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Respostas a este tópico

Mensagens para os pais

"Se para ser pai ou mãe são necessários profundos dotes de amor, 
à frente dessas qualidades deve brilhar o divino dom do equilíbrio..."

"E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
- Paulo (Efésios, 6:4.)

Assumir compromissos na paternidade e na maternidade constitui engrandecimento do espírito, sempre que o homem e a mulher lhes compreendam o caráter divino.

Infelizmente, o Planeta ainda apresenta enorme percentagem de criaturas mal avisadas relativamente a esses sublimes atributos.

Grande número de homens e mulheres procura prazeres envenenados nesse particular.

Os que se localizam, contudo, na perseguição à fantasia ruinosa, vivem ainda longe das verdadeiras noções de humanidade e devem ser colocados à margem de qualquer apreciação.

Urge reconhecer, aliás, que o Evangelho não fala aos embriões da espiritualidade, mas às inteligências e corações que já se mostram suscetíveis de receber-lhe o concurso.

Os pais do mundo, admitidos às assembléias de Jesus, precisam compreender a complexidade e grandeza do trabalho que lhes assiste.

É natural que se interessem pelo mundo, pelos acontecimentos vulgares, todavia, é imprescindível não perder de vista que o lar é o mundo essencial, onde se deve atender aos desígnios divinos, no tocante aos serviços mais importantes que lhes foram conferidos.

Os filhos são as obras preciosas que o Senhor lhes confia às mãos, solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.

Receber encargos desse teor é alcançar nobres títulos de confiança.

Por isso, criar os filhinhos e aperfeiçoá-los não é serviço tão fácil.

A maioria dos pais humanos vivem desviados, através de vários modos, seja nos excessos de ternura ou na demasia de exigência, mas à luz do Evangelho caminharão todos no rumo da era nova, compreendendo que, se para ser pai ou mãe são necessários profundos dotes de amor, à frente dessas qualidades deve brilhar o divino dom do equilíbrio.

EMMANUEL

(Do livro "Vinha de Luz", Emmanuel, Francisco C. Xavier)



O processo reencarnatório é fundamental para o crescimento do espírito. O planejamento pode ser elaborado pelo próprio Espírito, desde que ele tenha condições morais e intelectuais. No caso de Espíritos menos adiantados, seu planejamento pode ficar na responsabilidade de outros Espíritos mais esclarecidos.

O espírito não pode esquecer que, além de buscar o progresso, deve tornar o mundo material um local bom de vivência. E é óbvio que as escolhas feitas nem sempre obedecem aos compromissos firmados no plano espiritual antes de reencarnar. Dependendo dessas escolhas esta reencarnação pode ser compulsória, impondo ao espírito, determinado processo educativo, independente de seu arbítrio.

Há encarnações compulsórias para muitos espíritos que acumulam compromissos, principalmente quando envolvem terceiros. O seu passado espiritual tem influência decisiva nesse processo de escolha. As ligações com desafetos são geradoras de reencontros para que se desfaçam os laços de inimizade e ódio.

O núcleo familiar é o mais propício para nossas provas e expiações porque nele há a possibilidade de unir espíritos que precisam reparar suas faltas. Como a relação familiar entre pais e filhos tem como premissa o amor, possíveis espíritos que não são afins conseguem amenizar suas resistências e viver a encarnação juntos na tarefa da evolução.

Nos fala a Benfeitora Espiritual Joanna de Ângelis, na obra Constelação Familiar, o seguinte: “A família é a base fundamental sobre a qual se ergue o imenso edifício da sociedade.” 

Mas agora nos voltando para a temática da família e a Lei da Reencarnação chamemos atenção especial para estas palavras da Amiga Espiritual: “Organizada, a família, antes da reencarnação, quando são eleitos os futuros membros que a constituirão, ou sendo resultado da precipitação e imprevidência sexual de muitos indivíduos, é sempre o santuário que não pode ser descon­siderado sem graves prejuízos para quem lhe perturbe a es­trutura. É permanente oficina onde se caldeiam os sentimentos e as emoções, dando-lhes a direção correta e a orientação segura para os empreendimentos do futuro.”

No livro “Missionários da Luz”, temos um bom exemplo de planejamento reencarnatório na família através da história de Raquel, Adelino e Segismundo onde este último irá reencarnar numa família cujo pai foi assassinado por ele em encarnação pretérita.

Por fim nos esclarece a Autora Espiritual: “Por essa razão, é que não se vive na família ideal, aquela na qual se gostaria de conviver com espíritos nobres e ricos de sabedoria, mas no grupo onde melhormente são atendi­das as necessidades da evolução.” Joanna de Ângelis deixa claro para nós que, renascemos na família que irá atender da melhor maneira possível nosso plano reencarnatório. Reencarnamos na família que irá nos auxiliar em nosso progresso espiritual e moral, através de burilamentos de nossas más tendências e resgates de nossos erros de existências anteriores.

