionado por Alvaro Sertano em 30 outubro 2010 às 1:00 — Sem comentários
Poema a Águia!
Agarra-me,
em teu vôo razante
Oh! Mensageira alada
dos recados santos,
e, leva-me embora.
Sou criança mansa,
não temo o desconhecido.
Teu vôo razante,
ultrapassa o limiar da luz.
Impertubável mostra!
Quero sair do círculo...
caminhar reto...
Ouvir um som criado
no momento da celebração.…
Adicionado por Alvaro Sertano em 30 outubro 2010 às 1:00 — Sem comentários
Libertação!
Ando no tempo da procura
batendo as asas de poeira e sal,
n'um riso amargo
qual gorjeta dada
nos bares sujos da periferia.
Ando sozinho margeando o cais
varrendo com o olhar,
embarcações que dançam,
delirando no vento
sua febril solidão.
De repente
desatam-se as amarras.
Atravesso,
o silencio da noite
em…
Adicionado por Alvaro Sertano em 30 outubro 2010 às 1:00 — Sem comentários
Êxtase!
Nestes silencios
o som se faz paz...
Acaricio a vida
na hospitalidade verde
das ramagens...
No murmurar dos regatos
que passeam;
Amo os gestos de amor,
amo tudo!
Danço na música,
que os ventos regem...
embavecido n'alma.
Solto-me!
Espalho-me nos gestos,
n'uma vibração frenética.
Vôo leve... solto,
em…
Adicionado por Alvaro Sertano em 30 outubro 2010 às 1:00 — Sem comentários
Celebração!
Ergue a taça!
comemora comigo esta existencia
enquanto não passa.
O momento é agora.
O ontem deixou restos de sonhos,
na madrugada fria.
E... no amanhã que se avizinha
talvez não haja tempo.
Os pássaros emigram
hoje à noite,
como o adeus sentido no gesto
e no afastamento.
Alimentam regresso sem choro
e os seresteiros…
Adicionado por Alvaro Sertano em 30 outubro 2010 às 1:00 — Sem comentários
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