Para quem gosta realmente de amizade, de aprender e adquirir conhecimentos
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De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de…
Adicionado por Patrizia Gardona em 30 setembro 2018 às 13:00 — 1 Comentário
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é…
Adicionado por Patrizia Gardona em 29 setembro 2018 às 15:00 — Sem comentários
“No dia que o peso apoderar-se dos teus ombros,
e tropeçares, que a argila dance, para equilibrar-te!
E, quando teus olhos congelarem, por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti…
Que um bando de cores, índigo, vermelho,…
Adicionado por Patrizia Gardona em 28 setembro 2018 às 16:30 — 2 Comentários
O que me tranquiliza é que tudo o que existe, existe com uma precisão absoluta.
O que for do tamanho de uma cabeça de alfinete não transborda nem uma fração de milímetro além do tamanho de uma cabeça de alfinete.
Tudo o que existe é de uma grande exatidão.
Pena é que a maior parte do que existe com essa exatidão nos é tecnicamente…
Adicionado por Patrizia Gardona em 27 setembro 2018 às 13:00 — Sem comentários
“Quisera ser tua estrela
A iluminar-te graciosamente
Nas noites mais enegrecidas.
Uma estrela sem nome,
Sem renome algum.
Um astro cadente
Decadente
Carente
A cair em teus braços.
Na incoerência desse encanto,
Ao ver o desenhar de luzes no amanhecer dos teus olhos,
Desdenhar de todos os demais mortais.
Do orvalhar do teu corpo,
Reinventar mil modos de…
Adicionado por Patrizia Gardona em 26 setembro 2018 às 16:00 — Sem comentários
A primeira glória é a reparação dos erros. As ocasiões fazem as revoluções.
O amor é o rei dos moços e o tirano dos velhos.
O amor é o egoísmo duplicado.
Não se perde nada em parecer mau - ganha-se tanto como em sê-lo.
Também a dor tem suas hipocrisias.
O medo é um preconceito dos nervos.
E um preconceito, desfaz-se - basta a simples reflexão.
Dormir é um modo interino de morrer.
O tempo é…
Adicionado por Patrizia Gardona em 25 setembro 2018 às 10:00 — Sem comentários
Noites estreladas e
dia brilhante,
nos proteja e abençoe,
Aqui estamos neste espaço.
Que aqueles que amamos
reúnam-se em força,
E unifiquem em tempos de conflitos.
Apelamos ao Cosmos do qual fazemos parte,
Que possamos fluir com você e fazer de cada dia um começo.
Ventos da noite,
Soprem suavemente em todos nós.
Águas do mar,
Permita-nos banhar
na sua cura…
Adicionado por Patrizia Gardona em 24 setembro 2018 às 10:30 — Sem comentários
Em plena era nova Há criaturas que deixaram, na Terra, como único rastro da vida robusta que usufruíram na carne, o mausoléu esquecido num canto ermo de cemitério.
Nenhuma lembrança útil.
Nenhuma reminiscência em bases de fraternidade.
Nenhum ato que lhes recorde atitudes como padrões de fé.
Nenhum exemplo edificante nos currículos da…
Adicionado por Patrizia Gardona em 23 setembro 2018 às 11:30 — Sem comentários
"Ainda ontem pensava que não era mais do que um fragmento trémulo sem ritmo na esfera da vida.
Hoje sei que sou eu a esfera, e a vida inteira em fragmentos rítmicos move-se em mim.
Eles dizem-me no seu despertar:
"Tu e o mundo em que vives não passais de um grão de areia sobre a margem infinita de um mar infinito."
E no meu…
Adicionado por Patrizia Gardona em 22 setembro 2018 às 11:00 — Sem comentários
Crear é a manifestação da Essência em forma de existência – criar é a transição de uma existência para outra existência. Dessa forma podemos dizer que o Poder Infinito é o creador do Universo e que um fazendeiro é criador de gado. Que entre os homens génios há creadores, embora não sejam talvez criadores.
A conhecida Lei de Lavoisier diz que “Na natureza…
Adicionado por Patrizia Gardona em 21 setembro 2018 às 11:30 — Sem comentários
O homem crístico é como o sol, suavemente poderoso, poderosamente suave.
É poderoso - mas não exibe poder.
É puro - mas não vocifera contra os impuros.
Adora o que é sagrado - mas sem fanatismo.