Percebemos então que a família tem íntima ligação com a Lei da Reencarnação. A família a qual reencarnamos foi uma escolha nossa antes de reencarnarmos, e a escolhemos porque ela atende as nossas necessidades evolutivas. Através da reencarnação, nos reencontramos sob a égide da família, em felicidade com os espíritos que em outras reencarnações fomos simpáticos e agora nos auxiliaremos mutuamente na jornada progressista da evolução. E também nos reencontramos com aqueles espíritos que no passado fomos antipáticos, e agora sob o mesmo teto e ligados por laços sanguíneos, nos poliremos e progrediremos mutuamente, resgatando nossos erros pretéritos. A reencarnação e os laços familiares, em síntese, é Amor em ação...

Fontes:
Adolescência e Vida. Joanna de Ângelis/ Divaldo P. Franco.

Meu pai!!

Ofereço essa mensagem a todos os pais do mundo. Encarnados e desencarnados. Um abraço a todos.

 

Todos os que fomos acalentados pelo amor paterno, com certeza, recordamos nosso velho com saudade. Particularmente, quando nós mesmos nos tornamos pais, as lembranças acodem aos atropelos.

Na acústica da alma, ainda ouvimos os passos firmes nas noites de trovoadas, a conferir em sua ronda, janelas, trancas, cortinas, o sono da criançada.

Se fecharmos os olhos, podemos sentir o deslizar da sua mão levemente pelo nosso rosto e o puxar cuidadoso do cobertor.

Vemos sua silhueta se perdendo na penumbra e ouvimos o último abrir e fechar da geladeira.

Recordamos da criança que fomos e que ficava à espera da sua volta do trabalho. Aqueles que tivemos pais cujo trabalho exigia muitos dias fora do lar, podemos sentir outra vez o coração aos atropelos, lembrando o som do carro dele, chegando, na madrugada.

Será que lembrou de trazer um presente? Será que a sua barba está por fazer e vai espetar o nosso rosto?

Recordamos o passeio dos fins de semana, do presente de aniversário, da ceia de Natal. Até das broncas após as nossas malandragens.

Igualmente lembramos dos carinhos à chegada de nosso boletim, a alegria após passar de ano. A comemoração em família pelas nossas vitórias: fundamental, ensino médio, vestibular, faculdade.

E quando chegamos à adolescência? Quantos cuidados! Quem são os seus companheiros?Com quem você vai sair? Aonde vai?

Não fume. Não beba. Não exceda a velocidade. Respeite os sinais de trânsito.

É hora de chegar? Não falei para chegar antes da meia-noite?

Filho, respeite os mais velhos. Faça um carinho nos seus avós. Quando, afinal, vai se decidir a trabalhar?

Garoto, vou lhe cortar a mesada.

Olhando as rugas estampadas no rosto de nosso pai, somos tomados de carinho e nos curvamos diante dele. Quantos anos vividos no calor do lar paterno. Quantas lições!

Lições que hoje repassamos para os nossos próprios filhos e, sem nos darmos conta, vamos repetindo os mesmos gestos dele. Daquele que há sessenta, setenta anos renasceu e um dia se tornou nosso pai.

Olhamos nossos filhos e, lembrando de como a generosidade de nosso pai, os seus cuidados nos fizeram bem ao caráter, nos esmeramos no atendimento aos nossos próprios rebentos.

Por tudo isso, outra vez, é que a nossa gratidão cresce no peito e explode em uma grande manifestação de afeto. E, como se nosso pai fosse uma criança pequena, abraçamos o velho e o embalamos em nossos braços, com a mesma canção de ninar que um dia ele embalou a nossa infância.

*

As mensagens repassadas às crianças calam profundamente em suas almas. Embora o tempo, a distância, as circunstâncias mais adversas, tudo o que as aninhou e animou nos anos infantis repercute pela vida afora.

Eis porque a infância tem um caráter de primordial importância ao ser humano. É nesse período de repouso para o Espírito, que se prepara para as lutas do mundo, que o ser se abastece de energias, vigor, valores reais que são, em verdade, as únicas heranças autênticas que os pais legam aos filhos.

 

Redação do Momento Espírita, a partir do texto Pai, de autoria desconhecida. Disponível no cd Momento Espírita, v. 19, ed. Fep..


Saiba mais…

TEMOS DATA E HORA CERTA PARA DESENCARNAR ?

 

