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Respostas a este tópico

- NOSSO LAR -

  Foi o Primeiro livro da série, marcou a estréia de André Luiz no meio espírita nacional. Muito embora notícias semelhantes já existissem em algumas obras espiritualistas, foi Nosso Lar quem abriu portas, efetivamente, à uma nova visão da realidade espiritual além-túmulo, revelando em pormenores a vida que segue, extraordinária, para além da morte do corpo físico. Dividido em 50 capítulos, revela a escalada de um espírito, o próprio André Luiz, desde as regiões umbralinas em que foi lançado, logo após o desencarne, até o socorro e a gradativa recuperação em magnífica e muito bem organizada cidade espíritual, denominada "Nosso Lar". Em "Nosso Lar", mais tarde, trabalhando humildemente como enfermeiro auxiliar nas Câmaras de Retificação, o antigo e orgulhoso médico terreno aprende sobre si e os outros de forma totalmente inovadora, sepultando aos poucos, verdadeiramente, o "homem velho" que ainda trazia em si e abrindo caminho, assim, para o futuro médico de almas em que se transformaria. Ciente das próprias deficiências, André Luiz observa, estuda, pergunta, luta, e supera-se, no sincero propósito de renovação íntima. Como sabemos André Luiz, também é um pseudônimo, e depois de várias investigações, CHICO XAVIER esclareceu que ANDRÉ LUIZ, se tratava na verdade do médico brasileiro CARLOS CHAGAS NASCIDO EM 1879 que desencarnou em 1934, que era médico e cientista brasileiro que se tornou célebre por estabelecer, sozinho e simultaneamente, a etiologia, características patológicas e prevenção de uma nova e grave enfermidade, que em sua homenagem foi denominada doença de Chagas, Outros, no entanto, atribuem a identidade de ANDRE LUIZ a OSWALDO CRUZ. Aqui, não importa o nome ou rótulo, mas sim a mensagem contida no Livro Nosso Lar. Se você não leu vale a pena ler, e se você já leu vale a pena ler, reler e estudar Nosso Lar, que contém sob a forma de romance todo o conteúdo da doutrina espírita.

 O SONHO ONDE ANDRÉ CONVERSA COM SUA MÃE:

Muito roguei a Jesus me permitisse a sublime satisfação de ter-te a meu lado, no teu primeiro dia de serviço útil. Como vês, meu filho, o trabalho é tônico divino para o coração. Numerosos companheiros nossos, após deixarem a Terra, demoram em atitudes contraproducentes, aguardando milagres que jamais se verificarão. É indispensável, André, converter toda a oportunidade da vida em motivo de atenção a Deus. Nos círculos inferiores, meu filho, o prato de sopa ao faminto, o bálsamo ao leproso, o gesto de amor ao desiludido, são serviços divinos que nunca ficarão deslembrados na Casa de Nosso Pai; aqui, igualmente, o olhar de compreensão ao culpado, a promessa evangélica aos que vivem no desespero, a esperança ao aflito, constituem bênçãos de trabalho espiritual, que o Senhor observa e registra a nosso favor... – O Evangelho de Jesus, meu André - continuou amorosamente -, lembra-nos que há maior alegria em dar que em receber. Aprendamos a concretizar semelhante princípio, no esforço diário a que formos conduzidos pela nossa própria felicidade. Dá sempre, filho meu. Sobretudo, jamais esqueças dar de ti mesmo, em tolerância construtiva, em amor fraternal e divina compreensão. A prática do bem exterior é um ensinamento e um apelo, para que cheguemos à prática do bem interior. Jesus deu mais de si para o engrandecimento dos homens, que todos os milionários da Terra congregados no serviço, sublime embora, da caridade material. Não te envergonhes de amparar os chaguentos e esclarecer os loucos que penetrem as Câmaras de Retificação, onde identifiquei, espiritualmente, teus serviços, à noite passada. Trabalha, meu filho, fazendo o bem. Em todas as nossas colônias espirituais, como nas esferas do globo, vivem almas inquietas, ansiosas de novidades e distração. Sempre que possas, porém, olvida o entretenimento e busca o serviço útil. Assim como eu, indigente como sou, posso ver, em espírito, teus esforços em "Nosso Lar" e seguir as mágoas de teu pai nas zonas umbralinas, Deus nos vê e acompanha a todos, desde o mais lúcido embaixador de sua bondade, aos últimos seres da Criação, muito abaixo dos vermes da Terra.

