”Se temos de esperar, que seja para colher a semente boa que lançamos hoje no solo da vida. Se for para semear, então que seja para produzir milhões de sorrisos, de solidariedade e amizade.”
Bastas vezes, perguntas, alma boa, Qual a razão do sofrimento... Porque a treva da angústia na pessoa...
E também vezes muitas
A recear a justa explicação,
Foges de coração cansado e desatento...
Enquanto podes fazer isso, Satisfazendo a impulso vão, Ausentas-te dos quadros de amargura,
Como quem busca o reboliço
Para esquecer o assombro e a inquietação
Que observas nos outros
De alma triste e insegura
Quando colhidos pela provação...
Mas se um dia chegar em que não possas Distanciar-te do recanto, Em que a tristeza se conhece
Por neblina de pranto,
Por maiores as dores e os problemas,
Acende a luz da prece
E, esperando por Deus,
Não te aflijas, nem temas...
Ora, detém-te, anota, pensa e escuta Sob as tribulações em que a sombra domina, Quando estamos a sós, dentro da própria luta,
Rodeados, ao longe,
De constrangidos cireneus
É que achamos na vida
Os minutos de Deus,
Nos quais se pode registrar
A palavra divina.
Nas estações difíceis do caminho, Que todos conhecemos Por solidão, angústia, desengano,
À distância de todo burburinho
Em que o prazer humano
Lembra incêndio de sons que explode e estala,
Nessas pausas de dor do pensamento,
Em que o tempo parece amargo e lento
É que o verbo de Deus nos envolve e nos fala...
Mesmo sem qualquer força a que te arrimes,
Presta a própria atenção
À voz que te procura o coração
Nessas horas sublimes.
Entretanto, não creias, Perante a aceitação a que te levas Que Deus te reterá na mágoa que te invade,
Nas teias abismais da crueldade
Ou no bojo das trevas...
Logo após o celeste entendimento Em que a bênção do Céu se te anuncia, Ressurgirás em novo nascimento,
A dentro de ti mesmo,
Como quem se revê ao sol de novo dia...
Lembra o próprio Jesus, Se consegues cismar, em torno disso; Do berço em louvações
A última páscoa em festa, brilho e luz,
A vida do Senhor
Foi um hino de júbilo e de amor
Em música de paz e de serviço...
Mas chegando ao Jardim das Oliveiras, Ei-la escutando o Pai, horas inteiras... E, através do diálogo divino,
Colocado em si mesmo, solitário,
Encontra o sacrifício por destino,
Desde a prisão injusta às pedras do Calvário...
Entretanto, depois Da renúncia suprema, Qual se guardasse em si o fel da humana escória,
No suplício final, perante a multidão,
Fez-se o Cristo Imortal do Amor e da Vitória,
Na luz divina da ressurreição.
pelo Espírito Maria Dolores - Do livro: A Vida Conta, Médium: Francisco Cândido Xavier.
8 - DIANTE DE DEUS E DE CÉSAR Em nosso relacionamento habitual com César – simbolizando o governo político – não nos esqueçamos de que o mundo é de Deus e não de César, a fim de que não sejamos
parasitas na organização social em que fomos chamados a viver.
* * *
Muitos se acreditam plenamente exonerados de quaisquer obrigações para com o poder
administrativo da Terra, simplesmente porque, certo dia, pagaram à máquina
governamental que os dirige os impostos de estilo, exigindo-lhes em troca serviços
sacrificiais por longo tempo.
* * *
É justo não olvidar que somos de Deus e não de César e que César não dispõe de meios
para substituir junto de nós a assistência de Deus.
Por isso mesmo, a Lei, expressando as determinações do Alto, conta com a nossa
participação constante no bem, se nos propomos alcançar a vitória com progresso real.
* * *
Examinando o assunto nestes termos, ouçamos a voz do Senhor que nos fala na acústica
da própria consciência e procuremos a execução de nossos deveres sem esperar que
César nos visite com exigências ou aguilhões.
* * *
O trabalho é regulamento da vida e cultivemo-lo com diligência, utilizando os recursos de
que dispomos na consolidação do melhor para todos os que nos cercam.
* * *
Auxiliar aos outros é recomendação do Céu e em razão disso, auxiliemos sempre, seja
amparando a um companheiro infeliz, protegendo uma fonte ameaçada pela secura ou
plantando uma árvore benfeitora que amanhã falará por nós à margem do caminho.
* * *
Todos prestaremos contas à Divina Providência quanto aos bens que nos são
temporariamente emprestados e, sem qualquer constrangimento da autoridade humana,
exercitemos a compreensão e a bondade, a paciência e a tolerância, o otimismo e a fé,
apagando os incêndios da rebelião ou da crítica onde estiverem e estimulando, em toda
parte, a plantação de valores suscetíveis de estabelecer a harmonia e a prosperidade em
torno de nós.
* * *
Não vale dar a César algumas moedas por ano, cobrindo-o de acusações e reprovações,
todos os dias.