VISÃO ESPÍRITA

 
Quando encarnamos, recebemos uma carga de fluido vital (fluido da vida).
Quando este fluido acaba, morremos. Somos como a pilha que com o tempo vai descarregando.
Chegamos ao ponto que os remédios já não fazem mais efeito. Daí não resta outra alternativa senão trocar de “roupa” e voltar para a escola planetária.
Mas a quantidade de fluido vital não é igual em todos seres orgânicos. Isso dependerá da necessidade reencarnatória de cada um de nós.
Quando chegamos á Terra cada um tem uma “estimativa de vida”. Vai depender do que viemos fazer aqui. A pessoa que está estimado viver em torno de 60 anos receberá mais fluido que a pessoa que está estimado viver 20 anos.
André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier, explica que poucos são completistas, ou seja, nascemos com uma estimativa de vida e, com os abusos, desencarnamos antes do previsto, não completamos o tempo estimado, isso chama-se suicídio indireto.
Se viemos acertar as pendências biológicas por mau uso do corpo, como o suicídio direto ou indireto, nós vamos ficar aqui pouco tempo. É só para cobrir aquele buraco que nós deixamos. Exemplo: Se nossa estimativa de vida é 60 anos e nós, por abusos, desencarnamos aos 40 anos, ficamos devendo 20 anos. Então, na próxima encarnação viveremos somente 20 anos.
Mas há outros indivíduos que vem para uma tarefa prisional. E daí vai ficar, 70, 80, 90, 100 anos. Imaginamos que quem vira os 100 anos está resgatando débitos. Porque vê as diversas gerações que já não são as suas. E o indivíduo vai se sentindo cada vez mais um estranho no ninho. Os jovens o olham como se ele fosse um dinossauro. Os da sua idade já não se entendem mais porque já faltam certos estímulos (visuais, auditivos, etc.). Já não podem visitar reciprocamente, com raras exceções.
Tornam-se pessoas dependentes dos parentes, dos descendentes para levar aqui e acolá. Até para cuidar-se e tratar-se. Então, só pode ser resgate para dobrar o orgulho, para ficar nas mãos de pessoas que nem sempre gostam dela. Alguns velhos apanham, outros são explorados na sua aposentadoria, outros são colocados em asilos onde nunca recebem visitas.
Em compensação, outros vêm, cuidam da família, educam os filhos em condição de caminhar, fecham os olhos e voltam para a casa com a missão cumprida com aqueles que se comprometeu em orientar, impulsionar, a ajudar.
Por isso, precisamos conversar com os jovens. Dizer a eles que é na juventude que a gente estabelece o que quer na velhice, se chegar lá. E que vamos colher na velhice do corpo o que tivermos plantado na juventude. Se ele quiser ter um ídolo, que escolha alguém que esteja envolvido com a paz, com a saúde, a ética, ao invés de achar ídolos da droga, do crime, das sombras.
E aqueles que não tem jovens para orientar e que estão curtindo a própria maturidade, avaliar o que fizeram da vida até agora. Se a morte chegasse hoje, o que teriam para levar? Se chegarem a conclusão que não tem nada para levar lembrem que: HÁ TEMPO.
Enquanto Deus nos permitir ficar na Terra, HÁ TEMPO, para fazermos algum serviço no Bem seja ao próximo ou a nós mesmos: estudar, aprender uma língua, uma arte, praticar um esporte. Enquanto respirarmos no corpo perguntemos: “O QUE DEUS QUER QUE EU FAÇA?” Usemos bem o fluido que nos foi disponibilizado.
ATENÇÃO: a vida bem vivida pela causa do Bem pode nos dar “MORATÓRIA”, ou seja, uma sobrevida, uma dilatação do tempo de permanência do Espírito no corpo de carne. Por isso vemos muitos trabalhadores do BEM desencarnando com idade bem avançada. Estes receberão uma carga extra de fluido vital para estender seu tempo no corpo físico.
Então, há idosos em caráter expiatório e em caráter de moratória.
Rudymara compilou este texto da palestra de José Raul Teixeira e de Richard Simonetti
 
★»Educando crianças.«★»

Como sementes prontas a germinar e ganhar as alturas, assim são nossas crianças quando vêm ao mundo.

Ao lançar os primeiros ramos, arrebentando a terra, toda planta necessita de cuidados especiais.

A fragilidade, a sua pouca resistência, as raízes ainda tênues exigem zelo e atenção.

O terreno fértil, a terra cuidada, a generosidade da água e do adubo favorecem o crescimento rápido e o desenvolvimento adequado.

Assim se dá com nossas crianças.

Ao retornarmos ao mundo físico, pela oportunidade da reencarnação, todos enfrentamos o necessário período da infância.

A delicadeza que só a infância oferece, é recurso que a Providência Divina usa para que possamos aprender a amar, quase que em um instante, aquele ser frágil.

E assim, vinculados pelos poderosos laços do amor, possamos encontrar combustível e forças necessárias para a desafiadora tarefa da educação.

As crianças que a bondade celeste nos encarrega de conduzir em seus primeiros passos, são convites da vida para compartilharmos com Deus a tarefa de educar seus filhos.

Compromisso de imensa envergadura é, sem dúvida, das mais nobres missões que podemos assumir.

Porém, como toda missão, requer cuidados e dedicação.

Será na infância que teremos os melhores ensejos de realizar a boa semeadura nos Espíritos que retornam à vida.

Ainda esquecidos do passado e das heranças que trazemos no inconsciente, durante a infância, a educação tem papel de especial relevo.

Assim, será nesse momento que não poderemos esquecer de falar dos valores mais nobres, mas também exemplificá-los à exaustão, para que fiquem impregnados na alma daquele que inicia a vida.

É esse o momento que devemos incutir na alma infantil a nobreza do caráter, falar-lhe dos valores imortais da vida, apresentar-lhe Jesus como Modelo e Guia de conduta.

