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Comentários de Maria vanilda alves ferreira

Caixa de Recados (29 comentários)

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Às 11:09 em 15 julho 2023, Adul Rodri (Adm) enviou...
Às 17:53 em 14 maio 2023, Adul Rodri (Adm) enviou...

diadamae14052023

Às 15:00 em 7 maio 2023, Adul Rodri (Adm) enviou...

feiticeirodeoz6457264276720.jpg

Às 10:27 em 4 fevereiro 2023, Adul Rodri (Adm) enviou...
Às 11:08 em 13 janeiro 2023, Adul Rodri (Adm) enviou...

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A Vida e os Sonhos
Sao Folhas do mesmo Livro:
Le-lo em Ordem e Viver,
Folheá-lo e Sonhar.

Arthur Schopenhauer

Bom dia

Às 3:48 em 7 novembro 2022, Adul Rodri (Adm) enviou...

feiticeirodeoz6367f995880cb.jpg

Às 1:52 em 24 dezembro 2021, Adul Rodri (Adm) enviou...

feliznatal2021

Às 0:34 em 14 julho 2020, Marta Maria (adm) enviou...

Às 12:33 em 25 dezembro 2019, Adul Rodri (Adm) enviou...

Às 15:48 em 14 julho 2019, Conceição Valadares enviou...

Ofereço-lhe este presente

Nesta data especial, neste dia que é só seu, que a dádiva que é a vida seja celebrada em plenitude. A você as maiores e melhores felicitações de aniversário!


Às 1:46 em 20 abril 2019, Adul Rodri (Adm) enviou...

Às 22:45 em 21 agosto 2017, Adul Rodri (Adm) enviou...
Cards Adul

Às 4:27 em 14 dezembro 2016, Adul Rodri (Adm) enviou...

Boa noite, feliz Quinta-feira

A saudade me visitou
procurou em gavetas esquecidas.
Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.

Autor: Perséfone Diana


Às 1:56 em 28 dezembro 2015, Adul Rodri (Adm) enviou...

Às 17:39 em 2 setembro 2013, Adul Rodri (Adm) enviou...

Às 0:05 em 11 julho 2013, Adul Rodri (Adm) enviou...


Às 3:01 em 28 junho 2013, Adul Rodri (Adm) enviou...

Às 4:07 em 21 junho 2013, Adul Rodri (Adm) enviou...

Às 18:59 em 3 fevereiro 2013, Adul Rodri (Adm) enviou...

Às 19:27 em 26 janeiro 2013, Adul Rodri (Adm) enviou...

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