Todo profissional que desempenha seu trabalho, com seriedade e dedicação, é um colaborador de Deus. Seja calejando as mãos na lavoura ou criando sistemas sofisticados de informática; limpando feridas ou construindo edifícios; fazendo a higiene das ruas ou cultivando jardins, todos somos peças importantes dessa grande nave que chamamos Terra, e cujo administrador é Deus. Valorize seu trabalho, ajude aqueles que necessitam de seu auxilio, pois saiba que é através do seu trabalho que Deus age sempre por você.

MEDIUNIDADE SEM ESTUDO É CAMPO ABERTO PARA A OBSESSÃO”

- Carlos Alberto Bacelli

 

  1. O que é a Doutrina Espírita?Trata-se deuma doutrina que trata da "natureza, origem e destino dos espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal e as consequências morais que dela decorrem,e fundamenta-se nas manifestações e nos ensinamentos dos espíritos. O Espiritismo é, pois, compreendida sob tríplice aspecto: Religião, Ciência e Filosofia. 
  2. 2. Quem criou e fundou a doutrina espírita? O fundador da doutrina espírita foi o professor francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, que também era educador, discipulo de Pestalozzi, e ministrava aulas de química, matemática, astronomia, física e francês. Adotou o nome de ALLAN KARDEC, por ter sido informado que este era o seu nome em encarnação anterior que ocorreu na Gália junto com os druidas.
  3. COMO TEVE INICIO A DOUTRINA ESPÍRITA? Teve inicio na França, quando o professor Kardec passou a estudar o fenomeno das chamadas mesas girantes, isto no ano de 1854. Depois de vários estudos, o professor Kardec percebeu que se tratava de um fenomeno causado por um princípio inteligente, que hoje sabemos que se trata dos espíritos. Nesta época as comunicações dos espíritos com os seres humanos se dava através de pancadas ou batidas. Nas festas ou saraus da França antiga as pessoas faziam perguntas as mesas que respondiam através de pancadas ou batidas.
  4. O LIVRO DOS ESPÍRITOS.A primeira edição da obra que conhecemos como “O Livro dos Espíritos” foi editada em 18 de abril 1857, e contava em sua primeira edição com apenas 501 questões. Foi obtido pelas respostas dadas pelos Espíritos a ALLAN KARDEC e as médiuns CAROLINE, JULIE e CELINE JAPHET. Este livro, sua primeira edição foi concebido pela escrita direta, através de uma cestinha de vime, e contava apenas com os princípios básicos da doutrina. Em março de 1860, três anos após a primeira edição, o livro já continha 1.018 questões, desta feita com os comentários de ALLAN KARDEC.
  5.  5. O AUTO DE FÉ DE BARCELONA. EM 1868, vários exemplares de livros espíritas foram comprados por uma Livraria na Espanha, e o Bispo TERMES determinou que os mesmos fossem apreendidos e queimados em praça pública. O evento causou viva impressão através da imprensa de todo o mundo à época, evocando as antigas fogueiras do Santo Ofício, chamando a atenção para as obras espíritas.
  6.  6. O ESPÍRITO DA VERDADE E A MORTE DE KARDEC. Allan Kardec fora auxiliado durante toda a obra da Codificação por um espírito que se denominava de “O espírito da verdade”, assinando muitas vezes o final de sua mensagem com a letra Z (que poderia significar Zéfiro – antigo companheiro da época da encarnação na Gália), sendo que KARDEC faleceu aos 65 anos em decorrencia de um aneurisma. Sobre o espírito da Verdade, alguns creem se tratar de JOÃO BATISTA.
  7.  7. OS PRINCIPAIS LIVROS DE ALLAN KARDEC – Pequenas anotações:

quem foi allan kardec?

