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Então, pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo, passando pelo meio deles, e assim se retirou.
João:8.59
Os religiosos são perigosos e em nada se parecem com os praticantes da Palavra de Deus. A conversa deles é de paz, mas, na verdade, não a conhecem. Se ouvem algo que lhes agrada, logo dão as mãos a essa pessoa; porém, se percebem que a doutrina dela traz pontos divergentes daquela que pregam, eles se voltam contra ela, demonstrando tanta raiva, que são capazes até de matá-la. Só se importam com a divulgação de suas ideias pelo mundo, como se fosse uma competição.
A falta de amor a Deus em alguém o fará agir como os facínoras, os quais já se venderam ao diabo para executar a vontade dele. O apóstolo Paulo discorreu sobre eles, dizendo: Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te (2 Tm:3.5). Viver em comunhão com os religiosos fará você se arrepender tremendamente mais tarde. A eles interessa ver a própria igreja, seita ou denominação crescer e as outras afundarem ainda mais.
Por outro lado, Jesus usou várias vezes o poder que precisamos aprender a utilizar para o nosso bem: ficar como se estivesse invisível aos olhos das turbas movidas pelo ódio do maligno. Isso é bem sério! Apesar de falarem em Nome de Deus, elas podem causar muitos males a quem não pertence ao seu grupo. De certo modo, assemelham-se com as torcidas organizadas dos times de futebol, que não têm o menor pudor em atacar quem torce por outro time.
Isso aconteceu em Nazaré, onde Jesus entregou o fenomenal sermão sobre a Sua missão. O povo resolveu precipitá-Lo do despenhadeiro ao ouvi-Lo falar da falta de amor, equidade e temor a Deus. O Mestre começou lendo Isaías 61, que fala do ministério que o Pai Lhe deu, e isso lhes agradou; no entanto, quando comparou a falta de fé que houve nos dias de Elias e Eliseu, impedindo o Altíssimo de abençoá-los, eles quiseram matá-Lo (Lc:4.29).
Quando Judas cumpriu o pacto feito com os sacerdotes para entregar o Salvador nas mãos do exército romano, Jesus Se deixou prender pelos soldados, porque sabia que aquele era o propósito de Deus, a fim de realizar o plano da redenção. Caso quisesse, Cristo poderia se livrar dos maus judeus, pois tinha poder de sobra. Mas, como já havia orado no jardim do Getsêmani, entregando-se à vontade do Pai (Mc:14.35,36), não Se importou com o que fariam com Ele. Era o preço a pagar em nosso favor!
Ao ver aquilo, Pedro reagiu cortando a orelha direita de Malco, servo do sumo sacerdote. Então, o Senhor o repreendeu, dizendo que guardasse a espada: Mas Jesus disse a Pedro: Mete a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu? (Jo 18.11). A paz demonstrada por Jesus naquele momento, mesmo sendo preso, é a mesma que Ele nos deu para usar nas situações anormais (Jo:14.27). Naquela hora, Ele agiu como Mestre!
O certo é agir somente dentro do querer do Senhor, o qual lhe será revelado ao ler a Palavra e meditar no texto bíblico que lhe saltar aos olhos. Não devemos ter pressa, pânico ou medo. Quem serve a Deus jamais deve deixar que o agitem. Assim, você não perderá a orientação do Pai celestial. Em Jesus, somos mais do que vencedores (Rm: 8.37)!
Em Cristo, com amor...
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