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Aos poucos minha irreverente alma cala-se
como num passe de mágica esvai-se,
e eu apenas a observo sem sobressaltos;
á alegria constante em meu rosto agora muda,
a revelia de mim, o humor transformou-se,
as vezes alegre outras não,
despercebida do mundo lá fora
gosto me mirar no espelho
como magia reflete uma imagem inesquecível;
Os espinheiros se fecham diante de mim
alcançando minha pele sedosa, ainda,
meu cérebro mistura-se
minha alma sofre, sinto o amargor da vida
meu gemido é confuso...
meu peito ferido diante do amor
ainda me reponho a ele com ternura
assim repilo a dor do que vem pela frente.
MENDUIÑA 06/10/14
Do fundo do baú
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