Para quem gosta realmente de amizade, de aprender e adquirir conhecimentos
Global Social
Felicidade é uma vibração intensa, um momento em que eu sinto a vida em plenitude dentro de mim, e quero que aquilo se eternize. Felicidade é a capacidade de você ser inundado por uma alegria imensa por aquele instante, por aquela situação. Aliás, felicidade não é um estado contínuo, felicidade é uma ocorrência eventual.
A felicidade é sempre episódica.
Você sentir a vida vibrando, seja num abraço, seja na realização de uma…
Adicionado por Patrizia Gardona em 11 julho 2020 às 10:00 — 1 Comentário
Acho que, na maioria dos casos, quando uma pessoa se ri torna-se nojento olharmos para ela.
Manifesta-se no riso das pessoas, na maioria das vezes, qualquer coisa de grosseiro que humilha a quem ri, embora essa pessoa quase nunca saiba que efeito o seu riso provoca.
Tal como não sabe (ninguém sabe, aliás) a cara que faz quando dorme.
Há quem mantenha no sono uma cara inteligente, mas outros há que, embora inteligentes,…
Adicionado por Patrizia Gardona em 10 julho 2020 às 8:30 — Sem comentários
Apesar de todos os medos, escolho a ousadia. Apesar dos ferros, construo a dura liberdade.
Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança.
Eu, (..........), sou assim.
Pelo menos assim quero fazer: a que explode o ponto e arqueia a linha, e traça o contorno que ela mesma há de romper.
A máscara do Arlequim não serve apenas para o proteger quando espreita a vida,…
Adicionado por Patrizia Gardona em 9 julho 2020 às 9:00 — Sem comentários
Suave lá vem ela
Mulher Cigana mulher bela
Um campo de flores
Uma alma de muitas cores
O tempo apenas ilusão
Uma Cigana de coração
Saia vermelha, costas nuas
Ela dança com a lua
No cabelo uma flor
Na vida paz, prosperidade e amor
Fecho meus olhos só miro ela
Cigana, morena mulher bela
As labaredas do fogo queimando
Ciganos alegres…
Adicionado por Patrizia Gardona em 8 julho 2020 às 9:00 — 1 Comentário
Mandaste as velhas cartas comovidas,
Que na febre do amor te enviei;
Mandaste o que ficou de duas vidas:
O romance, uma dor que provei...
Mandaste tudo, porém,
Falta o melhor que te dei:
Devolve toda a tranquilidade
Toda a felicidade
Que eu te dei e que perdi
Devolve todos os sonhos loucos
Que eu construí aos poucos
E te ofereci
Devolve, eu peço, por favor
Aquele…
Adicionado por Patrizia Gardona em 8 julho 2020 às 8:30 — Sem comentários
Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles. Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.
Por causa de carros e pessoas, às vezes…
Adicionado por Patrizia Gardona em 7 julho 2020 às 9:30 — Sem comentários
Desejo uma fotografia
como esta — o senhor vê? — como esta:
em que para sempre me ria
como um vestido de eterna festa.
Como tenho a testa sombria,
derrame luz na minha testa.
Deixe esta ruga, que me empresta
um certo ar de sabedoria.
Não meta fundos de floresta
nem de arbitrária fantasia...
Não... Neste espaço que ainda resta,
ponha uma cadeira…
Adicionado por Patrizia Gardona em 6 julho 2020 às 10:00 — Sem comentários
Ah, o ponto G, esse paraíso secreto que leva os homens a explorações minuciosas. Tanto trabalho por nada. Não temos um ponto G, mas dois, um em cada lateral da cabeça, e não é preciso tirar nossa roupa para nos deixar em êxtase. Falem, rapazes. Digam tudo o que sentem por nós, assim, assim... isso.
Concordo com a autora de "A casa dos espíritos": o melhor afrodisíaco é a declaração de amor. Não aquelas mecânicas, faladas no…
Adicionado por Patrizia Gardona em 5 julho 2020 às 10:00 — Sem comentários
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para…
Adicionado por Patrizia Gardona em 4 julho 2020 às 10:30 — Sem comentários
Ó mera brancura
Do luar que se esfolha,
Ó rio da alvura
Do luar que te molha -
Montanhas que ao longe
Não têm um grito,
Todas um só monge
No claustro infinito -
Murmúrio das águas
Que ao luar que as não vê
É sombra, sem mágoas,
Macieza que é
A alma da noite,
A sombra do luar...
Ó nunca eu me afoite
Até não sonhar!...…
Adicionado por Patrizia Gardona em 3 julho 2020 às 9:00 — Sem comentários
Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o…
Adicionado por Patrizia Gardona em 2 julho 2020 às 9:30 — Sem comentários
Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão.
Eles não têm pouso nem porto;
alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
Mario Quintana
Fonte:…
Adicionado por Patrizia Gardona em 1 julho 2020 às 9:00 — Sem comentários
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
© 2024 Criado por Adul Rodri (Adm) Produzido Por