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Canção da ausência!

Prá que manhã
se os olhos
semi-cerrados de ausência
não conseguem ver
Tuas lembranças
deixadas ao acaso...

Prá que tarde
se o corpo
cheio de saudade
se torna indferente
como as estátuas
e entorpecido como o ópio...

Prá que noite,
de solidão após o instante
se não sinto
tuas mãos ternura ?
Exceto,
incessante busca?


Alvaro Sertano,
do livro "A Face do Amor"

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