Quando a gota se viu semelhante a uma gema valiosa, na folhagem da primavera, insultou o rio em que se formara: Sai da frente, monstro do chão.
Quando o tronco se agigantou diante do firmamento, blasfemou conta a própria raiz:
Não me sujes os pés.
Quando o vaso passou pela cerâmica em que nascera, gritou, revoltado:
Não suporto essa lama.
Quando o ouro se ajustou ao palácio, indagou da terra…