O meu corpo vive porque vives dentro dele
Antes de poeta sou inteira mulher a sorver tua dureza
versejei-o a cada noite minha poesia secreta
A qual da vida ao pequeno grande corpo teu
Porque te amo e me faço assim encantada
Simultânea mulher, adolescente madura de breves amores
Incontável plenitude, de demente volúpia fascínio e tréguas
Eu louca mulher inteira que me firo e fico muda encabulada
Na esperança de como um silvo, penetrar em seu ouvido
Cintila a morte grita ao mundo, nosso insano desejos
Pulsando no meu corpo, escorres pelas veias o teu suor
Um urro sem lamento, morrendo vivo no tormento de meus poemas
Porque ti peço virtude, nessa agonia se perplexa sou em eterna paixão
Adul Rodri (Adm)
Entrega
Há no sorriso uma dor.
No coração um aperto.
Leva consigo as feridas,
que precisam cicatrizar.
Deixa que o tempo
em sua sapiência,
Faz com que as dores suporte,
Já sem tanto sofrer.
Caminha na paz do céu anil,
onde as nuvens passeiam felizes.
Seu coração de dor entrega,
nas mãos do Criador.
Adele Pereira
14. Nov, 2019
Adul Rodri (Adm)
Dia do Poeta virtual
A poesia nasce no coração.
No papel ela se expressa.
A andar pelo mundo,
Espalha muita ternura.
A poesia tem seu caminho.
É o caminho do amor.
Para cada um ela traz o conforto.
Se nas dores, o alívio.
Se nas alegrias, o sorriso.
E assim vai caminhando,
Na mais pura magia.
Através do poeta,
Ela se comunica.
Atravessa fronteiras.
Além-mar encontra outras escritas.
Juntas se fazem fortes,
Levando ao Mundo
Um pouco de paz.
Adele Pereira
14. Nov, 2019
Adul Rodri (Adm)
Corpo
O meu corpo vive porque vives dentro dele
Antes de poeta sou inteira mulher a sorver tua dureza
versejei-o a cada noite minha poesia secreta
A qual da vida ao pequeno grande corpo teu
Porque te amo e me faço assim encantada
Simultânea mulher, adolescente madura de breves amores
Incontável plenitude, de demente volúpia fascínio e tréguas
Eu louca mulher inteira que me firo e fico muda encabulada
Na esperança de como um silvo, penetrar em seu ouvido
Cintila a morte grita ao mundo, nosso insano desejos
Pulsando no meu corpo, escorres pelas veias o teu suor
Um urro sem lamento, morrendo vivo no tormento de meus poemas
Porque ti peço virtude, nessa agonia se perplexa sou em eterna paixão
Adele Pereira
14/11/2019
14. Nov, 2019