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Meu Deus!
Eu creio, adoro, espero e amo-Vos.
Peço-Vos perdão pelos os que não creem,
não adoram, não esperam e não Vos amam.
Oh! Divino Jesus! que durante a noite estais solitário em tantos tabernáculos do mundo, sem que nenhuma de vossas criaturas vá visitá-Lo e adorá-Lo.
Eu vos ofereço meu pobre coração, desejando que todas as suas pulsações sejam de amor e adoração.
Vós, Senhor, estais sempre sob as espécies Sacramentais, vosso amor misericordioso nunca dorme nem se cansa de velar pelos pecadores.
Oh! Jesus amantíssimo! Oh! Jesus solitário!, fazei meu coração qual lâmpada acesa; em caridade se inflame e arda sempre em vosso amor.
Velai Oh! sentinela Divino!, velai pelo mísero mundo, pelos sacerdotes, pelas almas consagradas, as extraviadas, pelos pobres enfermos cujas noites intermináveis necessitam de vossa fortaleza e vosso consolo, pelos moribundos e por este vosso humilde servo que, para melhor servir-vos, descansa mas sem deixar pensar em Vós, em vosso Sacrário... onde vives na solidão e no silêncio da noite.
Seja sempre bendito, glorificado, adorado, amado e reverenciado o Coração Sagrado de Jesus em todos os Sacrários do mundo.
Dia: 16-11-2024
- Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
- Glória a vós, Senhor!
- Naquele tempo, 1Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo: 2“Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum. 3Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário!’ 4Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum. 5Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha agredir-me!’” 6E o Senhor acrescentou: “Escutai o que diz este juiz injusto. 7E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? 8Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?”
Palavra da Salvação
Glória a vós, Senhor!
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Sobre o Evangelho de hoje Porque sereis saciados... (Lc 6,17.20-26)
Às vezes, a pessoa recusa o alimento: “Obrigado, estou enfastiado...” Isto é, como diz o povo bom, “o melhor tempero é a fome”. Quem está de barriga cheia nem prova os alimentos que lhe são oferecidos.
Acredito que assim possamos entender melhor a pregação de Jesus, o sermão das bem-aventuranças, quando o Mestre nos fala de uma situação atual (pobreza, fome, lágrimas) para nos acenar com uma situação futura (o Reino, o banquete, a alegria). Acontece que uma situação é condição para a outra. Quem já está rindo, não encontrará a alegria. Quem já está de pança cheia não espera pelo festim. Quem já acumulou muitas posses não há de se interessar pelo Reino de Deus.
Este domingo das bem-aventuranças nos recorda que somos felizes por depositar nossa confiança em Deus e nossa esperança na pessoa de Jesus. Cristo quer a felicidade para todos, e nosso coração é convidado a permanecer sempre perto dele, abrindo-se à luz de sua ressurreição. O Senhor é o rochedo que nos abriga e a fortaleza que nos protege.
Sobre o Evangelho de hoje o São Marcos 8, 1-10
Percebem-se no relato ecos do: Sl 102,14: Jesus tem compaixão. Também ecoa Is 49,10, quando menciona a saciedade das pessoas. Supõe-se ser o mesmo relato de Mc 6,30-44, mas agora na tradição helenista. A ação de Jesus sai do mundo judaico e vai para o território estrangeiro. Todos são admitidos ao banquete: judeus e gregos. Há também uma referência à Eucaristia ( eucharistein , "das graças").
Os doze cestos(Mc 6,43) lembram o mundo judaico. Os setes cestos (Mc 8,8) referem-se aos sete povos (Dt 7,1). Pode também se referir aos helenistas (At 6,1-6 - sete diáconos). Tudo isso aponta para a universalização da missão de Jesus entre os povos.
A Igreja, que celebra a Eucaristia, tem a missão da compaixão para com o povo e da preocupação com o pão de todos os povos. Não se trata de mágica. Compromisso com o pão se tem de muitas maneiras. Enquanto irmãos passam fome, a evangelização deve se preocupar, assim como Jesus em seu tempo.
Virgem puríssima, que sois a Saúde dos enfermos, o Refúgio dos pecadores, a Consoladora dos aflitos e a Despenseira de todas as graças, na minha fraqueza e no meu desânimo apelo, hoje, para os tesouros da vossa misericórdia e bondade e atrevo-me a chamar-vos pelo doce nome de Mãe.
Sim, ó Mãe, atendei-me em minha enfermidade, dai-me a saúde do corpo para que possa cumprir os meus deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirva o vosso Filho Jesus e agradeça a vós, Saúde dos enfermos. Nossa Senhora da Saúde, rogai por nós.
Te peço pela minha saúde, a do esposo e filho de Conceição e todos os amigos e membros da rede que possam estar doentes.
Hoje 11 de fevereiro dia de nossa senhora de Lourdes padroeira dos doentes do corpo e da alma.
Peçamos a sua intersecção junto a Jesus pelo esposo e filho da Conceição e por todos os doentes e enfermos do corpo e principalmente da alma. Nossa Senhora de Lourdes rogai por nós
Jesus gemeu... (Mc 7,31-37)
No momento de curar o surdo-mudo, tocando seus ouvidos e passando sua própria saliva na língua do infeliz, Jesus ergue os olhos ao céu e solta um gemido. Algumas traduções preferem dizer que ele “suspirou”, mas o verbo grego original – stenáksen – significa realmente “gemer”, e São Jerônimo, ao verter o texto para o latim, usou apropriadamente o verbo “ingemuit”, gemeu.
