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Lembra-te, pois, da palavra que ordenaste a Moisés, teu servo, dizendo: Vós transgredireis, e eu vos espalharei entre os povos.
Neemias 1.8
Quase todo pecado é praticado conscientemente. Em alguns casos, a pessoa caiu no engano sem saber. Em relação aos israelitas, o Senhor disse de modo claro o que aconteceria com a nação deles, se eles pecassem (Is 1.19,20). É triste comentar que o povo de Deus pecou conscientemente, sabendo que o Altíssimo não mudaria a Sua decisão, a qual, diga-se de passagem, foi tomada por Quem sabe o que faz. Eles amargaram 70 anos de servidão na Babilônia.
Hoje, muitos cristãos se deixam convencer pelo inimigo e torcem a Palavra de Deus, garantindo que, uma vez salva, a pessoa está salva para sempre. Com isso, muita gente se entrega a pecados horríveis, achando que nunca perecerá. Onde fica o recado de Cristo, que afirmou: E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo (Mt 24.12,13)? O detalhe é: quem perseverar!
Com a multiplicação da iniquidade – constatada em jornais, revistas, TV, rádios e mídias sociais –, o amor de muitos ao Senhor, à retidão e aos bons costumes se esfriou. É comum vermos os ditos terapeutas sexuais ensinarem toda a sorte de imundícias, que contradizem a Palavra de Deus. Como eles se exibem com diplomas de medicina, psicologia e outros cursos, os incautos passam a acreditar que tudo está liberado. Vigie!
Até mesmo em grupos considerados evangélicos, esse erro é comum. É quase certo que veremos um desses segmentos desprezando as recomendações bíblicas e dando apoio a movimentos “modernistas”. Alguns cristãos de berço ficam estupefatos diante do que presenciam, mas o remédio é manter-se firme nas orientações das Escrituras, pois todo joio irá para o fogo! (Mt 13.24-30).
Os israelitas sabiam que Deus os advertira usando vários exemplos, a fim de não caírem nas mentiras do maligno. Mas, infelizmente, com a riqueza que receberam (Pv 10.22), a promessa do Altíssimo não foi vista como ela é – uma bênção –, e sim como algo dado pelos deuses estranhos. Jeremias tentou desesperadamente mostrar-lhes que iriam para o cativeiro, como ocorreu com o reino de Samaria, que, quase um século antes, foi espalhado pelas nações (Jr 23.13,14).
Eles fecharam os ouvidos para a verdade e, a passos largos, encontraram a punição pelos seus erros. Ora, deixar de crer na palavra enviada por Deus é o mesmo que chamá-Lo de mentiroso. O povo não creu, mas a palavra não voltou para o Senhor, e sim ficou junto a eles, para cumprir o que o Pai determinara (Is 55.10,11). Pela oração de Neemias, fica explicado que eles não se ressentiram pelo que lhes aconteceu, porque sabiam que o Altíssimo era justo ao entregá-los ao inimigo. Ore!
Alguns, como Neemias, também se lembraram de que Deus é Amigo de quem tem os Seus mandamentos e os guarda, e muitas promessas garantiam a volta para a Terra da Promessa, desde que se arrependessem. Aqueles que criam de modo correto iniciaram a procura pelo Senhor e, em pouco tempo, puderam retornar. Deus é Pai verdadeiro!
Em Cristo, com amor...
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