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Comentários de Regina Ferreira

Caixa de Recados (42 comentários)

Às 8:44 em 4 fevereiro 2023, Adul Rodri (Adm) enviou...: Veja mais cartões nos Cards-Martinha <-- Visite

Às 9:53 em 9 agosto 2021, Adul Rodri (Adm) enviou...: Bom Dia e Feliz Semana

Sentimos Deus no nosso íntimo e, por isso, vivenciamos a paz e a harmonia interior que nos deixam de bem connosco e com os outros.

Carlos Afonso Schmitt, in "O Endereço de Deus"

Às 7:39 em 25 abril 2021, Adul Rodri (Adm) enviou...: Feliz domingo e ótima semana

Às 4:07 em 6 novembro 2020, Marta Maria (adm) enviou...: Hoje não é um dia qualquer, é um

dia muito especial. Você está completando mais um ano de vida e estou muito feliz de celebrar essa data com você.

Beijinhos... Martinha
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Às 10:19 em 6 novembro 2019, Conceição Valadares enviou...: Ofereço-lhe este presente

Parabéns pelo seu aniversário! Vida e saúde! Que a coragem esteja sempre consigo. Que a alegria impulsione os teus passos. Que o sol brilhe sempre em suas aspirações. Eu lhe desejo toda felicidade. Viva a vida!

Às 3:47 em 14 dezembro 2016, Adul Rodri (Adm) enviou...: Boa noite, feliz Quinta-feira

A saudade me visitou
procurou em gavetas esquecidas.
Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.

Autor: Perséfone Diana