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Advindo sofrer!

Inda me lembro,
de nós, juras infinitas
promessas de amor,
d'outras primaveras
hoje novas eras
não há luar,
néctar, ou colibrís.
E você se foi
ah! como dói!
Entretanto, o então
é desdita e quimeras.
E lá vou eu,
nem sei a estação.
Sem você. a sonhar
o real submundo;
Olhos a vagar!
Bocas murmuram
retumbante despertar...
Tudo é silêncio!
Por one andarás...
já não se perdera
aos vendaváis e redemoínhos,
se, não bastasse o amor
advindo sofrer, em desalinhos.


Alvaro Sertano,
do livro "A Face do Amor"

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