Para quem gosta realmente de amizade, de aprender e adquirir conhecimentos
Global Social
Rebusquei no fundo de minh’alma
Forças pra sobreviver...
Quero ouvir acordes de viola,
A sanfona tocando o vai e vem
Absorta em dores...
Quero acalmar meus anseios tremores
Tensões esfacelando minha vida
Saudades de ti minha linda... minha companheira
Que ninguém me pergunte nada;
Enfraquecida apenas tu está em mim...
Anunciando o anoitecer...
Teu lugar na cama está tão…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 11 junho 2021 às 14:30 — Sem comentários
Sou o que sobrou de mim...
Restou a poesia como companhia
O canto da melancolia,
Os rastros dos meus passos passados,
Ouço os pássaros
Eles cantam quase como um choro
O céu menos azul...
A lua não brilha tanto,
Me chama...
Ouço muito mal este chamado...
Nem sei meu nome
Ontem não foi ontem
Nem será amanhã!
Nada resta...
Nem as arestas do que passou
Meu nome é…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 30 maio 2021 às 11:30 — Sem comentários
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 31 dezembro 2020 às 11:00 — Sem comentários
Esperança a vida traz sempre
O choro dura uma noite...
Amanhã é outro dia, grito por mim
Sem noção de paz,
Retrocedo de joelhos,
Oro a Deus, meu Senhor...
Grande caminhada
Não me canso,
Desanimar nunca
Levanto ando sem rumo
Minha pernas tremulas
Sigo; até amanhã...
Quem sabe
Seja o dia da benevolência
Bendito seja
Meu Deus.…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 26 outubro 2020 às 20:14 — Sem comentários
Sou a rosa que deixaste no chão
Sou tua loucura sem que saibas
Sou tua mais doce lembrança
Sou teu mais lindo segredo
Sou aquela que nunca te esquece
Sou tua mais sentida lágrima
Sou tua obsessão sem limites
Sou o canto mais sereno que tens
Sou o sangue que corre em tuas veias
Sou eu aquela que te quer sempre
Sou teu sorriso mais lindo, acolhedor
Sou tua mais pura agonia,
Sou o…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 18 outubro 2020 às 15:30 — Sem comentários
Meu retrato partiu-se em pedaços
Junto com ele meu coração estava
Não consegui colar, eram como
Cristais! Restou-me a solidão apenas,
Pensei no meu amor! Esperei-o! nada,
Apenas o telefone toca! Um bom dia!
E meu coração compulsivo remoeu minha
Fértil imaginação! Subtilmente me fez
Sublinhar minha vida solitária. Senti-me
Flutuar como nuvens soltas, e sonhei!
Sonhei que era…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 10 outubro 2020 às 22:00 — Sem comentários
Aos poucos minha irreverente alma cala-se
como num passe de mágica esvai-se,
e eu apenas a observo sem sobressaltos;
á alegria constante em meu rosto agora muda,
a revelia de mim, o humor transformou-se,
as vezes alegre outras não,
despercebida do mundo lá fora
gosto me mirar no espelho
como magia reflete uma imagem inesquecível;
Os espinheiros se fecham diante de mim
alcançando minha…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 29 setembro 2020 às 12:00 — Sem comentários
Algoz esta solidão
Olhos cansados olhando os caminhos
Silêncio ensurdecedor
Se noite ou dia,
A agonia remoem
Coração ferido
Quem conhece não esquece
Animal feroz minh’alma
Destroem vidas
Vento forte levando a mim
Solta ao leu
Ferida aberta
Sangra...
Morte agoniada
Sem adeus.…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 25 setembro 2020 às 13:00 — Sem comentários
Sentada na cadeira de balanço
fico admirando o jardim
agora florido
exalando perfume
trazendo amor
alegria em meu coração
te afogo em meu peito
sem dor
apenas amor e saudade
de tudo que vivemos
no inverno.
MENDUIÑA
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 23 setembro 2020 às 10:00 — Sem comentários
Vou me acomodar aí no teu coração
Sem que saiba, sorrateira
Calada apenas lanço-me a teus pés
Desabrocho em tuas emoções
Deito em cima de ti com direção
No ápice da minha paixão
Só sei a cor dos teus olhos
A cor do teu sangue...
Em cima de mim brota teu gozo
O tempo não pode parar
Como animal me tens
Como banquete me ofereço
Eu, tua súdita a ti me entrego
E vou pra…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 20 setembro 2020 às 2:30 — Sem comentários
Quem sabe em outro momento
A emoção seja diferente...
Disfarçada de alegria, dê-me uma fantasia,
Que me faça ser desconhecida...