O seu nome verdadeiro era Hippolyte Léon Denizard Rivail, e ele foi um ilustre professor, na cidade de Paris, na França.

Hippolyte nasceu no dia 3 de outubro de 1804, mesmo ano em que Napoleão Bonaparte colocou sobre a própria cabeça a coroa de imperador francês.

Vinha de uma família de magistrados, isto é, juízes, que moravam na cidade de Lyon.

Muito jovem,  Hippolyte foi inscrito na célebre escola de um dos maiores pedagogos da História humana: Pestalozzi.

Hipollyte conquistou o afeto e a confiança de seu mestre, a ponto de auxiliá-lo com classes mais novas na escola de Yverdun, na Suíça.

Depois desse convívio, naturalmente despontou a aptidão incomum para o ensino e assim Hippolyte construiu sua vida.

Era professor de matemática, francês, química, física, possuindo conhecimento de outras línguas, como o alemão. Escreveu vários livros relativos ao ensino, tendo recebido prêmios importantes por suas criações literárias.

Em 1831, aos vinte e sete anos, casou-se com uma mulher nove anos mais velha, Amélie Gabrielle Boudet, também professora e poetisa, que o acompanhou para o resto de sua vida.

Hipollyte era, assim, muito conhecido e respeitado.

Por volta de 1854, ouviu falar do fenômeno das mesas girantes, moda muito comum, nos salões de festa da Europa, num tempo em que não havia rádio, TV e cinema.

Não levou a sério a descrição de um amigo que se deslumbrara ao ver as mesas se moverem sozinhas e se comunicarem.

Aproximadamente um ano depois, Hippolyte resolveu avaliar o fenômeno, já que era interessado em magnetismo.

Sua argúcia, entretanto, o fez perceber, onde a grande maioria via apenas uma diversão, um intrigante fato natural.

Após árduos estudos, Hippolyte recebeu a resposta por meio de comunicação pela mesa: Somos as almas dos homens que vivemos na Terra...

Em 18 de abril de 1857, ele lançou  O livro dos Espíritos, com as respostas a um grande número de perguntas que haviam sido formuladas aos Espíritos.

Para que a sua notoriedade não se impusesse sobre um trabalho que não julgava seu, adotou o pseudônimo de Allan Kardec, dando um grande exemplo de humildade, pois o livro se tornou um best-seller da época.

A Humanidade deve muito a esse homem, que retirou a religião do domínio dos dogmas, racionalizando a fé e dando provas incontestáveis da realidade da vida após a vida.

 

Redação do Momento Espírita.
Em 24.7.2012

vencendo o desanimo

Segundo André Luiz somente ajudando o nosso próximo é que seremos ajudados. A história abaixo narrada é comovedora, vale a pena dar uma lida.

Espero que apreciem.

O grande carro de luxo parou diante do pequeno escritório à entrada do cemitério e o chofer, uniformizado, dirigiu-se ao vigia.

Você pode acompanhar-me, por favor? É que minha patroa está doente e não pode andar,explicou. Quer ter a bondade de vir falar com ela?

Uma senhora de idade, cujos olhos fundos não podiam ocultar o profundo sofrimento, esperava no carro.

Sou a Sra. Adams, disse-lhe. Nesses últimos dois anos mandei-lhe cinco dólares por semana...

Para as flores, lembrou o vigia.

Justamente. Para que fossem colocadas na sepultura de meu filho. Vim aqui hoje, disse um tanto consternada, porque os médicos me avisaram que tenho pouco tempo de vida. Então quis vir para uma última visita e para lhe agradecer.

O funcionário teve um momento de hesitação, mas depois falou com delicadeza:
Sabe, minha senhora, eu sempre lamentei que continuasse mandando o dinheiro para as flores...

Como assim? Perguntou a dama.

