HOMEM MADURO Homem maduro, homem de grande personalidade... Idade que perdura valores com facilidade e sensibilidade. Mostrando beleza e delicadeza de sentimentos. Coração sencível e vivido... Sendo inteligente se faz presente sem incomodar. Sabe fazer amizade,tendo boas relaçôes. Tendo visão aguçada, trata bem a mulher amada. É romantico, atraente e envolvente... Sendo mais respeitoso,carinhoso e espirituoso... Sendo discreto, compreensivo e educado... É pessoa que viveu sua juventude, amando verdadeiramente... Pois viveu numa época de romantismo, Ouvindo e cantando prosas e poesias, onde o amor fluía nas mentes dos poetas. Homem que sabe namorar com respeito e carinho. Sabe olhar nos olhos mostrando denguinho. Tudo isso tem mais valor. Mesmo com seus cabelos cor de prata, Com seus movimentos mais suaves, Com sua voz mais pausada e sonora, sabe amar de verdade. mesmo sendo amigo virtual, que as vezes é poeta, as vezes ama a poesia, mostra que seu coração é jovem e cheio de encantos, que encanta uma mulher.
Queria continuar a acreditar que pessoas
ainda são capazes de se doar.
Eu só queria dentro de um mundo com tanta
gente, ter o imenso prazer de pelo menos, a
alguém dizer:
Maria Elizabeth Bezerra
13. Mar, 2011
maria de lourdes da silva
15. Mar, 2011
Maria Elizabeth Bezerra
17. Mar, 2011
Adul Rodri (Adm)
3. Abr, 2011
Adul Rodri (Adm)
Um dia Deus teve um sonho...
Sonhou com alguém amável e doce...
Não se contentou em
só sonhar então deu Vida
ao seu sonho...
Criou você!
3. Abr, 2011
Adul Rodri (Adm)
Mais recados do Adul
6. Abr, 2011
Conceição Silva
9. Abr, 2011
Adul Rodri (Adm)
Queria continuar a acreditar que pessoas
ainda são capazes de se doar.
Eu só queria dentro de um mundo com tanta
gente, ter o imenso prazer de pelo menos, a
alguém dizer:
- "Por ti vale todo meu viver."
(Cora Coralina)
12. Abr, 2011
Amadeu Pereira
Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.
Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós paramos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
este mar não tem cura este céu não tem ar
nós paramos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.
José
Carlos Ary dos Santos
15. Abr, 2011