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Você já se sentiu decepcionado, desapontado, triste, a ponto de perder a fé?
Não raros somos aqueles que, em momentos desafiadores, extremamente difíceis, nos sentimos tão desamparados, que chegamos a duvidar da existência de Deus. Perdemos a fé, essa generosa companheira de caminhada.
É verdade que a fé tem por base nosso entendimento a respeito de Deus.
Não podemos ver nem compreender, de forma ampla, a Divindade, mas sabemos que ela existe. Nessa certeza está estruturada a nossa fé em Deus.
Nem sempre conseguimos compreender os desígnios divinos, mas, se temos fé, confiamos que as coisas sempre se encaminham da melhor forma.
Não podemos ter a certeza da cura de uma doença, nem da conclusão favorável de um desafio.
Não sabemos se teremos capacidade de enfrentar um momento de dor ou uma grande perda afetiva ou material.
E é nesses momentos, quando a razão não consegue nos oferecer respostas que nos confortem, quando os porquês não são respondidos satisfatoriamente, que necessitamos da fé.
Ela, então, se torna o sustentáculo que nos ampara.
A convicção de que a Divindade nos ampara e sustenta, da melhor forma possível, e em todos os momentos, se constrói na fé.
Jesus nos oferece uma grande lição de confiança em Deus, quando nos ensina a orar ao Pai Celeste dizendo: Que seja feita a sua vontade, tanto na Terra quanto nos céus.
O processo da fé é exatamente esse: compreender que os desígnios de Deus, para cada um de nós, são sábios, prudentes e melhores do que todas as expectativas que possamos criar.
Por isso é importante compreender que as leis de Deus, ou seja, os mecanismos da vida, sempre nos encaminham para as situações que nos levam a alcançar o bem, a paz e a felicidade.
Algumas vezes, nos dizemos decepcionados com Deus, ou imaginamos que Ele nos esqueceu, tamanhos são os desafios que precisamos enfrentar.
De outras vezes, acreditamos que os caminhos que imaginávamos para nós seriam melhores do que aqueles que se descortinam.
Ou ainda, nos acreditamos injustiçados e não merecedores de algumas situações difíceis que nos ocorrem.
As expectativas que não se cumprem e as decepções geradas, nascem da incompreensão que ainda carregamos a respeito do amor e bondade divinas.
Nessas horas, apenas lembremos: Deus é amor, é Pai amoroso, e jamais nos desampara.
Como nos lembra Jesus, se nenhum de nós daria uma pedra ao filho que nos pedisse pão, que podemos aguardar de Deus, que é Pai de todos nós, senão o melhor?
* * *
Para se ter fé não é preciso ter religião institucional, é preciso conhecer, pensar e sentir, isso sim, dando margem para que o coração não seja abafado pelos gorjeios da razão, e para que a razão não se amolente sob os impulsos da emoção.
A fé é o resultado da harmonia entre o saber e o sentir.
Jamais percamos a fé. Jamais deixemos de ter fé, de compreender que a relação mais importante será sempre a nossa para com Deus, Pai e Criador de todos nós.

Redação do Momento Espírita, com citação de frases do cap. 21, pt. 4, do livro Ações corajosas para viver em paz, pelo Espírito Benedita Maria, pela psicografia de Raul Teixeira, ed. FRÁTER.

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