Durante os primeiros anos, teremos a oportunidade de encontrar terreno fértil para semear nobres ideias e virtudes.

E esses valores, quando bem conduzidos na infância, impregnarão a alma de tal forma, que serão carregados no cofre do coração, ao longo de toda a existência.

Dessa forma, todo aquele que se vê no processo de educar uma criança, não pode abrir mão da oportunidade de oferecer as moedas valiosas e as ferramentas indispensáveis para se formar um homem e uma mulher de bem, no futuro.

Qual zeloso jardineiro, a oferecer os recursos necessários para o desenvolvimento de seu jardim, assim devemos ser todos nós, quando a Providência Divina nos encarrega da educação e formação de Seus filhos.

Educar uma alma, que retorna às lides da vida física, é oportunidade de começar nova história.

Toda criança, embora o corpo frágil e o caráter infantil, é Espírito milenar, que retorna, para novos aprendizados e novas conquistas.

Dessa forma, ensinar mas, acima de tudo, exemplificar os valores e a proposta de vida que Jesus nos oferece, é investimento que renderá dividendos inimagináveis nos cofres do coração de quem retorna à vida física.
«★»«★»«★»

Redação do Momento Espírita.
Em 9.12.2013.

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«★»Boa tarde; que Deus te abençoe !«★»
 
Mediunidade Sublimada






Os séculos a se desdobrarem pelos milênios que nos forjam as civilizações são degraus da excelsa  escalada evolutiva, fazendo do bruto o anjo que reflete a Divindade, em identidade de beleza e sublimação que assinala o trabalho genial do artista sobre o bloco rude de mármore.

A história do progresso terreno representa a efetiva iniciação dos seres simples e ignorantes nas ciências do Infinito – clima de realização e felicidade no Cosmo. 
Através de seu trabalho – seja ele de que natureza for – as individualidades se aprimoram, contribuindo para o aperfeiçoamento da vida social em suas infinitas escalas, reconhecidas no tempo.

Se a ciência ortodoxa, que formata o modelo existencial de bilhões de seres, é por si a descoberta de recursos e sua conseqüente utilização, temos no plano da religião, nascida da fé que é uma força imanente da criatura, a contemplação do Divino, num primeiro momento em adoração externa para, em franco desdobramento pelo tempo, induzir os seres a se interiorizarem, em poderosa valorização de sua origem: Deus.

E sempre será pela capacidade de intermediar a vida – cada vez mais pujante e essencial – que os indivíduos, na Terra, encarnados, ou nas faixas espirituais do Além, lograrão sua emancipação moral, com o verdadeiro serviço do Amor e da Luz a se patentear, definitivo.

Os oráculos, desse modo, através das eras que se foram, expressam não somente a conscientização progressiva das almas que tangem ao Reino das Forças Cósmicas, mas a irradiação de semelhante consciência em favor das comunidades, despertando-as ou propondo seu encaminhamento ao apogeu da vida em Deus.

Francisco Cândido Xavier, em sua trajetória de iluminação e sofrimento redentor, torna-se a partir do século XX, em que se imortaliza como médium responsável, poderosa e inspiradora referência para as sociedades em provações revisoras. Ao abrir a própria alma em renúncia a toda manifestação de personalismo, substitui a leitura das entranhas de animais para os vaticínios e orientações aos guerreiros  e  poderosos de antanho, consoante os hábitos de culturas e reinos já mortos.  Ofertando em humildade e consciência cristã o seu coração, revela a Verdade  que o Espiritismo sintetiza – também utilizando a mediunidade de inúmeros cooperadores -, para que, na contramão de exterioridades e misticismos, todos os interessados pudessem sentir o Evangelho, em espírito e santificação.

A proposta do tempo em sucessão é emoldurar os fundamentos da vida que se constitui do amor. E é através do tempo que o Senhor da Misericórdia atinge os divinos planos da evolução e do progresso daqueles que lhe foram confiados por Deus. 

A sublimação da mediunidade é fato nas linha de trabalho libertador do Espiritismo e o doce Chico Xavier, isento de presunção, mas amante da disciplina e do dever bem cumprido, merece, como esforçado seguidor de Jesus, a coroa da Caridade, que é o laurel dos triunfadores – de todos aqueles que, vencendo-se pela prática do Bem, repetem, com as próprias atitudes:

- Ave,  Cristo!  Os que te amam e desejam servir-te para sempre, te glorificam e te saúdam!



- Pelo Espírito Irmão X –

 


(Mensagem psicografada pelo médium Wagner Gomes da Paixão, no Centro Espírita Luiz Gonzaga,
PÉROLAS DE LUZ…



A receita da vida será sempre melhorar-nos, através da melhora que venhamos a realizar para os outros.

Em matéria de felicidade só se possui aquela que se dá.

Cada pessoa renasce na soma do que já fez.

A melhora de tudo para todos começa na melhora de cada um.

A vida por fora de nós é a imagem que somos por dentro.

Perante Deus toda pessoa é importante.

Quem perdeu a própria fé, nada mais tem a perder.

