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Não é de hoje que a humanidade vive em desorganização tanto política quanto social o que cria situações conflitantes que causam séria preocupação quanto a harmonia na convivência em comunidade que exige dos habitantes um determinado grau de comprometimento, profundidade e amor. De maneira geral, pode-se dizer que no mundo inteiro, o amor, o perdão, a fraternidade, desapareceram da alma humana, nascendo o egocentrismo com acentuação do interesse próprio, mesmo em detrimento de outrem. O amor ao próximo que era tido como um preceito divino, hoje, para a maioria, é simples utopia. As autoridades de qualquer lugar deste planeta, atordoadas com tamanha desorganização social, onde é cada um por si e nenhum por todos, não sabem e nem têm o que fazer porque já perderam o rumo nesse mundo egoístico, pleno de incertezas e contradições. Enquanto isto, da desorganização nasce a violência e as ações contra ela são opacas e não podem surtir os efeitos desejados.

Na estrada da desorganização humana caminham problemas que se aproveitam da situação para estabelecer moradia, como é o caso das drogas que se apossaram dos jovens, contaminando-os pelo vicio incontrolável e os dizimando pela violência gerada pelo tráfico. Os Jovens de hoje, da maior parte do mundo, está-se dizimando no consumo de drogas ou tragados pela violência que chegou com elas. Enquanto isto, os governos fecham os olhos, deixando de investir na educação, na saúde e na segurança, um trio que deve sempre estar presente nas ações governamentais, mas, que em muitos países é esquecido e jogado para escanteio, como é o caso de alguns Estados em nosso país. Todo mundo sabe que as drogas causam em seus usuários problemas mentais graves que os levam à imperfeição moral, fazendo nascer o instinto mau que leva o homem à violência contra o próximo, por motivos, muitas vezes fúteis. As drogas, sejam quais forem elas, impedem o desenvolvimento espiritual e o aperfeiçoamento moral, permitindo a violência como fato natural no quotidiano das comunidades.

Não podemos negar que o ambiente que construímos onde vivemos, usando a argamassa dos nossos interesses, pode contribuir de maneira primordial para o processo evolutivo da violência pela dificuldade na convivência. Devemos, porem, ter consciência de que esse meio em que vivemos é criado e mantido por nós mesmos, segundo nossas conveniências, o que pode ser mudado com a correção dos nossos erros se nos permitir a mudança de rumo dos nossos interesses, voltando-o para o próximo, aceitando-o como irmão.

Partindo desse principio, o combate à violência não se deve fazer com exércitos armados, nem levando o homem violento para o cárcere, mas, criando métodos que permitam a modificação dos sentimentos humanos substituindo o egoísmo pela fraternidade; o ódio pelo amor. É consciencializar o homem de que todos os seres humanos nasceram do mesmo Pai e todos, sem excessão, são irmãos, membros de uma só família onde deve haver o amor e o respeito mutuo. “Amai-vos uns aos outros”, disse o Mestre Jesus que conhecia a nossa condição de irmãos pela paternidade Divina;


José Prates

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