O rapaz respondeu um tanto reticente:

É que... a senhora sabe... as flores duram tão pouco tempo... E afinal, aqui, ninguém as vê...

O senhor sabe o que está dizendo? Retrucou a dama.

Sei, sim senhora. Pertenço a uma Associação de Serviço Social, cujos membros visitam os hospitais e os asilos. Lá, sim, é que as flores fazem muita falta...

Os internados podem vê-las e apreciar seu perfume.

A senhora deixou-se ficar em silêncio por alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, fez sinal ao chofer para que partissem.

Meses depois, o vigia foi surpreendido por outra visita. Duplamente surpreendido porque, dessa vez, era a própria senhora que vinha guiando o carro.

Agora eu mesma levo as flores aos doentes, explicou-lhe, com um sorriso amável.
O senhor tem razão. Os enfermos ficam radiantes e fazem com que eu me sinta feliz. Os médicos não sabem a razão da minha cura, mas eu sei.

É que reencontrei motivos para viver. Não esqueci meu filho, pelo contrário, dou as flores em seu nome e isso me dá forças.

A Sra. Adams descobrira o que quase todos não ignoramos mas muitas vezes esquecemos. Auxiliando os outros, conseguira auxiliar-se a si própria.

*   *   *

Não é necessário visitar o túmulo dos entes queridos que partiram para levar o nosso carinho.

É que eles, definitivamente, não estão ali, onde foi enterrado o corpo físico, mas são como pássaros que deixaram a gaiola e voam livres.

Para que demonstremos o nosso afeto, basta que lhes enviemos as flores da nossa gratidão através do pensamento impulsionado pelos sentimentos de afeto que sempre nos nutriu e eles perceberão, onde quer que estejam.

Assim, a nossa visita ao cemitério será apenas para conservação e limpeza do lugar que serviu de aduana para a libertação do ser a quem tanto amamos e que continua vivendo.

 

Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v.4, ed. FEP.
Em 18.7.2013.

 

 

MEDIUNIDADE

 

1. O que é mediunidade?  Quem nos responde é ALLAN KARDEC no livro dos Médiuns, na página 201: “Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva”. Diz o Codificador que todos nós, em maior ou menor grau, somos médiuns, por estarmos frequentemente em contato com os espíritos.

 

Também nos esclarece ALLAN KARDEC que o Médium é aquela pessoa que possuí um dom de se comunicar com espíritos. Trata-se literalmente de meio, ou seja, a ponte que liga o mundo dos encarnados ao mundo dos encarnados. Segundo Allan Kardec, todos somos médiuns, uns tendo um desenvolvimento maior ou menor de suas faculdades mediúnicas. Aqueles que possuem a mediunidade mais aguçada, que vêem, falam,escrevem, sentem os espíritos são chamados de médiuns ostensivos.

 

2. A mediunidade correta é um oásis de paz e tranqüilidade. Tranqüiliza a alma e pacifica o espírito. Exercendo corretamente a mediunidade, que se faz abolindo os vícios ditos no item anterior, permitem aos médiuns apurarem sua sensibilidade e representam a luz para aqueles encarnados e desencarnados que se encontram nas trevas da ignorância. Deve ser lembrado que o erro que muitas pessoas cometem quando são alertadas que necessitam desenvolver a mediunidade[1] é que elas passarão a receber espíritos e necessitam colocar roupa branca, o que causará transtorno a sua família e seus amigos. Isso é uma falácia, uma mentira deslavada. Desenvolver a mediunidade é desenvolver as qualidades morais, educando e aprimorando virtudes. È praticar o bem, é praticar a caridade. O candidato ao serviço mediúnico deve cultivar a disciplina nos deveres a ele confiados. Deve demonstrar a firmeza de propósito ao abraçar o Espiritismo, comparecendo as sessões de forma espontânea, de coração aberto ao recebimento de preciosas lições. Deve chegar mais cedo para assimilar a energia boa do ambiente, mostrar-se prestativo. Deve ele sempre estudar a doutrina, sempre lembrando que a teoria esclarece, mas, somente o exemplo convence.

