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E, quanto aos que de vós ficarem, eu meterei tal pavor no seu coração, nas terras dos seus inimigos, que o sonido duma folha movida os perseguirá; e fugirão como quem foge da espada; e cairão sem ninguém os perseguir.
Levítico 26.36
Os israelitas caíram porque não temeram o Senhor, mesmo diante das informações do que lhes ocorreria caso não servissem a Deus de coração. Ora, não se pode desprezar nenhum mandamento; ao cumpri-los, temos bons tempos e perene paz: Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus (Mt 5.19).
Israel não faria cultivo a cada sete anos para a terra descansar (Lv 25.1-7). Deus prometeu que, no sexto ano, teriam uma grande e abençoada safra, a qual duraria três anos. Ora, a comida do período de descanso da terra seria a do quinto ano, e a do sexto daria para o oitavo e nono anos até a colheita deste, quando desfariam a da safra especial. Na colheita do décimo ano, eles deitariam fora a safra do oitavo ano e comeriam a do ano precedente.
No entanto, os israelitas não deram a devida atenção ao plano de Deus e se entregaram à cobiça e à falta de respeito à Palavra. Durante 490 anos, mostraram que sabiam mais do que o Senhor, mas a advertência se cumpriu: foram enviados para o cativeiro da Babilônia, que durou 70 anos (2 Cr 36.21). Por que não creram? Por que diversos cristãos cedem ao pecado, imitando os ímpios em suas loucuras? Deus o sabe!
Aqueles que ficaram vivos na derrota de Judá tiveram grande pavor em seu coração, e ninguém podia fazer algo para amenizá-lo. Em nossos dias, temos visto todo tipo de sofrimento chegar a muitos que se dizem cristãos – parecidos com Cristo. É preciso que voltem a Deus com arrependimento verdadeiro, confessando seus pecados, a fim de não passarem seus dias em aflição, enquanto dizem não entender por que Deus não os cura (Tg 5.16). Só mesmo pedindo misericórdia ao eterno e amado Pai!
Viver na terra dos nossos inimigos é difícil. Até o sonido de uma folha causa um pânico em nosso coração, a ponto de desmaiarmos. Os exemplos bíblicos já não movem a fé dos sábios aos próprios olhos, e o pior é que, a cada dia, se entregam aos costumes demoníacos da Babilônia. Há volta? Claro que há, mas ela só ocorrerá com o real arrependimento (1 Jo 1.9), no qual a confissão precede ao primeiro passo rumo à Terra da Promessa. Acorde e arrependa-se!
Muitos fogem das ofertas de Deus como quem foge da espada, e isso é triste. Ora, os guerreiros de Sião, armados de arco e flechas, preparadíssimos para a batalha, fazem feio. Eles não veem que isso é um ultraje ao Todo-Poderoso. Por outro lado, não se veem mais os salvos engajados na evangelização dos perdidos em todo o mundo. Por que não obedecem ao Ide do Senhor? Temos de ser sensatos e nunca deixar os espinhos nos dominar (Mc 4.19).
Ninguém nascido de novo deve fugir dos bramidos dos falsos leões. Afinal, nele mora o Leão verdadeiro, Jesus (Jo 14.23). Quem foge cai; porém, quem persegue o inimigo volta com a vitória. O que você fará a partir de agora? Viva na tripla provisão do Altíssimo!
Em Cristo, com amor...
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