Hoje quero lhe desejar um dia maravilhoso, que esteja sempre rodeada-o de carinho e muito amor, e que assim seja em todos os dias da sua vida. Felicidades!
A mulher cria, vai a luta é guerreira e busca... Ela espera... Tem paciência, é ternura e brandura, é feiticeira na hora de seduzir é misteriosa
com sua força e magia.
Toda mulher é aquela que com toda brandura e candura
sabe suportar toda dor de amor e desamor.
Sabe enfeitiçar e encantar, com sua alma
de muitos mistérios. Toda mulher é você... Sou eu... Somos nós...
A saudade me visitou procurou em gavetas esquecidas. Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.
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A Vida e os Sonhos
Sao Folhas do mesmo Livro:
Le-lo em Ordem e Viver,
Folheá-lo e Sonhar.
Arthur Schopenhauer
Boa tarde
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Boa Tarde e Feliz Semana
Sentimos Deus no nosso íntimo e, por isso, vivenciamos a paz e a harmonia interior que nos deixam de bem connosco e com os outros.
Carlos Afonso Schmitt, in "O Endereço de Deus"
O que será ser só
Quando outro dia amanhecer?
Será recomeçar?
Será ser livre sem querer?
Autor: Chico Buarque
A mulher cria, vai a luta é guerreira e busca...
Beijinhos -------- MartinhaEla espera... Tem paciência, é ternura e brandura,
é feiticeira na hora de seduzir é misteriosa
com sua força e magia.
Toda mulher é aquela que com toda brandura e candura
sabe suportar toda dor de amor e desamor.
Sabe enfeitiçar e encantar, com sua alma
de muitos mistérios. Toda mulher é você... Sou eu... Somos nós...
Autor: desconhecido
Meu carinho para Você Mulher
Chove. É dia de Natal.
Lá para o Norte é melhor:
Há a neve que faz mal,
E o frio que ainda é pior.
E toda a gente é contente
Porque é dia de o ficar.
Chove no Natal presente.
Antes isso que nevar.
Pois apesar de ser esse
O Natal da convenção,
Quando o corpo me arrefece
Tenho o frio e Natal não.
Deixo sentir a quem quadra
E o Natal a quem o fez,
Pois se escrevo ainda outra quadra
Fico gelado dos pés.
Autor: Fernando Pessoa, in 'Cancioneiro'
Adul Rodri
Feliz Domingo!
A saudade me visitou
procurou em gavetas esquecidas.
Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.
Autor: Perséfone Diana
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