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E, debaixo das suas ordens, havia um exército guerreiro de trezentos e sete mil e quinhentos homens, que faziam a guerra com força belicosa, para ajudar o rei contra os inimigos.
2 Crônicas 26.13
Uzias entendeu a sua posição e se colocou nela, sem ser na base do grito, e sim da serenidade requerida por seu posto. O exército guerreiro de Judá tinha 307.500 homens, e todos estavam submissos a Deus. Ora, onde existe desordem, vemos derrota. Na igreja, por exemplo, o respeito ao Senhor se revela no que é dado ao pastor (Hb 13.17). Quando há divisão, comentários pejorativos e negativos, a obra sofre.
Todos precisam ouvir a pessoa levantada pelo Altíssimo, porém, se ela pende para o lado ruim, uma oração ao Senhor resolve a questão. Não se deve fazer política ou se dar a qualquer tipo de insurreição, e sim deixar o Pai, o poderoso Jardineiro, cuidar da Sua plantinha. O Espírito Santo suspira dizendo: Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! (Sl 133.1). Vamos fazer a boa e agradável obra!
A união em torno do temor a Deus de todo o exército de Judá fazia o adversário e os demais que, mais tarde, se declarariam como tais tremerem diante da possibilidade de serem derrotados. Da mesma forma, se a Igreja se une em o Nome do Senhor e parte para os rincões com o intuito evangelizar – salvar os perdidos, curar os doentes e libertar os oprimidos –, o sucesso será inevitável (Lc 10.19). Deus é perfeito!
O exército unido era belicoso ao extremo, a ponto de o inimigo sentir o perigo rodeá-lo e se entregar, propondo acordo. No caso da Igreja, jamais poderá ser efetivado qualquer trato com o maligno, que é irreconciliável. A ordem é: libertar os cativos, sem fazer pacto com o diabo. Temos de ser fiéis ao Senhor e nunca oferecer ou receber qualquer tipo de suborno para poupar o reino das trevas.
A força do exército dos Céus é agressiva em relação ao inimigo, mas, em se tratando da obra divina e da comunhão com o Senhor, é como uma pomba, submissa a Ele. Temos de avançar sempre, libertando os oprimidos para o mundo conhecer o Pai, o Criador e Consumador de tudo. A Igreja deve seguir a sua missão; afinal, o Reino que buscamos é celestial!
Nosso jeito de guerrear é impetuoso e também educado, porque não servimos a nenhuma nação, ao homem nem a nós mesmos, e sim ao justo Senhor. Nunca deixe as provocações entrarem em seu coração; do contrário, acabará caindo no que a Palavra proíbe: E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor (2 Tm 2.24). Suporte!
Fomos chamados pelo nosso Rei contra os inimigos da fé, da santidade e do respeito a Ele. Não podemos nos afastar do plano do Alto. Se fizermos isso, iremos em direção ao plano do diabo. Ore e seja bem-sucedido em todas as suas ações.
Em Cristo, com amor...
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