Quem condena atira uma pedra que voltará sempre ao ponto de origem.

A indulgência é a fonte que lava os venenos da cultura.

Nunca se viu egoísmo que não se queixe de ingratidão.

Não te digas incapaz, nem te digas inútil. Auxilie como puderes.

A felicidade não entra em portas trancadas.

Em qualquer empresa, a irritação dos responsáveis faz a metade do insucesso.

Não sobrecarregues teus dias com preocupações desnecessárias, a fim de que não percas a oportunidade de viver com alegria.

Quem aprende a ouvir com atenção aprende a falar com proveito.

Esclarece e avisa para o bem, mas não exijas do próximo aquilo que ainda não consegue fazer.

De imediato, ninguém renova pessoa alguma.

A herança da liberdade pertence ao dever cumprido.

Obrigação cumprida será sempre o nosso mais valioso seguro de proteção.

Inteligência sem obras é tesouro enterrado.

Mobiliza o conhecimento elevado para atenuar a ignorância.

Reclamar é ferir-se.

A alma corajosa não é aquela que se dispõe a revidar o golpe recebido e sim aquela que sabe desculpar e esquecer.

Mais fácil sofrer, difícil é perdoar.

Perdão é lucro.

O dinheiro pode proporcionar-te reconforto, mas o descanso da alma vem de Deus.

Em qualquer parte a vida te conhece pelo que és, mas apenas te valoriza pelo que fazes de ti.

Aproveita o tempo construindo o bem, a fim de que o tempo te aproveite, de modo a fazer o melhor de ti.

(Chico Xavier/Emmanuel)
UNIÃO
 

  ANTE o mundo moderno, em doloroso e acelerado processo de transição, procuremos em Cristo Jesus o clima de nossa reconstrução espiritual para a Vida Eterna.
 
Multipliquemos as assembléias cristãs, quais a desta noite, em que elevamos o coração ao altar da fé renovadora. Em torno de nossas atividades religiosas, temos a paisagem de há quase dois mil anos...
 
  Profundas transformações políticas assinalam o cominho das nações, asfixiantes dificuldades pesam sobre os interesses coletivos, em toda a comunidade planetária, e, cima de tudo, lavra a discórdia, em toda parte, desintegrando o idealismo santificante.
 
Este é o plano a que os nossos discípulos são chamados. O momento, por isto mesmo: 
 
  É de amor para o ódio,
  É de luz para as trevas, 
  Bom ânimo para o desalento,
  Esclarecimento para a ignorância.
 
Não bastará, portanto, a movimentação verbalística. Não prevalece a plataforma doutrinária tão somente. Imprescindível renovar o coração, convertendo-o em vaso de graças divinas para a extensão das dádivas recebidas.
 
  Espiritismo, na condição de mera fenomenologia, é simples indagação. Indispensável reconhecer, entretanto, que as respostas do Céu às perquirições da Terra nunca faltaram. A Grandeza Divina absorve a pequenez humana em todos os ângulos de nossa jornada evolutiva.
 
Edificar um castelo teórico ou dogmático, onde a mente repouse à distância da luta constitui apenas fuga aos problemas, evasão delituosa de quem recebeu do Alto os dons sublimes do conhecimento para que a Benção do Senhor se comunique a todos os homens.
 
  Esta, razão que nos compete ao chamamento novo. A morte do corpo não nos desvenda os gozos do paraíso, nem nos arrebata aos tormentos do inferno.
 
Nós, os desencarnados, somos também criaturas humanas em diferentes círculos vibratórios, tão necessitados de aplicação do Evangelho Redentor, quanto os companheiros que marcham pelo roteiro carnal.
 
  A sepultura não é milagroso acesso às zonas de luz integral ou da sombra completa. 
  Somos defrontados por novas modalidades da Divina Sabedoria a se traduzirem por mistérios mais altos.
 
  Transformemo-nos, meus amigos, naquelas “cartas vivas” do Mestre dos Mestres a que o Apóstolo Paulo se refere em suas advertências imortais.
 
Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera científica e filosófica, todavia, não nos esquecemos do “amemo-nos uns aos outros” como o Senhor nos amou. Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele “sino que tange” sem resultados práticos para as nossas necessidade espirituais.
 
  Não valem divergências da interpretação nos setores da fé.
 
Estamos distantes da época em que os filhos da Terra se dirigirão ao Pai com idêntica linguagem, porquanto, para isto, seria indispensável a sintonia absoluta entre nós outros e o Celeste Embaixador das Boas Novas da Salvação.
 
  Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não no iludamos. O amor ilumina a justiça, mas, a justiça é à base da Lei Misericordiosa. O mundo atormentado atravessa angustioso período de aferição.
 
Irmanemo-nos, desse modo, em Jesus, para que a tormenta não nos colha, de surpresa, o coração. Abracemos-nos na obra redentora a derrubar as fronteiras que separam os templos veneráveis uns aos outros.
 
Nossa época é de ascensão do homem à estratosfera, de intercâmbio fácil das nações e de avanço da medicina em todas as frentes, contudo, é também: 
 
  De luta,
  Lágrimas, 
  E reajustamento. 
 