3. OS MÉDIUNS E AS GRATIFICAÇÕES:  quem nos alerta sobre este importante tema é ALLAN KARDEC no livro O Evangelho segundo o Espiritismo, p. 362: “Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido”, diz Jesus a seus Discípulos. Com essa recomendação, prescreve que ninguém se faça pagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação, nem meio de vida”.

 

4. Qual o tratamento indicado para aqueles que são portadores de mediunidade? : Existe um tratamento que é essencial, que é a mudança do seu padrão mental de pensamento. A pessoa em primeiro lugar deve ter consciência desta sua condição. Deve elevar seu padrão metal vibratório, de forma que a esta freqüência esteja sempre acima das perturbações do ambiente. Podemos resumir no seguinte: “dizes o que pensas, que te direi quais as influências que terás ou receberás”. A pessoa deve se submeter aos passes magnéticos. Deve sempre freqüentar uma casa espírita. Deve sempre ingerir a água fluidificada. Deve se dedicar ao conhecimento de sua mediunidade, lendo os livros básicos da Codificação, romances, histórias, contos e mensagens edificantes, freqüentando de preferências aulas e palestras sobre temas espíritas. Diz Allan Kardec: “Espíritas, amai-vos; segundo INSTRUIR-VOS”

 

5. - Sinais da mediunidade: a mediunidade dá sinais de sua ocorrência com acontecimentos comuns em nosso cotidiano como os sonhos, as premonições, as intuições, a sensação de ter alguém sempre de nosso lado etc. Pode acontecer também que possa ocorrer uma intuição, um sonho, uma premonição, que dias depois vem a se concretizar.

 

6- O Livro do Médiuns, escrito por ALLAN KARDEC, é o meio mais seguro para se desenvolver ou educar a mediunidade de forma segura e serena. Saliente-se, pela própria definição do Codificador citada acima, que os médiuns podem ser encontrados em qualquer religião, vez que a mediunidade não é privilégio exclusivo da doutrina espírita. O desenvolvimento mediúnico sério e correto se faz através da freqüência as casas espíritas com a freqüência as aulas e palestras sobre o Espiritismo, com a leitura dos livros espíritas da autoria de CHICO XAVIER e de ALLAN KARDEC, e através dos passes e principalmente com a mudança de atitude, de pensamento, promovendo a sua reforma intima através da prática constante da caridade.

 

7- CONHECENDO OS ESPÍRITOS: o médium sempre receberá comunicações do Mundo Espiritual, e assim sendo, sempre se questionará se aquilo que recebe é bom ou ruim. Aqui, novamente nos recorremos ao Evangelho, se a arvore é boa sempre produzirá bons frutos. Na comunicação ou na mediunidade, sempre se conhecerá o espírito pela qualidade da mensagem, das palavras, das sensações que ele produz nas pessoas. Se o espírito for bom, sua comunicação também será boa e os frutos também serão bons. O teor da mensagem é que confere o crédito a seu conteúdo. Uma mensagem ruim jamais será assinada por um espírito bom.

 

[1] A mediunidade significa abrir espaço para a comunicação do Mundo Espiritual com o Mundo Físico, esta é a tarefa do médium, ou seja, o meio, a ponte, o caminho entre os dois mundos. Como afirma ALLAN KARDEC, a mediunidade é uma coisa santa, que deve ser praticada santamente.

 







CURSO EDUCANDO A MEDIUNIDADE

CURSO EDUCANDO A MEDIUNIDADE - AULA 02- ALLAN KARDEC

MEDIUNIDADE SEM ESTUDO É CAMPO ABERTO PARA A OBSESSÃO”

