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E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente.
Lucas:15.13
O rapaz ficou surpreso com a decisão do pai de atendê-lo. Diante dessa resposta, ele pensou que o seu pedido tinha a aprovação de Deus. Assim, em poucos dias, juntou tudo e partiu. A pressa para não ouvir o arrependimento do pai, ou o receio de concluir que a sua atitude foi impensada, fez o jovem vender o que possuía e comprar o necessário para viajar. Naquele momento, o mais importante era a sua disposição para se livrar das advertências do pai.
Ora, aquela pressa provou que o pedido do rapaz estava em desacordo com a vontade do Senhor. Quanto a essa falta de paciência, a Bíblia declara: Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado (Pv 19.2 – ARA). Por que ele deixaria de acreditar nas informações a respeito de tal lugar, das “deliciosas coisas” que jamais faria junto ao pai? O que temer se, na força da sua juventude, poderia resolver quaisquer problemas? Ele não levou a pureza junto!
As notícias floreadas vindas de uma terra distante podem agradar a quem as ouve. Porém, depois de conhecer esse “paraíso”, chega-se à conclusão de que os relatos são improcedentes. Em alguns espaços, não é possível parar, porque os pecadores e suas práticas nos fazem sentir mal. No entanto, se o Senhor nos enviar para lá, a história muda em pouco tempo, e o local passa a ser agradável e bom para se visitar e viver (Sl: 84.5,6).
Parece que o temor a Deus inexiste para quem tem espírito aventureiro e não vê razão para desperdiçar um pouco de “prazer”. Ora, o aventureiro nunca procura a direção divina, pois, como se diz, nada o impedirá de fazer o que deseja. Já o servo fiel e obediente jamais deixará de ir a uma área se for tocado pelo Espírito Santo. O cristão torna qualquer localidade aprazível, porque santifica tudo e todos!
A terra longínqua para o perdido é uma região de desperdício e vida dissoluta. Entretanto, para o filho de Deus, é a área que será inesquecível para os moradores; afinal, a sua estada levará as bênçãos divinas. A pessoa fiel a Deus é semelhante a José, o filho de Jacó, que chegou como escravo ao Egito, tendo sido vendido pelos próprios irmãos, mas provou que tinha o temor divino e não se envolveu em pecado. Depois, mesmo sendo colocado no cárcere, saiu de lá para ser o primeiro-ministro da nação (leia Gênesis: cap. 37 a 41).
O servo do Senhor também é parecido com o Mestre, o qual chegou a Jerusalém no dia da festa dos judeus e, junto ao poço de Betesda, curou um homem paralítico que estava lá havia muito tempo (Jo:5.1-18). Quem teme a Deus sempre tem uma festa particular para realizar entre os sofredores e perdidos, por isso é bem recebido por todos. Precisamos fazer a obra continuamente, ainda que haja perseguição depois. Com Jesus, seremos bênçãos!
Aquele jovem viveu dissolutamente. Porém, o cristão que tem compromisso com o Céu não se envolve com nada do Inferno e, em terno amor, fala de Quem é o Salvador, levando outros a Cristo. Somos privilegiados porque podemos viver de modo santo em qualquer lugar. Ore!
Em Cristo, com amor...

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