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Global Social
Aos poucos minha irreverente alma cala-se
como num passe de mágica esvai-se,
e eu apenas a observo sem sobressaltos;
á alegria constante em meu rosto agora muda,
a revelia de mim, o humor transformou-se,
as vezes alegre outras não,
despercebida do mundo lá fora
gosto me mirar no espelho
como magia reflete uma imagem inesquecível;
Os espinheiros se fecham diante de mim
alcançando minha…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 29 setembro 2020 às 12:00 — Sem comentários
Algoz esta solidão
Olhos cansados olhando os caminhos
Silêncio ensurdecedor
Se noite ou dia,
A agonia remoem
Coração ferido
Quem conhece não esquece
Animal feroz minh’alma
Destroem vidas
Vento forte levando a mim
Solta ao leu
Ferida aberta
Sangra...
Morte agoniada
Sem adeus.…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 25 setembro 2020 às 13:00 — Sem comentários
Sentada na cadeira de balanço
fico admirando o jardim
agora florido
exalando perfume
trazendo amor
alegria em meu coração
te afogo em meu peito
sem dor
apenas amor e saudade
de tudo que vivemos
no inverno.
MENDUIÑA
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 23 setembro 2020 às 10:00 — Sem comentários
Vou me acomodar aí no teu coração
Sem que saiba, sorrateira
Calada apenas lanço-me a teus pés
Desabrocho em tuas emoções
Deito em cima de ti com direção
No ápice da minha paixão
Só sei a cor dos teus olhos
A cor do teu sangue...
Em cima de mim brota teu gozo
O tempo não pode parar
Como animal me tens
Como banquete me ofereço
Eu, tua súdita a ti me entrego
E vou pra…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 20 setembro 2020 às 2:30 — Sem comentários
Quem sabe em outro momento
A emoção seja diferente...
Disfarçada de alegria, dê-me uma fantasia,
Que me faça ser desconhecida...
Nem a lua escondida possa me ver
Pra não ver minha amargura estampada,
Se a vida não me deu o direito
Da regalia a felicidade esbanjar
Um reencontro lá... na eternidade
Onde possa jogar o véu...
Mostrar meu rosto de mulher...
Que a guerra quase está…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 20 setembro 2020 às 2:30 — Sem comentários
Em devaneios minh’alma chora
é uma saudade que fere o coração
reviro e volto neste pesadelo,
sempre volto ao mesmo lugar de sempre
desvalida de todos os encantos
desafios os pesadelos noturnos
vivia eternamente pungente!
Vago nos pensamentos doloridos
revivo antigos sonhos,
que viraram noites de horrores
construí meus castelos na areia do mar
ele a todos levou; Fiquei em…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 4 setembro 2020 às 13:00 — Sem comentários
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