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Poesias antigas - 4 - Cabra da peste

Nasci e vim do nordeste
Sou cabra da peste
Não tenho medo de nada
Vivo em toda parte

Minha leal companheira
É a minha peixeira
Com uma bonita capa de couro
protejo-me dos perigos da vida

Se tiver que pescar eu pesco
Se tiver que plantar eu planto
Se tiver que capinar eu carpino
Sou um cabra que faço de tudo

Só não levo desaforo pra casa
Sou um cabra esquentado
Comigo o "i" tem que ter pingo
ou minha peixeira faz o trabalho

Sou bom de briga
Jogo capoeira
Dou um boi para não entrar na briga
Depois dou uma boiada para não sair dela

António Lima, 06-08-2016

Enviado por LIMATONY em 09/08/2016
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