* * *
Doemos a Deus o que é de Deus, oferecendo o melhor de nós mesmos, em favor dos
outros e, desse modo, César estará realmente habilitado a amparar-nos e a servir-nos,
hoje e sempre, em nome do Senhor.
Comentários de Maria de Fatima Cerqueira
Caixa de Recados (1,129 comentários)
Voce precisa ser um membro de Global Social para adicionar comentários!
Entrar em Global Social
”Se temos de esperar,
que seja para colher a semente boa
que lançamos hoje no solo da vida.
Se for para semear,
então que seja para produzir
milhões de sorrisos, de solidariedade
e amizade.”
(Cora Coralina)
CHEGUEI! FOI ÓTIMA MINHA ESTADIA COM AS NETAS!
VOLTEI REVIGORADA!
A FÉ E O DEVER
A fé em Deus é imensamente comum.
Embora sob distintas denominações e formas, a imensa maioria dos homens afirma crer na Divindade.
Contudo, seu agir e seu sentir nem sempre espelham essa crença.
Deus é a suprema e soberana inteligência, ilimitado em Seus poderes e virtudes.
Ele é infinitamente poderoso, sábio, justo e bondoso.
Saber que a Divindade está no controle de tudo possui o condão de modificar a percepção de prioridades das criaturas.
Como a justiça Divina é perfeita e impera no Universo, cada qual vive o que necessita e merece.
Assim, não é necessário passar a existência na intransigente defesa do próprio espaço.
Sem dúvida, não é viável ser ingênuo ou preguiçoso e deixar de cuidar de si.
Apenas não é necessário angustiar-se pelas contingências da vida.
Quem crê em Deus tem condições de desenvolver tranquilidade interior.
Afinal, é convicto de que o Soberano poder impõe ordem no Universo.
Deposita fé na bondade e na justiça Divinas e sabe que sem a permissão celeste nada ocorre.
Justamente por isso, a atenção do crente deixa de estar em seus direitos para residir em seus deveres.
Por saber que o mérito preside os destinos das criaturas, cuida de ser o melhor possível.
Tem fé no futuro, razão pela qual coloca os bens espirituais acima dos materiais.
Sabe que as vicissitudes da vida são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do ideal da fraternidade, faz o bem sem esperar recompensas.
Encontra satisfação em ser útil e bondoso, em fazer ditosos os outros.
É benevolente para com todos, independentemente de credo, cor ou raça, pois sabe que todos os homens são filhos de Deus e Seus irmãos.
Respeita as convicções sinceras dos semelhantes e não condena quem pensa diferente.
Quando ofendido, procura perdoar por compreender as dificuldades dos irmãos de jornada.
Jamais se vinga, ciente de que toda justiça repousa nas mãos do Criador.
É indulgente para as fraquezas alheias, por saber que também necessita de indulgência.
Não se ocupa dos defeitos alheios, mas dos seus.
Estuda as próprias imperfeições, a fim de se melhorar.
Consciente do olhar de Deus sobre si, cuida de ser digno em todos os momentos de sua vida, mesmo os mais íntimos.
Usa, mas não abusa, de seus bens, por ser consciente de que são apenas empréstimo da Divindade.
Utiliza seu tempo livre em atividades úteis, fazendo-se um agente do progresso no mundo.
Talvez esses deveres pareçam excessivos, mas não representam um peso para quem realmente acredita em Deus.
Constituem consequência natural da certeza da existência de um ente superior, pleno de bondade, justiça e poder.
Pense nisso.
por Redação do Momento Espírita, com base no item 3, do cap. XVII, do livro O Evangelho segundo o Espiritismo,
de Allan Kardec, ed. FEB. Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=4511&stat=
Hoje arranjei um tempinho, junto minhas netas, e entrei no PC para te dizer...
Boa noite amiga, dorme na santa paz de Jesus.
MINUTOS DE DEUS
Bastas vezes, perguntas, alma boa,
Qual a razão do sofrimento...
Porque a treva da angústia na pessoa...
E também vezes muitas
A recear a justa explicação,
Foges de coração cansado e desatento...
Enquanto podes fazer isso,
Satisfazendo a impulso vão,
Ausentas-te dos quadros de amargura,
Como quem busca o reboliço
Para esquecer o assombro e a inquietação
Que observas nos outros
De alma triste e insegura
Quando colhidos pela provação...
Mas se um dia chegar em que não possas
Distanciar-te do recanto,
Em que a tristeza se conhece
Por neblina de pranto,
Por maiores as dores e os problemas,
Acende a luz da prece
E, esperando por Deus,
Não te aflijas, nem temas...
Ora, detém-te, anota, pensa e escuta
Sob as tribulações em que a sombra domina,
Quando estamos a sós, dentro da própria luta,
Rodeados, ao longe,
De constrangidos cireneus
É que achamos na vida
Os minutos de Deus,
Nos quais se pode registrar
A palavra divina.
