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Então, disse Jacó a Simeão e a Levi: Tendes-me turbado, fazendo-me cheirar mal entre os moradores desta terra, entre os cananeus e ferezeus; sendo eu pouco povo em número, ajuntar-se-ão, e ficarei destruído, eu e minha casa.
Gênesis 34.30
Jacó ficou preocupado com a atitude de Simeão e Levi, apesar de saber que a maldade feita a Diná não poderia ficar impune. O príncipe só pensou no prazer que queria sentir ao possuí-la, não se controlou nem seguiu o protocolo normal da vida e se deu ao diabo, fazendo loucura em Israel. “Filhos, vocês me turbaram, levando à alteração da ordem!”, foi o que Jacó disse. Os filhos tinham razão ou não ao agir daquele modo? É difícil julgar sem total isenção!
Os nossos atos são como cheiros, bons ou maus. Dentro do coração das pessoas que viviam naquela região haveria uma atitude velada sobre confiar ou não no herdeiro da promessa. Cerca de dois mil anos depois, Paulo falou sobre isso: Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem (2 Co 2.15). Jesus declarou que hoje é diferente, pois somos de outro espírito (Lc 9.55).
Ao derredor deles moravam também os cananeus e ferezeus, e inquietava o coração de Jacó o que poderiam dizer ou fazer a eles. Ele ainda não entendera o que levou sua filha a sofrer tamanho vexame, mas jamais podia negar que a justiça tinha de ser feita em relação àquele crime. Porém, o povo não entendia a diferença que deveria haver entre eles. O patriarca entrou em oração, pois aquela porta deveria ser fechada.
A preocupação tomou o coração do filho de Isaque, que era um homem manso, domado por Deus e lhe deu bom exemplo. Jacó respondeu ao sogro, que o enganara dez vezes, dizendo a verdade: Se o Deus de meu pai, o Deus de Abraão e o Temor de Isaque, não fora comigo, por certo me enviarias agora vazio. Deus atendeu à minha aflição e ao trabalho das minhas mãos e repreendeu-te ontem à noite (Gn 31.42). Quanta diferença!
Para Jacó, os inimigos poderiam se juntar e destruir seu povo; porém, ao orar, viu como deveria agir. A atitude de Isaque diante dos filisteus que tomavam os poços de água fez toda a diferença, mas os filhos agiram de outro modo. Não se pode responder como ocorreu em cada situação registrada na Bíblia, e sim como o Senhor nos dirigir. Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus (Rm 8.14). Eis a diferença!
O patriarca sabia que ele e seus filhos tinham uma missão a cumprir na Terra, e isso os fazia ser mais cautelosos, pois não poderiam ser destruídos. O respeito à escolha dos Céus faz a diferença nos salvos. Se formos guiados pelo Espírito, mais à frente agradeceremos a Deus por nos ter usado. A linha da separação entre o bem e o mal só é vista na Palavra!
Jacó se preocupou em ser destruído por povos que vingaria os que fizeram mal à sua família. A preocupação dele era a missão que recebera de Deus, mas isso lhe seria mostrado mais tarde. Naquele caso, os filhos agiram corretamente.
Em Cristo, com amor...

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