Pai-pai Noel nosso de cada Natal
Santificado seja nosso presépio
Venha a nós os vossos presentes
De humildade, sabedoria e caridade
Que seja feita muitas festas
Para o maior aniversariante
Assim com fazemos o nosso...
O brilho da estrela guia
Nos dai hoje, para nos guiar o ano todo.
Perdoai pela nossa destruição das árvores
E dos natais de quem tem fome num
planeta tão cheio de alimento, assim
como a natureza nos perdoa e nos tolera.
Que possamos ser como o anjo Gabriel
Mensageiro da paz e da boa nova,
Como Maria
Dizendo sempre sim para Deus
Livrai-nos das tentações da soberba
Da intolerância da arrogância
E do Natal consumista.
Livrai-nos, também, Senhor
Do esquecimento de seu aniversário
A saudade me visitou procurou em gavetas esquecidas. Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.
Comentários de Maria Imaculada Marinho Rosa
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Adul Rodri
Um verdadeiro Amigo
nunca invade a nossa vida.
Ele simplesmente conquista
um lugar no nosso coração.
Amo sua Amizade...
Autor: Desconhecido
Adul Rodri
Pai Nosso do Natal
Pai-pai Noel nosso de cada Natal
Santificado seja nosso presépio
Venha a nós os vossos presentes
De humildade, sabedoria e caridade
Que seja feita muitas festas
Para o maior aniversariante
Assim com fazemos o nosso...
O brilho da estrela guia
Nos dai hoje, para nos guiar o ano todo.
Perdoai pela nossa destruição das árvores
E dos natais de quem tem fome num
planeta tão cheio de alimento, assim
como a natureza nos perdoa e nos tolera.
Que possamos ser como o anjo Gabriel
Mensageiro da paz e da boa nova,
Como Maria
Dizendo sempre sim para Deus
Livrai-nos das tentações da soberba
Da intolerância da arrogância
E do Natal consumista.
Livrai-nos, também, Senhor
Do esquecimento de seu aniversário
FELIZ ANIVERSÁRIO, JESUS.
Autor: Jarbas Carvalho Marques
Chove. É dia de Natal.
Lá para o Norte é melhor:
Há a neve que faz mal,
E o frio que ainda é pior.
E toda a gente é contente
Porque é dia de o ficar.
Chove no Natal presente.
Antes isso que nevar.
Pois apesar de ser esse
O Natal da convenção,
Quando o corpo me arrefece
Tenho o frio e Natal não.
Deixo sentir a quem quadra
E o Natal a quem o fez,
Pois se escrevo ainda outra quadra
Fico gelado dos pés.
Autor: Fernando Pessoa, in 'Cancioneiro'
Adul Rodri
A saudade me visitou
procurou em gavetas esquecidas.
Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.
Autor: Perséfone Diana
“O Natal começou no coração de Deus; Só estará completo quando alcançar o coração do homem.”
Autor: Desconhecido
Adul Rodri
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