Entrelacemos as mãos, no testemunho da luz e da paz que nos felicitam. Lembremo-nos de que somos os herdeiros diretos da confiança e do amor daqueles que tombaram nos circos do martírio pro trezentos anos consecutivos. 
 
  Espiritismo sem Evangelho é apenas sistematização de idéias para transposição da atividade mental, sem maior eficiência na construção do porvir humano.
 
Trabalharemos, entretanto, quanto estiver ao nosso alcance, a fim de que o cristianismo redivivo prevaleça entre nós constitua patrimônio indesejável e inútil e para que, unidos fraternalmente, sejamos colaboradores sinceros do Mestre, sem esquecer-lhe as sagradas palavras: 

 
“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. 
Ninguém vai ao Pai senão por Mim”. 
[/center] 
 
Livro “Doutrina E Aplicação”. 
Psicografia Chico Xavier.
Espíritos Diversos. 

Os 10 mandamentos à luz do espiritismo

Os dez mandamentos são a primeira impressão histórica do Deus único que se tem noticias. Foi recebido através da mediunidade de moisés segundo a crença espírita e contém uma síntese razoável sobre toda a conduta moral que um homem de bem deve ter. Iremos estudar cada mandamento através do olhar e da interpretação espírita.

Os dez mandamentos juntamente com as leis moisaicas foram necessários para domar um povo ainda com resquícios de barbárie que haviam naquele povo simples de espíritos jovens ainda sem o devido conhecimento para compreender com mais profundidade as questões divinas.

I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. – Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano

O primeiro mandamento nos trás um ponto importante. À época de moisés o culto às imagens e o resquício cultural egípcio era notável no povo hebreu. O povo de moisés fora designado como o povo que levaria a frente a crença no Deus único. Tal movimento era necessário para que os homens fossem pouco a pouco desapegando-se de tradições passadas que não mais lhes serviam. Enquanto no deserto em sua peregrinação houveram muitas imagens adoradas pelo povo de moisés. Para que terminassem estes laços com um passado de ignorância o primeiro mandamento trás uma imperatividade a alma simples do homem. A de adorar somente a Deus e não a “coisas”.

II. Não pronunciareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.

O segundo mandamento se deve ao fato de àquela época as pessoas misturarem muito comumente Deus com as coisas materiais. Por qualquer motivo torpe era pronunciado o nome de Deus como uma evocação. Sabemos com o advento do espiritismo que aqueles que usam a divindade para meios fúteis ou mesquinhos somente atraem espíritos menos elevados que buscam o prazer da gozação com a crença infantil dos outros. Por isso o segundo mandamento nos faz lembrar de que a Deus deixemos somente as situações que tenham valor real divino.

III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.

Esta passagem indica a ideia de se guardar um dia da semana para a alma. Tomando-se ao pé da letra parece estranha, mas analisando de forma mais profunda entende-se que a ideia era a de se separar um tempo que seja da sua semana, ou seja do seu tempo vivido, para cuidar da alma, adorar a Deus e trabalhar em prol de sua obra.

IV. Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.

Esta passagem também se explica no evangelho segundo o espiritismo como a lei de gratidão. Ser grato aos pais é mostrar humildade diante das criaturas que nos acolheram com todo amor e carinho e nos proporcionaram o seio familiar para que desenvolvêssemos nossas aptidões e nossas habilidades de forma perfeita. Ser grato aos pais é algo agradável aos olhos de Deus.

V. Não mateis.

Dispensando comentários. Nítida e mais clara possível este mandamento nos relembra que tirar a vida de um irmão é algo que não cabe a nenhum de nós em momento algum.

VI. Não cometais adultério.

O adultério já foi abordado em alguns posts do blog como : Sexo à luz da Espiritualidade e vale a pena ser lida. em resumo é importante que a energia sexual não seja mal empregada, levando assim à toda sorte de vícios maléficos para a alma.

VII. Não roubeis.

O roubo é o uso do mal para obter de forma ilícita algo que não lhe pertence. É tão fora da lei de Deus como qualquer atitude errônea da humanidade e deve ser evitado a todo custo a fim de não sofrermos das consequências de nossos próprios atos.

VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.

Ah, a maledicência! Um ato tão comum do nosso cotidiano que quase nos passa desapercebido. Quantos não fazem uma fofoca? um boato que se ouviu falar e se conta aos amigos e parentes? cuidado! a maledicência é grande atrativo a espíritos menos esclarecidos que estão com todo afinco em criar situações embaraçosas e em casos extremos obsessões cruéis. Devemos evitar, como verdadeiros cristãos, a maledicência a todo custo.

IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.

Aqui restringe-se a mulher mas podemos levar isso ao patamar geral de não desejeis o que a outro pertence ou a outro estima. Seja mulher, marido, objeto, sentimento,etc. Cada um tem aquilo que plantou e colheu e seria de extremo mau gosto retirar de outro os frutos que seu trabalho lhe proporcionou.

X. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe pertençam.