É amigo de servir - mas sem servilismo.
Ama - sem importunar a ninguém.
Vive alegre - com grande compostura.
Sofre - sem amargura.
Goza - sem profanidade.
Ama a solidão - sem detestar a…
Adicionado por Patrizia Gardona em 20 setembro 2018 às 17:00 — Sem comentários
Meu coração é um barquinho
a navegar em um mar de carinho
trazendo em seu interior
todas as formas de amor.
Meu coração é um sonhador
que dorme na cama da ansiedade,
que não se preocupa com a idade
que deixa transparecer...
Meu coração é bobo, é fogo
que arde sem doer...
É uma nave hospitaleira
guarda tudo com uma calma certeira
esmiuçando o prazer.…
Adicionado por Patrizia Gardona em 19 setembro 2018 às 18:00 — Sem comentários
Algo que se pode recomendar como terapia para eliminar o grande mal dos tempos modernos, chamado soturnamente de "stress", é sem duvida, um passeio no campo.
Mesmo que seja passar apenas alguns dias durante o ano em uma fazenda, por exemplo, ou mesmo em um pequeno sítio, ou mais modestamente em um lindo hotel fazenda, em algum lugar onde possamos estar em…
Adicionado por Patrizia Gardona em 18 setembro 2018 às 18:00 — Sem comentários
Depois do pânico causado pelo WannaCry no ano passado, um ransomware que atingiu computadores do mundo inteiro, há um novo caso de software malicioso se espalhando rapidamente pelo globo, e o Brasil está entre os principais atingidos, como informou a Kaspersky.
Segundo um comunicado no blog da empresa, o malware se chama KeyPass e já atingiu ao menos 20 países.…
Adicionado por Patrizia Gardona em 17 setembro 2018 às 10:00 — Sem comentários
Penso saber que o amor não tem nada que ver com a idade, como acontece com qualquer outro sentimento. Quando se fala de uma época a que se chamaria de descoberta do amor, eu penso que essa é uma maneira redutora de ver as relações entre as pessoas vivas. O que acontece é que há toda uma história nem sempre feliz do amor que faz que seja entendido que o amor numa…
Adicionado por Patrizia Gardona em 16 setembro 2018 às 8:30 — Sem comentários
Longe de ti são ermos os caminhos
Longe de ti não há luar nem rosas
Longe de ti há noites silenciosas
Há dias sem calor, beirais sem ninhos
Meus olhos são dois velhos pobrezinhos
Perdidos pelas noites invernosas
Abertos sonham mãos cariciosas
Tuas mãos doces, plenas de carinho
Os dias são outonos: choram, choram
Há crisântemos roxos que descoram
Há murmúrios dolentes de…
Adicionado por Patrizia Gardona em 15 setembro 2018 às 7:00 — Sem comentários
A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi…
Adicionado por Patrizia Gardona em 14 setembro 2018 às 16:30 — Sem comentários
Quinze anos! é a idade das primeiras palpitações, a idade dos sonhos, a idade das ilusões amorosas, a idade de Julieta; é a flor, é a vida, e a esperança, o céu azul, o campo verde, o lago tranquilo, a aurora que rompe, a calhandra que canta, Romeu que desce a escada de seda, o último beijo que as brisas da manhã ouvem e levam, como um eco, ao céu.
Machado de…
Adicionado por Patrizia Gardona em 13 setembro 2018 às 15:00 — 2 Comentários
Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
E a primeira estrela que vier
Para enfeitar a noite do meu bem
Hoje eu quero paz de criança dormindo
E abandono de flores se abrindo
Para enfeitar a noite do meu bem
Quero a alegria de um barco voltando
Quero ternura de irmãos se encontrando
Para enfeitar a noite do meu bem
Ah, eu quero o amor, o amor mais…
Adicionado por Patrizia Gardona em 12 setembro 2018 às 16:00 — 2 Comentários
Saberás que não te amo e que te amo
posto que de dois modos é a vida,
a palavra é uma asa do silêncio,
o fogo tem uma metade de frio.
Eu te amo para começar a amar-te,
para recomeçar o infinito
e para não deixar de amar-te nunca:
por isso não te amo ainda.
Te amo e não te amo como se tivesse
em minhas mãos as chaves da fortuna
e um incerto destino…
Adicionado por Patrizia Gardona em 11 setembro 2018 às 15:00 — 2 Comentários
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