Sobre o evangelho de hoje
Mais uma vez, ficamos impressionados com o realismo do evangelista e com o comovente aspecto da humanidade de Jesus de Nazaré. Ao se encarnar, o Verbo de Deus manifesta nossos traços humanos em lágrimas, suor, inquietações e cansaço. Homem como nós...
Hoje Senhor, pedimos pela saúde do esposo da Conceição e seu filho e por todos os doentes que estão nos leitos dos hospitais ou mesmo em suas casas. Pedimos por nossas famílias, amigos e a todos que precisam de nossas orações. Jesus eu confio em Vós. Amém.
Sobre o evangelho de hoje é de São Marcos 7, 24-30
Parece que, depois do conflito com as autoridades judaicas, Jesus se retira meio às escondidas para Tiro, para uma casa longe do alcance dos escribas e fariseus. Nesse refúgio estrangeiro, uma mulher siro-fenícia lhe pede a libertação da filha. Jesus dá uma resposta descontente: "Não convém tira o pão dos filhos e dá-lo aos cachorrinhos ". Os judeus tinham precedência, mas deixaram cair as migalhas (palavras de Jesus), e os estrangeiros (cachorrinhos) se alimentaram delas. A atitude dessa estrangeira constata com a atitude das autoridades judaicas, dos conterrâneos a até dos familiares: uns dizem que age por Belzebu, outros creem que enlouqueceu, outros, ainda, que é conterrâneo e, portanto, nada importante. A fé dessa mulher reconhece em Jesus o Senhor.
O evangelho não encontra boa acolhida entre os seus, mas encontra aceitação no estrangeiro. Lá onde Jesus é aceito, a libertação acontece
Hoje Senhor, pedimos pela saúde do esposo da Conceição e seu filho e por todos os doentes que estão nos leitos dos hospitais ou mesmo em suas casas. Pedimos por nossas famílias, amigos e a todos que precisam de nossas orações. Jesus eu confio em Vós. Amém.
Sobre o Evangelho de hoje: Mc 7, 14-23
A meu ver hoje Marcos nos mostra que o processo de contaminação pela impureza era uma questão grave! E ultrapassava toda a imaginação dos escribas e fariseus. Eles temiam tornarem-se impuros pelo contato físico com coisas e pessoas. Assim conduzidos pelo pensamento tão equivocado estavam impedidos de perceber os verdadeiros agentes de contaminação.
Jesus se vale da ocasião para mostrar que não são as coisas “de fora” que podem tornar o homem impuro, mas as coisas “de dentro”, como as más intenções e o orgulho. De nada vale uma pureza exterior que não corresponda à pureza interior.
Peçamos: Jesus, daí-me um coração novo!
Sobre o Evangelho de hoje JESUS DESMASCARA OS MESTRES DA LEI Mc 7,1-13
Marcos hoje nos apresenta o problema que alguns fariseus e mestres da Lei vindos de Jerusalém colocaram a Jesus.
Sua intenção era descobrir se, na formação por Jesus a seus discípulos, ele os incitava à não-observância da Lei. A fama do Mestre havia chegado à capital onde se supunha que a prática da religião fosse irrepreensível. Pelo que se dizia dele, parecia que seu ensinamento não se enquadrava nos padrões religiosos da época, e suas orientações eram com o sistema estabelecido.
Quem se aproximou do Mestre com o intuito de desmascará-lo, acabou sendo desmascarado por ele. Tudo começou com a crítica aos discípulos: Por que se foi enviado à mesa sem antes foram feitos feitos como mãos? . Era um traje fundado numa série de preconceitos. Um deles é que o contato exterior com as coisas pode tornar impuro o coração humano. Outro era o medo de ter tido contato com algum pagão e, por isso, ter contraído impureza. A impureza interior explica-se, pois, por um gesto puramente exterior.
Jesus pôs-se a demonstrar como a tradição considerada era exemplar, em última análise, caduca, e podia ser inescrupulosamente manipulada. Exemplo disso era muitos mestres da Lei e “piedosos” sabiam a seus pais, distorcendo a Lei, um ponto de interpretá-la a seu favor. A impiedade era, assim, acobertada por uma falsa piedade. O Mestre Jesus vai evitar que seus discípulos sejam contaminados por esta procuração.
Sobre o Evangelho de hoje: E todos quantos o tocavam ficavam curados.' – Marcos 6,53-56
Igual aqueles que foram curados de suas doenças tocando seus vestidos,
nós também podemos ser curados de nosso egoísmo e de nosso isolamento dos outros mediante
a recepção de Nosso Senhor com fé.
Esperamos e sonhamos com o novo tempo do Reino de Deus, onde não haverá todos, como nós, nem um choro.
Ao curar muitas pessoas, Jesus mostra que Deus reprova tudo o que faz o ser humano sofrer.
Mergulhemos na certeza de que nossa missão é seguir os passos do Mestre para construir este “novo tempo”, entre nós.
Sobre o Evangelho de hoje, Lucas: Lc 5, 1-11
Jesus diz a Simão: “Não temas; de agora em diante serás pescador de homens”.
Jesus transforma os pescadores de peixes em pescadores de homens, fazendo-os pescadores de almas.
Para os discípulos como para nós, fica a mensagem de encorajamento diante das lutas.
Seguir o Mestre é acatar-lhe os ensinamentos e vivenciá-los.
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