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Global Social
Águas claras frias e mansas
No leito do rio
Lavam os rochedos
Quando o vento frio
bate balança...
...lavam as tranças
do tronco esguio
dos arvoredos;
as águas do rio
que não se cansa!!!...
Em suas remansas
Vejo a alma de uma criança
Penso, por um momento sorriu...
Quantos ministérios de anos a fio
descansam em tuas doces águas...
Ah... rio meu, tu amansas
o coração de homens e crianças;
em teu caminhar eu confio
que nossos pesares, levas, rio
para o mar; aonde os deságuas!...
Lentamente em teu leito tuas águas, ao mar avança
Acordando em mim uma esperança sutil:
Que leve contigo amargas lembranças
De um tormento que minh' alma feriu...
Lentamente, todo meu ser que não se cansa,
de esperar dias melhores; em um cantil
carrega tuas águas que são como esperança
de que o amanhã não será tão hostil!...
Maria Aparecida De Brito Amaral & Geraldo Coelho Zacarias
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