Para quem gosta realmente de amizade, de aprender e adquirir conhecimentos
Global Social
vida saudável.
Os que não aceitam são invejosos, ciumentos,
imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar as críticas é sabedoria,
bom senso, é ser decidido.
Quem não confia não se abre, não se relaciona, não cria
laços profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras.
O bom humor, a risada, o lazer e a alegria, nos trazem
vida longa... A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente
em que vive. Somos responsáveis pelos nossos sentimentos
e emoções, por isso cabe a todos tomar a decisão de sermos
sempre alegres e positivos.
A confiança carrega, em sua essência, a valiosa dica daquilo
que precisamos transformar em nós, se preciso for.
É preciso abrir-se para a confiança, aprender que as
respostas que procuramos fora, estão todas dentro de nós,muitas vezes sufocadas e sufocando o nosso “Eu”, gerando
dissabores. Temos que aprender a compartilhar e libertar a
sombra para que a luz volte a brilhar e tenhamos confiança.
Marilina Baccarat - escritora brasileira
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Colorindo a vida"
Algumas vezes na vida, você encontra uma amiga especial. Alguém que muda sua vida simplesmente por estar nela. Alguém que te faz rir até você não poder mais parar. Alguém que faz você acreditar que realmente tem algo bom no mundo. Alguém que te convence que lá tem uma porta destrancada só esperando você abri-la. Isso é uma amizade para sempre. Quando você está pra baixo e o mundo parece escuro e vazio, sua amiga sempre te põe pra cima e faz com que o mundo escuro e vazio fique bem claro. Sua amiga pra sempre te ajuda nas horas difíceis, tristes e confusas. Se você se virar e começar a caminhar, sua amiga pra sempre te segue. Sua amiga é pra sempre, e pra sempre não tem fim.
Algumas vezes na vida, você encontra uma amiga especial. Alguém que muda sua vida simplesmente por estar nela. Alguém que te faz rir até você não poder mais parar. Alguém que faz você acreditar que realmente tem algo bom no mundo. Alguém que te convence que lá tem uma porta destrancada só esperando você abri-la. Isso é uma amizade para sempre. Quando você está pra baixo e o mundo parece escuro e vazio, sua amiga sempre te põe pra cima e faz com que o mundo escuro e vazio fique bem claro. Sua amiga pra sempre te ajuda nas horas difíceis, tristes e confusas. Se você se virar e começar a caminhar, sua amiga pra sempre te segue. Sua amiga é pra sempre, e pra sempre não tem fim.
Nunca se diga inútil.
Por agora: você não é um anjo.
No entanto é capaz de ser uma pessoa reta e nobre; não terá santidade para mostrar, mas possui vastas possibilidades de agir em benefício do próximo;
não apresenta qualidades perfeitas, contudo, você detém recursos preciosos de servir.
Talvez não consiga revelar alto índice de cultura intelectual, porém, consegue amparar a muitos companheiros com excelente orientação.
Provavelmente, não lhe será possível movimentar grandes riquezas do mundo, entretanto nada lhe impedirá o esforço de acumular tesouros de bondade no
coração e de irradiai-los em gestos de compreensão e de amor.
Por fim é provável que você ainda não conheça o que seja a felicidade, mas pode adquiri-la se você quiser, aprendendo a trabalhar em favor dos outros e entender a perdoar, encorajar e sorrir.
Em clara manhã de primavera encontraram-se, na mesma via, a Vaidade, o Evangelho e o Discípulo.
Disse a Vaidade: “Vem comigo; goza a vida, és jovem.”
Esclareceu o Evangelho: “Renuncia a ti mesmo, vem, e segue o Mestre!” O Discípulo ouviu e calou.
Disse a Vaidade: “Tens saúde; aproveita os dias e, enquanto as forças te permitem, desfralda o banquete do prazer.”
Esclareceu o Evangelho: “Aquele que pega da charrua e olha para trás não é digno do Senhor!”
O Discípulo entristeceu-se e continuou calado.
Disse a Vaidade: “Odeia os que te prejudicam e retribui o amor aqueles que te amam e serás feliz no mundo.”
Esclareceu o Evangelho: “Perdoar, não apenas sete vezes, mas, setenta vezes sete, para ser digno da vida.”
O Discípulo, entristecido e calado, perturbou-se.
Disse a Vaidade: “Bebe e vive, repousa e levanta-te para mais gozar. A mocidade é rápida e a morte logo vem. Aproveita!”
Esclareceu o Evangelho: “Deixai que venham a mim os jovens, pois que deles é o reino dos céus!”
O Discípulo, atônito, recuou alguns passos e, inquieto, se pôs a chorar.
Disse a Vaidade: “Aproveita o ensejo que passa, reúne dinheiro, armazena para o futuro e usa teus bens na conquista do prazer. é tudo quanto se leva da vida.”
Esclareceu o Evangelho: “Louco! Ainda esta noite te tomarão a alma. Que te valem as posses?”
E o Discípulo, traumatizado, dobrou-se, tombando ao solo, em convulsões.
Disse a Vaidade: ‘Levanta-te e esmaga o mundo aos teus pés. A vida é dos fortes e ousados; avança, resolutamente e sem receio. O triunfo te aguarda.”
Esclareceu o Evangelho: ‘E da forma que medires, julgares e agires, assim também serás medido, julgado e condenado.”
O Discípulo, tomado pelo pavor do conflito íntimo, teve um delíquio. Levantando-se, depois, olhou o adornado corpo da vaidade, o fulgor das suas jóias e enrubesceu entusiasmado. Ao lado, o Evangelho, de lirial brancura, vestia-se com a simplicidade da pureza.
E o Discípulo, atormentado, febril e inquieto, disse à Vaidade: “Seguirei contigo; sofro muito; ainda é tempo; preciso viver; procurarei servir a Cristo e amar o mundo.” Abraçando-se à Vaidade, partiu precipitadamente.
É certo que triunfou. Guardou o corpo em tecidos caros, defendeu os pés das asperezas do caminho com calçados resistentes e macios, adereçou os dedos e os braços com jóias reluzentes, deixando que algumas migalhas da mesa farta chegassem às esfaimadas bocas dos pobrezinhos.
Mas, quando veio a velhice, a Vaidade fugiu, temerosa. O Discípulo, atormentado, foi atrás dela, nas vascas de loucura cruel.
E o Evangelho, que nunca o abandonara, seguiu-o, ainda, e a meio do caminho convidou-o amorosamente: “Vem a mim, tu que estás cansado e aflito, e eu te aliviarei.”
Pe. Natividade (por Divaldo Franco)
Reformador(FEB) , pág. 176 08.1960
"A vida não cessa. A vida é fonte eterna, e a morte é o jogo escuro das ilusões. Uma existência é um ato. Um corpo: uma veste. Um século: um dia. Um serviço: uma experiência. Um triunfo: uma aquisição. Uma morte: um sopro renovador. Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?" André Luiz.
A AMIZADE VERDADEIRA não é cega, mas se enxerga defeito nos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim.
A arte de ouvir é, também, a ciência de ajudar. (Joanna de Ângelis).
© 2024 Criado por Adul Rodri (Adm) Produzido Por