O mesmo de sempre: a inveja, a cobiça, a maldade de criar situações a fim de ter ou ser quem não é. Devemos evitar qualquer sentimento menos digno em nossos corações a fim de evitarmos ser pegos pela cobiça e a inveja.

É sem duvida a melhor introdução a qualquer crença os dez mandamentos. Com eles temos um resumo muito fiel aos mandamentos da lei de Deus e do seu amor infinito por nós. Lembremo-nos sempre destes mandamentos como perfeito guia para qualquer crença no planeta terra. Interpreta-los com amor e compreensão é necessário para melhor vivermos conforme a vontade perfeita de Deus. Muita paz!

ESPIRITISMO DA ALMA
PA imagem pode conter: atividades ao ar livreágina de conteúdo Espírita cristão com base na doutrina codificada por Kardec

Os 10 mandamentos à luz do espiritismo

Os dez mandamentos são a primeira impressão histórica do Deus único que se tem noticias. Foi recebido através da mediunidade de moisés segundo a crença espírita e contém uma síntese razoável sobre toda a conduta moral que um homem de bem deve ter. Iremos estudar cada mandamento através do olhar e da interpretação espírita.

Os dez mandamentos juntamente com as leis moisaicas foram necessários para domar um povo ainda com resquícios de barbárie que haviam naquele povo simples de espíritos jovens ainda sem o devido conhecimento para compreender com mais profundidade as questões divinas.

I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. – Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano

O primeiro mandamento nos trás um ponto importante. À época de moisés o culto às imagens e o resquício cultural egípcio era notável no povo hebreu. O povo de moisés fora designado como o povo que levaria a frente a crença no Deus único. Tal movimento era necessário para que os homens fossem pouco a pouco desapegando-se de tradições passadas que não mais lhes serviam. Enquanto no deserto em sua peregrinação houveram muitas imagens adoradas pelo povo de moisés. Para que terminassem estes laços com um passado de ignorância o primeiro mandamento trás uma imperatividade a alma simples do homem. A de adorar somente a Deus e não a “coisas”.

II. Não pronunciareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.

O segundo mandamento se deve ao fato de àquela época as pessoas misturarem muito comumente Deus com as coisas materiais. Por qualquer motivo torpe era pronunciado o nome de Deus como uma evocação. Sabemos com o advento do espiritismo que aqueles que usam a divindade para meios fúteis ou mesquinhos somente atraem espíritos menos elevados que buscam o prazer da gozação com a crença infantil dos outros. Por isso o segundo mandamento nos faz lembrar de que a Deus deixemos somente as situações que tenham valor real divino.

III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.

Esta passagem indica a ideia de se guardar um dia da semana para a alma. Tomando-se ao pé da letra parece estranha, mas analisando de forma mais profunda entende-se que a ideia era a de se separar um tempo que seja da sua semana, ou seja do seu tempo vivido, para cuidar da alma, adorar a Deus e trabalhar em prol de sua obra.

IV. Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.

Esta passagem também se explica no evangelho segundo o espiritismo como a lei de gratidão. Ser grato aos pais é mostrar humildade diante das criaturas que nos acolheram com todo amor e carinho e nos proporcionaram o seio familiar para que desenvolvêssemos nossas aptidões e nossas habilidades de forma perfeita. Ser grato aos pais é algo agradável aos olhos de Deus.

V. Não mateis.

Dispensando comentários. Nítida e mais clara possível este mandamento nos relembra que tirar a vida de um irmão é algo que não cabe a nenhum de nós em momento algum.

VI. Não cometais adultério.

O adultério já foi abordado em alguns posts do blog como : Sexo à luz da Espiritualidade e vale a pena ser lida. em resumo é importante que a energia sexual não seja mal empregada, levando assim à toda sorte de vícios maléficos para a alma.

VII. Não roubeis.

O roubo é o uso do mal para obter de forma ilícita algo que não lhe pertence. É tão fora da lei de Deus como qualquer atitude errônea da humanidade e deve ser evitado a todo custo a fim de não sofrermos das consequências de nossos próprios atos.

VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.

Ah, a maledicência! Um ato tão comum do nosso cotidiano que quase nos passa desapercebido. Quantos não fazem uma fofoca? um boato que se ouviu falar e se conta aos amigos e parentes? cuidado! a maledicência é grande atrativo a espíritos menos esclarecidos que estão com todo afinco em criar situações embaraçosas e em casos extremos obsessões cruéis. Devemos evitar, como verdadeiros cristãos, a maledicência a todo custo.

IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.

Aqui restringe-se a mulher mas podemos levar isso ao patamar geral de não desejeis o que a outro pertence ou a outro estima. Seja mulher, marido, objeto, sentimento,etc. Cada um tem aquilo que plantou e colheu e seria de extremo mau gosto retirar de outro os frutos que seu trabalho lhe proporcionou.

X. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe pertençam.

O mesmo de sempre: a inveja, a cobiça, a maldade de criar situações a fim de ter ou ser quem não é. Devemos evitar qualquer sentimento menos digno em nossos corações a fim de evitarmos ser pegos pela cobiça e a inveja.