- Carlos Alberto Bacelli






CURSO EDUCANDO A MEDIUNIDADE

CURSO EDUCANDO A MEDIUNIDADE - AULA 01- POSTULADOS BÁSICOS

– OS POSTULADOS BÁSICOS

  • Existência e unicidade de Deus
  •  - Conforme está na primeira questão de "O Livro dos Espiritos" - "Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
  • Lei de Evolução: O universo é criação de Deus, incluindo todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais, que por sua vez, todos estão destinados a lei de evolução;
  • Existência e imortalidade do espírito,
  • compreendido como individualidade inteligente da Criação Divina (para Kardec, a ligação entre o espírito e o corpo físico, é feita por meio de um conectivo "semimaterial" que denomina de perispírito);
  • Reencarnação
  • : Volta do espírito à matéria (reencarnação), tantas vezes quanto necessário, como o mecanismo natural para se alcançar o aperfeiçoamento a perfeição. No entanto os espíritas não creem na metempsicose (o espírito em sua evolução jamais regride, não podendo encarnar um homem em uma planta ou animal);
  • TODOS OS ESPÍRITOS SÃO CRIADOS IGUAIS:
  •   Conceito de "criação igualitária" de todos os espíritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente à perfeição, com aptidões idênticas para o bem ou para o mal, dado o livre-arbítrio;
  • COMUNICAÇÃO ENTRE OS DESENCARNADOS E ENCARNADOS
  • : Possibilidade de comunicação entre os espíritos encarnados ("vivos") e os espíritos desencarnados ("mortos"), por meio da mediunidade (Essa comunicação é realizada com o auxílio de pessoas com determinadas capacidades - os médiuns, como por exemplo a chamada "escrita automática" (psicografia;
  • Lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuição ética universal a todos os espíritos, segundo a qual nossa condição é resultado de nossos atos passados;
  • EXISTEM VÁRIOS MUNDOS HABITADOS: Pluralidade dos mundos habitados, a ideia de que a Terra não é o único planeta com vida inteligente no universo;
  • JESUS É O MODELO E GUIA DA HUMANIDADE: Jesus como sendo o guia e modelo para toda a humanidade. Segundo o espiritismo, a moral cristã contida nos evangelhos canônicos é o maior roteiro ético-moral de que o homem possui, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela humanidade.



 

falando sobre a prece...

No LIVRO MISSIONÁRIOS DA LUZ – ANDRÉ LUIZ,temos importante comentário sobre a prece, a sua eficácia e a sua 

A IMPORTÂNCIA DA PRECE – PAGINA 40: A prece não é movimento mecânico de lábios, nem disco de fácil repetição no aparelho da mente. É vibração, energia, poder. A criatura que ora, mobilizando as próprias forças, realiza trabalhos de inexprimível significação. Semelhante estado psíquico descortina forças ignoradas, revela a nossa origem divina e coloca-nos em contacto com as fontes superiores. Dentro dessa realização, o Espírito, em qualquer forma, pode emitir raios de espantoso poder. Em cada segundo, André, cada um de nós recebe trilhões de raios de vária ordem eemitimos forças que nos são peculiares e que vão atuar no plano da vida, por vezes em regiões muitíssimo afastadas de nós. Nesse círculo de permuta incessante, os raios divinos, expedidos pela oração santificadora, convertem-se em fatores adiantados de cooperação eficiente e definitiva na cura do corpo, na renovação da alma e iluminação da consciência. Toda prece elevada é manancial de magnetismo criador e vivificante e toda criatura que cultiva a oração, como devido equilíbrio do sentimento, transforma-se, gradativamente, em foco irradiante de energias da Divindade.

● Também sobre a prece, trazemos o Ensinamento de Jesus citado em Marcos Capítulo 11:Versículo 24 “O que quer que seja que pedirdes na prece, crede que obtereis, e vos será concedido”

● No Livro dos espíritos questão 660 sobre a prece: “A prece torna o homem melhor porque aquele que faz preces com fervor e confiança se torna mais forte contra as tentações do mal, e Deus lhe envia bons Espíritos para o assistir”.

●Sobre a PRECE algumas informações são pontuais:  o essencial não é orar muito, mas sim orar bem. Devemos em nossas orações agradecer a deus, fazer os nossos pedidos e por ultim

● Regras para uma b

Silêncio

Sem muitas palavras

Ditada pelo coração

com humildade/inteligência

Clara, simples e concisa.