Nem a lua escondida possa me ver
Pra não ver minha amargura estampada,
Se a vida não me deu o direito
Da regalia a felicidade esbanjar
Um reencontro lá... na eternidade
Onde possa jogar o véu...
Mostrar meu rosto de mulher...
Que a guerra quase está…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 20 setembro 2020 às 2:30 — Sem comentários
Em devaneios minh’alma chora
é uma saudade que fere o coração
reviro e volto neste pesadelo,
sempre volto ao mesmo lugar de sempre
desvalida de todos os encantos
desafios os pesadelos noturnos
vivia eternamente pungente!
Vago nos pensamentos doloridos
revivo antigos sonhos,
que viraram noites de horrores
construí meus castelos na areia do mar
ele a todos levou; Fiquei em…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 4 setembro 2020 às 13:00 — Sem comentários
Caminhando em silêncio,
viajo na imaginação desta mente em desfalque
tento juntar peça por peça
para caminhar firme
entre as ondas cada uma num tom
parecem notas musicais;
posso cantar o amor com elas,
para cada uma um ato de amor, só nosso,
olhando o infinito tentando ver algo ao longe
o infinito já me diz sem fim...
dentro de mim o fim é onde vejo;
minha retina dói;
as…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 26 agosto 2020 às 14:00 — Sem comentários
...Andante...
Em passos lentos seguia sem medo
Lânguida sorrateira sentia o vento
O ar dissipando ao redor de mim
Tracei os passos lentamente andava,
Os lugares tão verdejantes ali sonhei,
Sentindo minha saudade devassada
Dos tempos idos que nem vi...
Abrasada do lindo mar minha retina avistava,
Hoje cúmplice de mim, desnorteei-me
Deixei-te passear na avenida de mim,
Meu…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 25 agosto 2020 às 19:30 — Sem comentários
Algoz esta solidão
Olhos cansados olhando os caminhos
Silêncio ensurdecedor
Se noite ou dia,
A agonia remoem
Coração ferido
Quem conhece não esquece
Animal feroz minh’alma
Destroem vidas
Vento forte levando a mim
Solta ao leu
Ferida aberta
Sangra...
Morte agoniada
Sem adeus.…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 18 agosto 2020 às 13:00 — Sem comentários
Nas dobras do dia a dia perdi teu amor
Minhas noites são como estrelas brilhantes pra ti
Sem reflexo ao luar me procura com altivez
Um amor explodindo dentro do peito é esmagador
Desejo louco de ti amar cada dia mais
Meus dias são nublados sem vida
Meu corpo num vazio explode
De saudades de tua presença aqui
Madrugadas na solidão do quarto vazio
Teu aroma sinto presente em tudo
A…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 12 agosto 2020 às 13:30 — Sem comentários
Quando enfim meus versos benditos
chegarem a ti meu amor
tuas dores, minhas dores sararão,
minha boca chamar a tua e vieres
este amor te enfeitará.
Quando enfim,
esta vida que interpreto acabar,
saciada de tudo estarei
nada levarei ao além;
A poeta triste fechara os olhos,
a dor que tão eloquente tinha
acabou, ficou pra trás
Quando enfim, em nostalgia
a poeta é adornada…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 26 julho 2020 às 13:30 — Sem comentários
Os sofrimentos de anos torna-se evidente
a superação na vida da mulher do sertão
cansada ela desanima,
se entrega...
será a hora de declinar?
A mulher guerreira reage
sacode a poeira, enxuga as lágrimas e luta
luta por ela, pelo seu amor,
ainda têm muito a fazer...
a fragilidade da vida que levou!
a deixou nua sem visão de nada;
agora ela se veste de armadura
segue em…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 23 julho 2020 às 14:30 — Sem comentários
No compasso da vida ando;
Em momentos efémeros parto pra longe
Um anjo me deteve de volta pra casa
Murmurei de saudades do meu amor
As raízes que deixei, quero rega-los
À tua sombra vou descansar o corpo
Cansada contive meu desejo deste amor
Que me inspira e enternece sempre
Minha inspiração vive em ti...
Nos beijos que loucamente levas
Na hora de fazer…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 4 julho 2020 às 14:30 — Sem comentários
Sorrateiros pensamentos-
Nas tardes de inverno nebulosa
soam irresistíveis pensamentos
que doem dentro d’alma
agora o dia quase bucólico minha mente voa,
desprovida de mim mesma
quase entro em outra esfera,
tantas são as dores que se apresentam
a emoção toma conta dos pensamentos
antes de amor, agora de dor;
um mau estar se apodera deste peito,
afogo estas dores lá no fundo…
Adicionado por Francisca de Caldas Menduiña em 19 abril 2020 às 15:00 — Sem comentários
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