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Comentários de Maria do socorro de almeida

Caixa de Recados (79 comentários)

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Às 22:10 em 9 novembro 2011, Amadeu Pereira enviou...: Ola

Queria lhe agradecer a mensagem e peço desculpa so agora ter respondido mas havia perdido a senha.

Beijos

Às 3:53 em 5 novembro 2011, Adul Rodri (Adm) enviou...: Feliz fim de semana

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Abraços
Adul

Às 19:15 em 28 outubro 2011, Adul Rodri (Adm) enviou...: Feliz semana

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Abraços
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Às 1:06 em 17 outubro 2011, Adul Rodri (Adm) enviou...: Feliz semana

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Abraços
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Às 13:30 em 21 julho 2011, Bela Hubermann enviou...: imikimi - sharing creativity

Às 20:49 em 20 julho 2011, Rosa Maria Bassualdo enviou...: [link=http://www.doce-mensagem.com]
[/link]

[b]Mais recados? http://www.doce-mensagem.com[/b]

Às 20:49 em 29 maio 2011, Adul Rodri (Adm) enviou...

Às 1:12 em 20 abril 2011, Adul Rodri (Adm) enviou...

Não é preciso ter olhos abertos
para ver o sol, nem é preciso ter
ouvidos afiados para ouvir o trovão.
Para ser vitorioso você precisa ver
o que não está visível.

Às 17:21 em 17 abril 2011, Adul Rodri (Adm) enviou...

Passando No Teu cantinho Para Deixar Meu Boa Tarde e Que Este
Fim De Semana Possas desfrutar as maiores alegrias e muita Paz....

Pequena flor

Como pequena flor que recebeu uma chuva enorme
e se esforça por sustentar o oscilante cristal das gotas
na seda frágil, e preservar o perfume que aí dorme,

e vê passarem as leves borboletas livremente,
e ouve cantarem os pássaros acordados sem angústia,
e o sol claro do dia as claras estátuas beijando sente,

e espera que se desprenda o excessivo, húmido orvalho
pousado, trémulo, e sabe que talvez o vento
a libertasse, porém a desprenderia do galho,

e nesse temor e esperança aguarda o mistério transida
-assim repleto de acasos e todo coberto de lágrimas
há um coração com lânguidas tardes que envolvem a vida.

Cecília Meireles

Às 0:18 em 15 abril 2011, Amadeu Pereira enviou...

Meu amor, meu amor

Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.

Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós paramos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.

Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento

este mar não tem cura este céu não tem ar
nós paramos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.

José
Carlos Ary dos Santos

Às 1:39 em 12 abril 2011, Adul Rodri (Adm) enviou...: Queria continuar a acreditar que pessoas
ainda são capazes de se doar.
Eu só queria dentro de um mundo com tanta
gente, ter o imenso prazer de pelo menos, a
alguém dizer:

- "Por ti vale todo meu viver."

(Cora Coralina)