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Comentários de Rosa de Carvalho Zarur

Caixa de Recados (67 comentários)

Às 3:51 em 25 abril 2021, Adul Rodri (Adm) enviou...: Feliz domingo e ótima semana

Às 20:46 em 17 janeiro 2021, Barby Peixoto de Carvalho enviou...: Uma semana abençoada!! Boa noite

Às 20:28 em 18 novembro 2020, Marta Maria (adm) enviou...: Hoje não é um dia qualquer, é um

dia muito especial. Você está completando mais um ano de vida e estou muito feliz de celebrar essa data com você.

Beijinhos... Martinha
Veja mais cartões nos Cards-Martinha

Às 3:33 em 23 agosto 2020, Adul Rodri (Adm) enviou...: Ofereço-lhe estas Flores

Te amar: é mais que em verbo é a minha lei,
e é por ti que o repito no meu canto:
te amei, te amava, te amo e te amarei!

(Do livro - Bazar de Ritmos - 1935)
J. G. de Araújo Jorge

Feliz fim de semana

Às 12:06 em 18 novembro 2018, Conceição Valadares enviou...: A vida é maravilhosa e viver é um privilégio, por isso comemorar aniversário deve ser sempre motivo de alegria e gratidão. Parabéns, muitas felicidades e celebre em grande estilo mais um ano de vida! Feliz aniversário!

Às 0:54 em 14 dezembro 2016, Adul Rodri (Adm) enviou...: Boa noite, feliz Quinta-feira

A saudade me visitou
procurou em gavetas esquecidas.
Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.

Autor: Perséfone Diana