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Então, dar-vos-emos as nossas filhas, e tomaremos nós as vossas filhas, e habitaremos convosco, e seremos um só povo.
Gênesis 34.16
Era tudo o que Siquém queria: ficar com Diná e a família de Jacó aos seus pés. A seguir, viriam as exigências dos heveus. José, filho de Jacó, agradou a Faraó por sua sabedoria e unção em relação à fome que assolaria o Egito (Gn 41.27,28). Hamor e Siquém se surpreenderam, pois tudo estava encaminhando como eles haviam planejado. Em pouco tempo, escravizariam Jacó e os filhos. Completo engano!
O plano estava em pleno andamento, por isso os heveus sequer podiam pensar no que veriam logo. Só havia um problema, mas, se todos passassem pela circuncisão, a proposta que fizeram seria aceita. Ora, a circuncisão dos hebreus era um mandamento divino e um sinal externo de algo importante feito no interior dos judeus e, certamente, não serviria para dar um arranjo na consciência de Siquém, casando-se com Diná. Algo sério aconteceria!
Parecia que tudo estava se encaixando. Se os outros homens heveus concordassem com a circuncisão, após cada um ficar curado, eles fariam a festa. No entanto, o Senhor permitiria isso, ou impediria que o Seu povo se misturasse com as pessoas que perderam o temor a Deus? A tragédia do Dilúvio já havia sido apagada das suas mentes, com isso todos voltaram a pecar como era antes da inundação mundial, quando se salvaram oito vidas (1 Pe 3.20).
Uma coisa fica clara em toda a História do mundo: as pessoas se esquecem com rapidez da dor que sentiram devido a um fato grave que causou a morte da humanidade, menos de Noé, sua mulher, três filhos e as esposas destes. Eles não aprenderam a lição com seus pais. Afinal, toda a humanidade veio dos três filhos de Noé, que, sem dúvida, comentavam isso com os seus descendentes. Hoje, ninguém se prepara para a volta de Jesus. E o que farão?
Naqueles dias, o assunto entre os heveus era a bênção vinda dos filhos de Jacó: fazerem parte do povo de Israel. Não faltaram planos para a mistura que ocorreria e prometia muito. Deus nada faria para que o Seu plano de redenção do homem continuasse, ou aquilo não daria certo? Era questão de tempo e seria revelada a verdadeira razão da oferta feita pela família de Jacó, a qual agradou em cheio a Siquém e a seu pai!
Tudo parecia bem, mas, como dizem as Escrituras, a resposta tem de vir do Senhor. O homem faz planos, emprega o seu dinheiro e se prepara de todo jeito, porém o melhor acontece quando ele deixa Deus agir (Pv 16.1). Por causa de uma mulher, toda a população masculina daquele lugar sofreria a dor da circuncisão, mas que importância a filha de Jacó tinha para sofrer toda a dor de ter sido violada? Eles aceitaram serem circuncidados por amor a Siquém, porém não sabiam o que os aguardava.
A ideia dos filhos de Jacó fez os heveus sorrirem, porque os hebreus dariam suas filhas, e eles, as suas; assim, todas as famílias seriam beneficiadas. O Senhor declara: Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais (Jr 29.11). Jacó sabia o que Deus pensava!
Em Cristo, com amor...

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