É sem duvida a melhor introdução a qualquer crença os dez mandamentos. Com eles temos um resumo muito fiel aos mandamentos da lei de Deus e do seu amor infinito por nós. Lembremo-nos sempre destes mandamentos como perfeito guia para qualquer crença no planeta terra. Interpreta-los com amor e compreensão é necessário para melhor vivermos conforme a vontade perfeita de Deus. Muita paz!

ESPIRITISMO DA ALMA
PA imagem pode conter: atividades ao ar livreágina de conteúdo Espírita cristão com base na doutrina codificada por Kardec



Georg Simmel, sociólogo alemão, que viveu entre 1858 e 1918 escreveu que a cultura é o caminho da alma para si mesma. E acrescentou: “nenhuma alma jamais é apenas aquilo que é num dado instante, e sim algo mais: uma forma superior e mais bem acabada de si mesma...”

NIETZSCHE – Filósofo alemão – 1844 – 1900,  que teve o pensamento desvirtuado, acusado de influenciar no desenvolvimento do Nazismo, escreveu belo texto sobre vontade de potência. Entender vontade de potência como "vontade que quer o poder'' é desfigurar seu pensamento, já que por esse conceito ele entendia uma força criadora suprema, uma força plástica que imprime, que dá forma, que cria o mundo. Dizer que todo ser é vontade de potência, é dizer que ele é uma força capaz de criar a si mesmo e a sua existência. O próprio mundo é visto como uma grande vontade de potência, que está continuamente se recriando. Não se trata, portanto, de vontade que deseja o poder, mas de "vontade como poder", como efetuação profunda de si mesma. Assim, o super-homem de Nietzsche é aquele que efetua sua existência de forma plena e vigorosa, e não o que deseja dominar os outros ou o mundo. O filósofo valoriza o ato de criar. Segundo suas palavras: "Criar é o que nos emancipa da dor, o que nos alivia a vida." "Mas para que nasça o criador, serão necessárias muita dor e numerosas metamorfoses". Parece familiar tal assertiva?

Os espíritas sabem a resposta dada à pergunda de Kardec sobre a natureza dos espíritos. “Deus criou os Espíritos simples e ignorantes, ou seja, sem conhecimento. Deu a cada um uma missão com o objetivo de esclarecê-los e de fazê-los chegar, progressivamente, à perfeição pelo conhecimento da verdade e para aproximá-los de Si (...)

Para encerrar, minha alma irrequieta de poeta se enternece com beleza do poema de Walt Whitman – poeta norte-americano – 1819 a 1892 – que escreveu: " minha alma crescerá sempre, mas mesmo assim, nunca chegará até um lugar onde não poderei segui-la. Quando acordo de noite e caminho pela praia, quando olho para cima e contemplo a infinidade de estrelas, pergunto a minha alma: ‘quando eu morrer, e você estiver lá em cima, e puder estar presente em todo este universo, estará satisfeita? E minha alma responde: quando chegar lá, saberei que posso crescer ainda mais’”

DELINQUENCIA...
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Examinemos de frente os erros e deficiencias que ainda nos caracterizam a tela social no caminho humano, o delinquente confesso e, quase sempre, o fruto envenenado que inadvertidamente ajudamos a surgir e amadurecer, na plantacao de nossos proprios desajustes.
Antes de sentencia-los a penas de efeito imprevisiveis, deixa que a Compaixao te inspire o juizo inseguro, para que nao te falte a bencao da piedade, no dia em que a sombra te venha bater a porta.
Lembra-te de que, diante da LEI, a criminalidade nao e apenas aquela que comparece a barra dos tribunais que o mundo improviza....
Recorda, quantas vezes, aniquilamos a esperanca do companheiro com a palavra insensata, em quantas ocasioes teremos eliminado a lavoura promissora da fe no espirito dos semelhantes com a lamina do mal exemplo e rememora as multiplas estrada em que a alegria dos outros tera desaparecido ao contacto dos raios destruidores de nossa intemperanca mental.
Nao olvides o furto impensado que em muitas circunstancias impomos a quem trabalha na fraternidade e na paz, subtraindo-lhe o tempo; relaciona o roubo da tranquilidade e do pao que infligimos a todos os que nos sofrem a pressao do egoismo e nao te esquecas da lama invisivel que, em tantas ocasioes, aremessamos, inconscientes e irresponsaveis, ao nome alheio, quando aderimos sem perceber ao proposito escuso de quantos navegam na corrente lodosa de que se derramam: Injuria e Maledicencia.
Diante do irmao que a penitencia corrige ou que o carcere acolhe, meditemos na Misericordia Divina que nos impediu a delinquencia direta, sempre viva em potencial nas nossas emocoes enfermicas e, em testemunho de gratidao a de entendimento, sejamos para o amigo na prova do reajuse, o cirineu que ajuda e compreende, para que sejamos, em verdade, COM A LICAO DE JESUS..

Autor Espiritual:-"EMMANUEL"
Psicografia de {FRANCISCO CANDIDO XAVIER}
Livro:-ESCRINIO DE LUZ-

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