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Blog de Patrizia Gardona -- dezembro 2018 Ficheiro (46)

A menina dos fósforos

Fazia tanto frio! A neve não parava de cair no leste europeu, e a gélida noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão uma pobre menina seguia pela rua afora, a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas estes não duraram muito tempo,…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 7 dezembro 2018 às 14:30 — 1 Comentário

Oração de Natal de Chico Xavier

Rei Divino, na palha singela, porque te fizeste criança, diante dos homens, quando podias ofuscá-los com a grandeza do teu Reino? Soberano da Eternidade, por que estendeste braços pequerruchos e tenros aos pastores humildes, mendigando-lhes proteção, quando o próprio firmamento te saudava com uma estrela sublime, emoldurada de melodias celestes? Certamente, vinhas ao encontro…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 6 dezembro 2018 às 15:00 — 1 Comentário

Retrato

Eu não tinha este rosto de hoje,

assim calmo, assim triste, assim magro,

nem estes olhos tão vazios,

nem o lábio amargo.



Eu não tinha estas mãos sem força,

tão paradas e frias e mortas;

eu não tinha este coração

que nem se mostra.



Eu não dei por esta mudança,

tão simples, tão certa, tão fácil:

- Em que espelho ficou perdida

a minha face?…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 5 dezembro 2018 às 14:00 — Sem comentários

Perfeito Amor



Eu e você iluminados

pela luz das estrelas

a lua se escondeu enciumada.



Nos acolheu a brisa

da madrugada toda ela

por pirilampos escoltada.



Somos os amantes de

todas as esferas, somos

ânsia a flor da pele...



Em nós não exitem

ocultos, existe sim a

plenitude de um amor sem fim.



São nossos os encantos de

todas as auroras como são…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 4 dezembro 2018 às 15:00 — 1 Comentário

Este mundo atual!



Me assusta a violência e a covardia

e essas nossas leis que não tem rigor.

Mas mesmo assim ainda me enterneço

com a beleza e o perfume da flor...



Matar ou roubar quase todos os dias

até parece que isso já virou coisa banal.

Se mata por um celular, um par de ténis

assim como se fosse uma coisa natural...



Pensei que deixaria para os meus netos

um mundo mais evoluído e…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 3 dezembro 2018 às 15:30 — 1 Comentário

Soneto 116 - Amor



De almas sinceras a união sincera

Nada há que impeça: amor não é amor

Se quando encontra obstáculos se altera,

Ou se vacila ao mínimo temor.

Amor é um marco eterno, dominante,

Que encara a tempestade com bravura;

É astro que norteia a vela errante,

Cujo valor se ignora, lá na altura.

Amor não teme o tempo, muito embora

Seu alfange não poupe a mocidade;

Amor não se…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 2 dezembro 2018 às 12:30 — 1 Comentário

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