Amigos de Sandra Baccarin

Página de Sandra Baccarin

Às 3:30 em 26 junho 2023, Adul Rodri (Adm) enviou...: Vigilante_dalua CaRdS FeLiZ AnIvErSaRiO <-- Visite

Às 11:39 em 13 janeiro 2023, Adul Rodri (Adm) enviou...: A Vida e os Sonhos
Sao Folhas do mesmo Livro:
Le-lo em Ordem e Viver,
Folheá-lo e Sonhar.

Arthur Schopenhauer

Bom dia

Às 9:51 em 9 agosto 2021, Adul Rodri (Adm) enviou...: Bom Dia e Feliz Semana

Sentimos Deus no nosso íntimo e, por isso, vivenciamos a paz e a harmonia interior que nos deixam de bem connosco e com os outros.

Carlos Afonso Schmitt, in "O Endereço de Deus"

Às 0:29 em 26 junho 2020, Marta Maria (adm) enviou...: http://adulmigos.ning.com/page/cards-martinha

Às 15:17 em 26 junho 2019, Conceição Valadares enviou...: Ofereço-lhe este presente

Desejo um aniversário muito especial e alegre, e que a sua vida seja sempre abençoada por felicidade, saúde e amor. Feliz aniversario!

Às 4:38 em 14 dezembro 2016, Adul Rodri (Adm) enviou...: Boa noite, feliz Quinta-feira

A saudade me visitou
procurou em gavetas esquecidas.
Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.

Autor: Perséfone Diana