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Global Social
Amo como os poetas amam
Em teus olhos retenho minha dor
O sorriso, ah! este sorriso,
Entranha em minh’alma
O toque de tuas mãos levemente
A noite é testemunha...
Das alegrias e desilusões
Deito meu corpo às vezes cansado
Nuvens de melancolia me invadem
Sem que perceba me vejo pensando
No passado de amor que tivemos
Apenas sussurro um gemido
Chamo teu nome com agonia
O cansaço faz-me adormecer
Um novo dia resplandece
Outra vez volto a amar
Como amam os poetas.
MENDUIÑA
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