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Blog de Patrizia Gardona -- março 2019 Ficheiro (31)

Fase da Pureza



A primeira fase da vida

é a infância querida...

Aquela onde aprendemos

tudo que hoje sabemos

e guardamos no coração...



É claro que vamos crescendo

e novos rumos empreendendo

e neste caminhar aprimorando a lição.



O que não pode acontecer,

o que nunca devemos esquecer

é aquela pureza desde então...



O olhar sincero e curioso,

a boca de birra linda…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 11 março 2019 às 9:30 — 1 Comentário

Medo e Delírio



Eu vivi um monte de vidas diferentes

Sendo pessoas diferentes muitas vezes

Eu vivo minha vida na amargura

E encho meu coração de vazio



E agora eu vejo, eu vejo pela primeira vez

Não há nenhum crime em ser gentil

Nem todo mundo quer acabar com você

Talvez, apenas talvez, eles só querem te conhecer



E agora a hora é essa

Você não tem que viver sua vida com medo

E o…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 10 março 2019 às 11:30 — 1 Comentário

O som do coração

O som do coração também é um Deus que chora ao ver os seres que Ele criou se desentenderem, se guerrearem pela ganância, pelo domínio sobre os outros. Lágrimas que se vertem e molham o meu, o seu rosto, a face de toda a humanidade. O som do coração, desse coração que bate, que jorra a vida para todos os quadrantes, está presente em nós, em você que me lê, em todo o universo. Somos a sua morada. Deus é o divino Hóspede que…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 9 março 2019 às 12:00 — Sem comentários

Eu, modo de usar

Pode invadir ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me faça dormir. Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar. Acordo pela manhã com ótimo humor mas... permita que eu escove os dentes primeiro. Toque muito em mim, principalmente nos cabelos e minta sobre minha nocauteante beleza.

Tenho vida própria, me faça sentir saudades, conte algumas coisas que me façam rir, mas não conte piadas e nem seja…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 8 março 2019 às 12:00 — Sem comentários

Minha idade

"Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro.

Sinto-me como aquele menino (a) que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele (ela) chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.



Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 7 março 2019 às 11:30 — Sem comentários

Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 6 março 2019 às 11:30 — Sem comentários

"Pior do que uma voz que cala/É um silêncio que fala"

Simples. Rápido. E quanta força. Imediatamente me veio a cabeça situações em que o silêncio me disse verdades terríveis, pois você sabe, o silêncio não é dado a amenidades. Um telefone mudo. Um e-mail que não chega. Um encontro onde nenhum dos dois abre a boca. Silêncios que falam sobre desinteresse, esquecimento, recusas. Quantas coisas são ditas na quietude, depois de uma discussão. O perdão não vem, nem um beijo, nem…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 5 março 2019 às 10:00 — Sem comentários

A Alegria na Tristeza

O título desse texto na verdade não é meu, e sim de um poema do uruguaio Mario Benedetti. No original, chama-se "Alegría de la tristeza" e está no livro "La vida ese paréntesis" que, até onde sei, permanece inédito no Brasil.



O poema diz que a gente pode entristecer-se por vários motivos ou por nenhum motivo aparente, a tristeza pode ser por nós mesmos ou pelas dores do mundo, pode advir de uma palavra ou de um…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 4 março 2019 às 10:30 — 1 Comentário

É difícil conviver com esta elasticidade

„É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes. Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 3 março 2019 às 13:00 — Sem comentários

Crônica de um amor anunciado

Toda pessoa apaixonada é um publicitário em potencial. Não anuncia cigarros, hidratantes ou máquinas de lavar, mas anuncia seu amor, como se vivê-lo em segredo diminuísse sua intensidade.



O hábito começa na escola. O caderno abarrotado de regras gramaticais, fórmulas matemáticas e lições de geografia, e lá, na última página, centenas de corações desenhados com caneta vermelha. Parece aula de ciências, mas é…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 2 março 2019 às 12:30 — Sem comentários

A dor que dói mais

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo…

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Adicionado por Patrizia Gardona em 1 março 2019 às 9:00 — Sem comentários

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