Marlene Valeriano

Feminino

Santo André, São Paulo

Brasil

Informações do perfil:

Estado Civil
Viúvo(a)
Orientação Sexual:
Heterossexual
Profissão:
Aposentada
Religião:
Catolicismo
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Caixa de Recados:

  • Adul Rodri (Adm)

    Ola Marlene Valeriano

  • Adul Rodri (Adm)



    Não é preciso
    que os outros percam
    para que você vença na vida.
    É necessário apenas
    que você deixe seus medos,
    angústias e limitações
    de lado e enfrente a vida,
    vencendo a si mesmo.

    (Marciano Spica)

    Beijos no




    Mais recados do Adul

  • Marta Maria (adm)


  • Margarida Maria Madruga

  • Marlene Hofer

  • Marta Maria (adm)

    É Halloween!
    Que hoje, todos os bons pensamentos se façam realidade, como se fossem movidos por varinhas de condão. Aproveite a data e solte a bruxa, livre-se dos fantasmas, sorria!


  • Adul Rodri (Adm)

  • Marta Maria (adm)

    Para que sejamos felizes precisamos primeiramente aprender a
    apreciar as coisas simples e belas a florescerem pelos canteiros dos dias.
    Boa noite,... doces sonhos!!


  • Adul Rodri (Adm)

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    Boa dia e feliz semana

  • Adul Rodri (Adm)

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    Ola quero lhe desejar,
    uma feliz semana

    Adul Rodri
  • Adul Rodri (Adm)


    Boa noite, feliz Quinta-feira

    A saudade me visitou
    procurou em gavetas esquecidas.
    Fotos amareladas contando momentos
    era a realidade passada falando comigo.
    Eu via cada semblante no túnel do tempo
    sorrisos de crianças
    passos nos jardins de uma casa amarela.
    Muita lembrança a traça roía
    um furo no papel corroía a face.
    Desintegrada e comovida parti para trás
    visitei a humanidade e entes queridos.
    Peguei uma mão pequenina
    senti o cheiro fresco na pele
    ouvi alguém chamando a menina.
    Voz serena e forte gritava Izabel...
    Nesse mundo intocável eu bebi sorrisos
    sorvi o contentamento que me falta aqui.
    Na falta de espaço naquela gaveta
    guardava um mundo
    viajantes do espaço
    herdeiros registados ali.
    Um caderno de anotação vendia de tudo...
    comprando saudade pagando com melancolia.
    Desafiando a saudade invadindo essa casa
    onde mora a senhora de tudo.
    Observando a distância quão longe eu iria
    atingida por um calafrio...
    Gelado o orvalho caía
    misturando a lágrimas
    desaguava eu e o tempo lá fora.
    Acomodei tudo na memória
    fechando a gaveta saí dessa era.
    Saudade sentida enegrecia em mim
    feliz eu entrava, infeliz eu saia...
    Trancada ali éramos tantas vidas.
    Batendo a porta ela se apresentava
    mostrando quem era
    a dona da casa amarela.

    Autor: Perséfone Diana