Nas estações difíceis do caminho,
Que todos conhecemos
Por solidão, angústia, desengano,
À distância de todo burburinho
Em que o prazer humano
Lembra incêndio de sons que explode e estala,
Nessas pausas de dor do pensamento,
Em que o tempo parece amargo e lento
É que o verbo de Deus nos envolve e nos fala...
Mesmo sem qualquer força a que te arrimes,
Presta a própria atenção
À voz que te procura o coração
Nessas horas sublimes.
Entretanto, não creias,
Perante a aceitação a que te levas
Que Deus te reterá na mágoa que te invade,
Nas teias abismais da crueldade
Ou no bojo das trevas...
Logo após o celeste entendimento
Em que a bênção do Céu se te anuncia,
Ressurgirás em novo nascimento,
A dentro de ti mesmo,
Como quem se revê ao sol de novo dia...
Lembra o próprio Jesus,
Se consegues cismar, em torno disso;
Do berço em louvações
A última páscoa em festa, brilho e luz,
A vida do Senhor
Foi um hino de júbilo e de amor
Em música de paz e de serviço...
Mas chegando ao Jardim das Oliveiras,
Ei-la escutando o Pai, horas inteiras...
E, através do diálogo divino,
Colocado em si mesmo, solitário,
Encontra o sacrifício por destino,
Desde a prisão injusta às pedras do Calvário...
Entretanto, depois
Da renúncia suprema,
Qual se guardasse em si o fel da humana escória,
No suplício final, perante a multidão,
Fez-se o Cristo Imortal do Amor e da Vitória,
Na luz divina da ressurreição.
pelo Espírito Maria Dolores - Do livro: A Vida Conta, Médium: Francisco Cândido Xavier.
8 - DIANTE DE DEUS E DE CÉSAR
Em nosso relacionamento habitual com César – simbolizando o governo político – não
nos esqueçamos de que o mundo é de Deus e não de César, a fim de que não sejamos
parasitas na organização social em que fomos chamados a viver.
* * *
Muitos se acreditam plenamente exonerados de quaisquer obrigações para com o poder
administrativo da Terra, simplesmente porque, certo dia, pagaram à máquina
governamental que os dirige os impostos de estilo, exigindo-lhes em troca serviços
sacrificiais por longo tempo.
* * *
É justo não olvidar que somos de Deus e não de César e que César não dispõe de meios
para substituir junto de nós a assistência de Deus.
Por isso mesmo, a Lei, expressando as determinações do Alto, conta com a nossa
participação constante no bem, se nos propomos alcançar a vitória com progresso real.
* * *
Examinando o assunto nestes termos, ouçamos a voz do Senhor que nos fala na acústica
da própria consciência e procuremos a execução de nossos deveres sem esperar que
César nos visite com exigências ou aguilhões.
* * *
O trabalho é regulamento da vida e cultivemo-lo com diligência, utilizando os recursos de
que dispomos na consolidação do melhor para todos os que nos cercam.
* * *
Auxiliar aos outros é recomendação do Céu e em razão disso, auxiliemos sempre, seja
amparando a um companheiro infeliz, protegendo uma fonte ameaçada pela secura ou
plantando uma árvore benfeitora que amanhã falará por nós à margem do caminho.
* * *
Todos prestaremos contas à Divina Providência quanto aos bens que nos são
temporariamente emprestados e, sem qualquer constrangimento da autoridade humana,
exercitemos a compreensão e a bondade, a paciência e a tolerância, o otimismo e a fé,
apagando os incêndios da rebelião ou da crítica onde estiverem e estimulando, em toda
parte, a plantação de valores suscetíveis de estabelecer a harmonia e a prosperidade em
torno de nós.
* * *
Não vale dar a César algumas moedas por ano, cobrindo-o de acusações e reprovações,
todos os dias.
* * *
Doemos a Deus o que é de Deus, oferecendo o melhor de nós mesmos, em favor dos
outros e, desse modo, César estará realmente habilitado a amparar-nos e a servir-nos,
hoje e sempre, em nome do Senhor.
Meus queridos amigos!
Ficarei ausente por dez dias ou mais. Vou ver minhas netas.
Vai ficar difìcil entrar na net. Espero q não me excluam. Voltarei e
responderei as mensagens e depoimentos! Ok? Beijos
Bem-vindo a
Global Social
Registe-se
ou Iniciar sessão
Ou entre com:
Fale com os membros
Membros da Rede
Aniversários
Fazem aniversário Hoje
Anne Vasquez
Ceir de Oliveira Lima
Joaquim Elias
Luiza Teixeira
Marco A G Francisco
Margarida Vera
Maryah Rodrigues
Nilson Moura de Moura
ana maria
Fazem aniversário Amanhã
Cléia Maria de C. Souza Germano
Isabel Cristina Almeida
Laura
Maria de Fatima Oliveira Bastos
Maria do Socorro Passos Lessa
Silvia45
Tatá Maria
VERA barela
Menu de Funcionalidades