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Então, falou Hamor com eles, dizendo: A alma de Siquém, meu filho, está namorada da vossa filha; dai-lha, peço-vos, por mulher.
Gênesis 34.8
Hamor estava em desvantagem numérica: ele estava com o irresponsável príncipe pecador e Jacó tinha a companhia dos filhos. Vendo que a ira dos herdeiros da promessa era grandíssima, Hamor se dirigiu ao grupo que sofria pelo acontecido, pedindo que Diná fosse dada como mulher a Siquém. O que mais ele podia fazer, já que o filho lhes causara um irreparável prejuízo? Na verdade, aquele casamento não poderia acontecer, pois seria mais outra completa e infeliz doidice que se faria em Israel.
Quem se levanta contra o povo de Deus deve se preparar para o pior. Afinal, suas más atitudes tocam na menina dos olhos do Todo-Poderoso: Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Depois da glória, ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho (Zc 2.8). Siquém não entendia que fez loucura no meio da família herdeira da bênção, a qual libertaria a humanidade. O Senhor a vingaria!
Para Hamor, o filho podia se casar com Diná, porque a alma do jovem se enamorara dela, mas a parte ultrajada não sentia isso. Aquele ato impensado teria consequências. Jacó nada falou em resposta ao pedido do heveu. O que poderia ser dito, já que não esperaram tal tragédia? Quando um problema é complicado demais para ser solucionado, devem-se oferecer orações e súplicas a Deus com grande clamor e lágrimas (Hb 5.7).
De um lado, estava Hamor, um pai aflito procurando solução para o dano causado pelo seu filho na casa de Jacó; do outro, o patriarca dos hebreus sem saber como proceder, ciente de que ele e a sua família não podiam se misturar com os habitantes de Siquém. Por causa do desespero em sua alma, Hamor ofereceu a solução que se mostrava plausível. Mas isso não seria aceito, por causa do plano de Deus para o povo santo. E agora?
Os cristãos têm de meditar nas Escrituras – a nossa base de fé e prática. Não podemos dar as nossas filhas aos filhos dos perdidos, nem tomar as suas filhas para os nossos. Porém, isso tem ocorrido. Esdras ordenou aos que não viam nada demais em não obedecer à Lei que desfizessem seus casamentos (leia o livro de Esdras, capítulos 9 e 10). O servo de Deus que irá constituir família deve observar a segunda carta de Paulo aos coríntios, capítulo 6, do versículo 14 ao 18. Vigie e ore!
Um erro não justifica outro. Não importa se a sua alma está enamorada de alguém sem o amor de Deus em seu coração; essa união não dará certo. Antes de dizer o sim em um matrimônio nessas condições, assuma o que diz o Senhor. Já aqueles que se casaram sem observar a Palavra devem continuar casados, mas, com sabedoria, poderão levar o seu cônjuge à salvação em Cristo. Veja a orientação do Novo Testamento sobre esse assunto na primeira carta de Paulo aos coríntios, capítulo 7.
Os Jacós de hoje, que enfrentam problemas semelhantes, precisam criar seus filhos com o temor de Deus como árbitro em seus corações. Temos de seguir as instruções da Palavra, para agradarmos ao Senhor em tudo. Ele nos deu o Seu Espírito para agirmos prudentemente. A nossa vida deve ser um constante louvor ao Pai. Experimente!
Em Cristo, com amor...

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