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Então, responderam os filhos de Jacó a Siquém e a Hamor, seu pai, enganosamente, e falaram, porquanto havia contaminado a Diná, sua irmã.
Gênesis 34.13
Não podemos julgar os filhos de Jacó à luz do nosso Direito. Eles viveram em uma época bem diferente da nossa; logo, o conjunto de regras aceito naqueles dias não era o mesmo atualmente. O príncipe experimentaria isso ao crer na proposta dos irmãos da abusada. Eles não aceitavam o vexame que aquele “filhinho de papai” infligiu à sua irmã e, certamente, dariam o troco e deram. Esse triste episódio mostra que, no Juízo, não haverá perdão, só justiça! (Sl 145.17).
Nos dias de Jacó, nenhum homem pecava por ter várias mulheres e concubinas, mas, hoje, isso não é permitido na maioria das nações. Ora, a lei que governa os cristãos, a da liberdade, é o aperfeiçoamento da Lei de Moisés, dos profetas e dos Salmos (Hb 3.1-3). Isso prova que a maneira de Deus lidar com o que chamam de diferença de gênero e outras questões ficou mais rígida com Jesus. Afinal, Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança. Macho e fêmea os criou (Gn 1.27)!
Jesus iniciou a mudança da Lei e dos costumes, dizendo: Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra (Mt 5.38,39). Agora, temos a lei do amor, mas o que os perdidos chamam de fazer amor, na Palavra de Deus, está classificado como transgressão. Todo desvio moral é amplamente condenado pelo Senhor (Gl 5.19-21).
O Altíssimo usou a experiência conjugal do profeta Oseias para mostrar que o homem sem o novo nascimento jamais se emenda (Os 1.1-5). O profeta foi orientado a se casar com uma prostituta. Sem dúvida, tal acontecimento produziu comentários pejorativos a seu respeito. Ele a amou e teve filhos com ela, porém, como uma porca na qual se dá um banho e são usados os perfumes mais caros, ela volta ao chiqueiro da infidelidade (2 Pe 2.22). Era prova do amor de Deus pela humanidade!
Oseias, contemporâneo de Isaías, foi usado para nos fornecer revelações, que, se entendidas e assumidas, muito nos ajudarão. Dos seus escritos tiramos verdadeiras pérolas, e eis a principal lição: o amor de Deus é incondicional, a despeito da mulher que Oseias tomou e dos sofrimentos que ela lhe infligiu, devido à sua natureza pecaminosa e ingrata. O Senhor devota a nós o Seu incomparável amor. O Pai nos ama a ponto de nos salvar (2 Co 5.14).
O que o príncipe heveu havia feito era além da compreensão dos irmãos de Diná. Eles ainda não tinham o amor de Deus em operação, por isso agiram enganosamente. Como disse no início, naquele tempo, o entendimento era outro e prevalecia o “olho por olho, dente por dente”. No entanto, hoje, não podemos nos apoiar no que eles fizeram. Agora, ao mesmo tempo, devemos nos lembrar de que, no Juízo, não haverá arrependimento nem perdão, e sim condenação!
Jesus declarou que a pessoa que agiu errado precisa aproveitar enquanto está aqui para se acertar com quem ela prejudicou: Quando, pois, vais com o teu adversário ao magistrado, procura livrar-te dele no caminho; para que não suceda que te conduza ao juiz, e o juiz te entregue ao meirinho, e o meirinho te encerre na prisão (Lc 12.58). Obedeça!
Em Cristo, com amor...

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