Viver com amor é o segredo da vida!
É ter esperanças, é sonhar...
É sentir com o coração, é amar!
É ter pela paixão a alma possuída.
.
É ter a cada dia uma chama erguida,
É ajudar a quem não pode ajudar,
É servir, sem ao contrário esperar...
É ver a árvore seca e também a florida.
.
É ter a luz sem medo da escuridão,
É enxergar sem medo do que vai ver,
É ter a verdade, e deixar a ilusão.
.
Para que, enfim, possa compreender,
É porque foi nos dada apenas uma razão,
Que amemos! Para poder viver!
. (Poeta Dolandmay)
Recomeça...
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade...
Amar é como voar! É sentir a sensação de estar no alto,
é não ter medo de cair!
É fazer dos pesadelos sonhos,
é sentir-se pequenino perto
de quem ama!
É sentir-se grande
ao saber que é amado!...
A saudade me visitou procurou em gavetas esquecidas. Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.
Adul Rodri (Adm)
23. Fev, 2010
Adul Rodri (Adm)
14. Abr, 2010
Adul Rodri (Adm)
30. Abr, 2010
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4. Mai, 2010
Adul Rodri (Adm)
26. Jul, 2010
Adul Rodri (Adm)
FONTE ÚNICA
Viver com amor é o segredo da vida!
É ter esperanças, é sonhar...
É sentir com o coração, é amar!
É ter pela paixão a alma possuída.
.
É ter a cada dia uma chama erguida,
É ajudar a quem não pode ajudar,
É servir, sem ao contrário esperar...
É ver a árvore seca e também a florida.
.
É ter a luz sem medo da escuridão,
É enxergar sem medo do que vai ver,
É ter a verdade, e deixar a ilusão.
.
Para que, enfim, possa compreender,
É porque foi nos dada apenas uma razão,
Que amemos! Para poder viver!
.
(Poeta Dolandmay)
7. Set, 2010
Adul Rodri (Adm)
Recomeça...
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade...
Miguel Torga
19. Abr, 2011
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3. Fev, 2013
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16. Mar, 2013
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10. Abr, 2013
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28. Jun, 2013
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30. Jun, 2013
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11. Jul, 2013
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2. Set, 2013
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Amar é como voar!
É sentir a sensação de estar no alto,
é não ter medo de cair!
É fazer dos pesadelos sonhos,
é sentir-se pequenino perto
de quem ama!
É sentir-se grande
ao saber que é amado!...
Amo nossa amizade!
Beijo carinhoso no ♥
Mais recados do Adul
21. Fev, 2014
Adul Rodri (Adm)
A saudade me visitou
procurou em gavetas esquecidas.
Fotos amareladas contando momentos
era a realidade passada falando comigo.
Eu via cada semblante no túnel do tempo
sorrisos de crianças
passos nos jardins de uma casa amarela.
Muita lembrança a traça roía
um furo no papel corroía a face.
Desintegrada e comovida parti para trás
visitei a humanidade e entes queridos.
Peguei uma mão pequenina
senti o cheiro fresco na pele
ouvi alguém chamando a menina.
Voz serena e forte gritava Izabel...
Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
sorvi o contentamento que me falta aqui.
Na falta de espaço naquela gaveta
guardava um mundo
viajantes do espaço
herdeiros registados ali.
Um caderno de anotação vendia de tudo...
comprando saudade pagando com melancolia.
Desafiando a saudade invadindo essa casa
onde mora a senhora de tudo.
Observando a distância quão longe eu iria
atingida por um calafrio...
Gelado o orvalho caía
misturando a lágrimas
desaguava eu e o tempo lá fora.
Acomodei tudo na memória
fechando a gaveta saí dessa era.
Saudade sentida enegrecia em mim
feliz eu entrava, infeliz eu saia...
Trancada ali éramos tantas vidas.
Batendo a porta ela se apresentava
mostrando quem era
a dona da casa amarela.
Autor: Perséfone Diana
14. Dez, 2016
Conceição Valadares
23. Abr, 2019
Marta Maria (adm)
23. Abr, 2021
Adul Rodri (Adm)
A Vida e os Sonhos
Sao Folhas do mesmo Livro:
Le-lo em Ordem e Viver,
Folheá-lo e Sonhar.
Arthur Schopenhauer
Bom dia
13. Jan, 2023