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E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou.
Lucas:15.20
Se o filho pródigo não tivesse estado sob a convicção do Santo Espírito, não teria decidido ir à procura do pai. Ser convencido por Deus de algo já é um bom prenúncio, mas não deve ser usado como prova de que estamos bem espiritualmente, e sim como um ato da misericórdia divina. Caso o Senhor não o tivesse convencido, o jovem teria permanecido no engano. Toda boa obra nasce do coração do eterno Pai, e a Ele devem ser dados o louvor e a glória.
A voz do Senhor convenceu aquele filho da sua má atitude, colocando no coração dele tudo o que deveria dizer quando chegasse perto do pai. Quando o Santo Espírito lhe disser algo, faça como a mulher do fluxo de sangue, a qual repetia que, se tão somente tocasse em Jesus, seria curada. Ela fez isso pelo caminho e, quando pôde, estendeu a mão e tocou no Mestre (Mc:5.25-34). No caso da parábola contada por Cristo, ao seguir a instrução de Deus, o moço foi aceito de volta como membro da família, antes abandonada por ele.
Provavelmente, o pai estava em dúvida de que havia sido um bom progenitor, o qual ensina os seus a serem pessoas de bem, longe de toda tentação. Pela atitude do filho depois, percebemos que seu pai lhe deu bons ensinamentos, porque o jovem tomou a decisão de voltar arrependido. Todo pecado é cometido primeiro contra o Céu, o Reino de Deus. Quando fazemos isso, somos afastados da presença santa do Pai e nos tornamos servos do diabo (Is:59.1,2; Jo:8.44).
Quase sempre o comportamento do filho natural, ou da ovelha que se aparta do rebanho, mostra um pouco da nossa falha. Os pais, pastores ou patrões têm de colocar nas pessoas debaixo de suas ordens a direção bíblica sobre temer a Deus. Quando os membros da família ou da igreja são ensinados na sã doutrina da Palavra, logo se vê mudança para melhor. Por outro lado, se alguns caem em pecado, muitos sofrem.
Ao avistar o filho, o pai correu ao seu encontro, lançou-se ao seu pescoço e o beijou. Aquele rapaz deve ter se sentido amado e percebido ser aquele um sinal de que obteria perdão. Talvez, o diabo lhe tenha dito que não precisava revelar seu pecado, pois tudo já estava acertado. Porém, como o filho sofreu por ter agido fora das Escrituras, quis contar sua decisão. Da mesma forma, devemos proceder sobre tudo o que falarmos com o Senhor.
Se o rapaz não temesse a Deus, talvez naquela hora tivesse usado de falsidade, chorado e se mostrado agradecido pelo amor demonstrado pelo pai. Ele declararia sua alegria ao ser recebido daquela maneira e dito que se esforçaria para não decepcioná-lo de novo. No entanto, como ele foi sincero, o pai mandou que lhe dessem roupa nova, colocassem no dedo dele o anel, símbolo da autoridade familiar, e lhe calçassem os pés com sapatos.
O filho pródigo confessou tudo o que, sob a convicção do Espírito de Deus, havia programado. Isso se tornou a parte importante da história e fez as portas lhe serem abertas. O Altíssimo é nossa ajuda em todo o tempo, desde que obedeçamos aos Seus mandamentos. A pessoa perdoada precisa continuar firme e procurar corresponder ao benefício recebido.
Em Cristo, com amor...

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