● A Finalidade da prece: ORAR É SEMPRE FALAR COM DEUS E A PRECE NECESSITA SER REALIZADA COM

Os atributos de uma boa prece são : Louvar, pedir e agradecer  (Livro dos Espíritos  q

Oração de pai nosso, é o maior exemplo pois possui o louvor, o pedido e a gratidão

Louvor-

“Pai Nosso que estais nos céus,  santificado seja o Teu nome!”   (Mt.6:9)

Súplica

O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje.

Perdoa-nos as dívidas assim como temos      

perdoado aos nossos devedores.

Não nos deixes cair em tentação; mas livranos do mal.

Louvor/Gratidão

Pois Teu é o reino, o poder e a glória.




07/08/2013


O Destino de Cada Um

Passamos por momentos de plena felicidade
em nossa vida.
Momentos estes que nos marcam de uma forma
surpreendente, e nos transformam, nos comovem,
nos ensinam e muitas vezes,
nos machucam profundamente.

As pessoas que entram em nossa vida,
sempre entram por alguma razão,
algum propósito.
Elas nos encontram ou nós as encontramos
meio que sem querer, não há programação
da hora em que encontraremos estas pessoas.

Assim, tudo o que podemos pensar é que 
existe um destino, em que cada um encontra
aquilo que é importante para si mesmo.
Ainda que a pessoa que entrou em nossa vida,
aparentemente, não nos ofereça nada,
mas ela não entrou por acaso,
não está passando por nós apenas por passar.
O universo inteiro conspira para que as pessoas
se encontrem e resgatem algo com as outras.

Discutir o que cada um nos trará,
não nos mostrará nada,e ainda nos fará
perder tempo demais desperdiçando a
oportunidade de conhecer a alma dessas pessoas.

Conhecer a alma significa conhecer o que as
pessoas sentem, o que elas realmente desejam
de nós, ou o que elas buscam no mundo,
pois só assim é que poderemos tê-las
por inteiro em nossa vida.

A amizade é algo que importa muito
na vida do ser humano, sem esse vínculo
nós não teremos harmonia e nem paz.
Precisamos de amigos para nos ensinar,
compartilhar, nos conduzir, nos alegrar
e também para cumprirmos nossa maior missão
na terra: "Amar ao próximo como a si mesmo".

E, para que isso aconteça, é preciso que nos
aceitemos em primeiro lugar, e depois olhemos
para o próximo e enxerguemos o nosso reflexo.
Essas pessoas entram na nossa vida, às vezes
de maneira tão estranha, que nos intrigam até.
Mas cada uma delas é especial, mesmo que
o momento seja breve, com certeza elas deixarão
alguma coisa para nós.

Observe a sua vida, comece a recordar todas as
pessoas que já passaram por você,
e o que cada uma deixou.
Você estará buscando a sua própria identidade,
que foi sendo construída aos poucos, de momentos
que aconteceram na sua vida, e que até hoje
interferem em seu caminho.

Quando sentir que alguém não lhe agrada,
dê uma segunda chance de conhece-lo melhor,
você poderá ter muitas surpresas cedendo
mais uma oportunidade.

Quando sentir que alguém é especial para você,
diga a ele o que sente, e terá feito um momento
de felicidade na vida de alguém.

Não deixe para fazer as coisas amanhã,
poderá ser tarde demais.
Faça hoje tudo o que tiver vontade.

Abrace o seu amigo, os seus irmãos, os seus filhos.
Dê um sorriso para todos, até ao seu inimigo.
Se estiver amando, ame pra valer,
viva cada minuto deste amor, sem medir esforços.

Seja alegre todas a manhãs, mesmo que o dia
não prometa nada de novo.
Planeje o seu destino!
Sopre aos ventos os seus sonhos,
eles irão se espalhar pelos ares
e voltar a você em forma de realidade.

Preste bastante atenção em todas as pessoas,
elas poderão estar trazendo a sua tão esperada
"FELICIDADE".

Autora: Vilma Galvão

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