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Bem Aventurados os Aflitos

 

Cap.V – Bem Aventurados os Aflitos 
- Deve-se pôr fim às provas do próximo? 

27. 
Deve-se pôr um fim às provas do próximo quando se pode, ou devemos, por respeito aos desígnios de Deus, deixá-las seguir o seu curso?
 

- Já vos dissemos, e repetimos muitas vezes, que estais nessa Terra de expiações para concluir as vossas provas, e que tudo o que vos acontece é consequência das vossas existências anteriores, os juros da dívida que deveis pagar.

Porém, este pensamento provoca, em certas pessoas, reflexões que é necessário evitar, porque poderiam trazer funestas consequências.

Algumas pessoas são de opinião que, uma vez que se está na Terra para expiar, é preciso que as provas sigam o seu curso.

Existem até aquelas que chegam a crer que não só não se deve fazer nada para atenuá-las, como também, ao contrário, é preciso torná-las mais vivas contribuindo, assim, para que sejam mais proveitosas agravando-as.

É um grande erro.
Sim, vossas provas devem seguir o curso que Deus lhes traçou, mas conheceis esse curso? 
Sabeis até que ponto elas devem seguir, e se vosso Pai Misericordioso não determinou ao sofrimento deste ou daquele vosso irmão: “Não irá além disto?” 
Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como bálsamo consolador que deve cicatrizar as chagas que a sua justiça havia aberto? 

Portanto, quando um de vossos irmãos for atingido, não deveis dizer:
“É a justiça de Deus, é preciso que siga o seu curso”, mas dizei, ao contrário: 
“Vejamos que meios nosso Pai Misericordioso colocou ao meu alcance para aliviar o sofrimento de meu irmão.
Vejamos se o meu conforto moral, meu amparo material, meus conselhos, poderão ajudá-lo a transpor esta prova com mais força, paciência e resignação. 
Vejamos, mesmo, se Deus não colocou em minhas mãos os meios de fazer cessar este sofrimento; 
se não foi dado a mim, também como prova ou talvez como expiação, acabar com o mal e em seu lugar substituí-lo pela benção da paz.”

Portanto, ajudai-vos sempre em vossas provas mútuas, e jamais vos considereis como instrumentos de tortura;
esse pensamento deve revoltar todo homem de bom coração, principalmente todo espírita, visto que o espírita, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. 
O espírita tem a obrigação de pensar que toda a sua vida deve ser um acto de amor e abnegação, que por mais que ele faça para contrariar as Leis Divinas ou Naturais, sua justiça terá o seu curso.

Ele pode, então, sem temor, fazer todos os esforços para diminuir a amargura da expiação, mas é somente Deus quem pode acabar com ela ou prolongá-la, segundo o que julgar conveniente.

Não seria um orgulho muito grande por parte do homem, considerar-se no direito de revirar por assim dizer, a arma na ferida?
De aumentar a dose de veneno no peito daquele que sofre, sob o pretexto de que essa é a sua expiação?

Oh! Considerai-vos sempre como um instrumento escolhido para fazê-la terminar.

RESUMINDO: 
todos vós estais na Terra para expiar; 
mas todos, sem excepção, deveis fazer todos os esforços para amenizar a expiação de vossos irmãos, de acordo com a Lei de Amor e de Caridade. 

(Bernardin, Um espírito protector, Bordeaux, 1863.) 

Nota da Tradutora:
Bernardin: supõe-se tratar-se do escritor francês Jacques-Henri Bernardin de Saint Pierre, nascido no Havre em 1737 e desencarnado em 1814. 
Autor de “Paulo e Virgínia”, “Cabana Indiana” e “Estudos da Natureza”, suas obras muito contribuíram para fazer renascer o gosto pela Natureza e pelo pitoresco, introduzindo o escotismo na literatura francesa.
 

IN: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap.V-Bem Aventurados os Aflitos – Item 27 

Humildade De Coração

Humildade de Coração

“Bem-aventurados os pobres de espírito”: - proclamou o Senhor. 

Nesse passo, porém, não vemos Jesus contra os tesouros culturais da Humanidade, mas, sim, exaltando a humildade de coração. 

O mestre recordava-nos, no capítulo das bem-aventuranças, que é preciso trazer a mente descerrada à luz da vida para que a sabedoria e o amor encontrem seguro aconchego em nossa alma. 

Hoje, como antigamente, somos defrontados, em toda parte, pelas escrituras encarceradas nos museus acadêmicos, cristalizadas nos preconceitos ruinosos, mumificadas em pontos de vista que lhes sombreiam a visão e algemadas a inutilidade do raciocínio ou do sentimento, engrossando as extensas fileiras da opressão. 

Imprescindível clarear o pensamento, diante da natureza, e aceitar a extrema insignificância em que ainda agitamos, perante o Universo. 

Jesus induzia-nos a esquecer a paralisia mental, em que, muitas vezes, nos comprazemos, inclinando-nos à adoção da simplicidade por norma de ascensão espiritual. 

Esvaziemos o coração de todos os defeitos e de todos os fantasmas que experiências inferiores nos impuseram na peregrinação que nos trouxe ao presente. 

Cada dia é nova revelação do Senhor para existência. 

Cada companheiro da estrada é campo vivo a que podemos arrojar as sementes abençoadas da renovação. 

Cada dor é uma benção para os que prosseguem acordados no conhecimento edificante. 

Cada hora na marcha pode converter-se em plantação de beleza e alegria, se caminhamos obedecendo aos imperativos do trabalho constante no Infinito Bem. 

Toda ciência do mundo, confrontada à sabedoria que nos espera, é menos que o ribeiro singelo ante o corpo ciclópico do oceano. 

Toda riqueza dos homens perante a herança de luz que o Pai Celestial nos reserva, é minúsculo grão de pó na química planetária. 

Sejamos simples e espontâneos, na senda em que a atualidade nos situa, aprendendo com a vida e doando à vida o melhor que pudermos, para que, em nos candidatando à láurea dos bem-aventurados, possamos ser realmente discípulos felizes daquele Amigo Eterno que nos recomendou: 
-“Aprendei de mim que sou humilde de coração.” 

 

FONTE: Livro "Refúgio" 
Autor Espiritual : Emmanuel 
Psicografada por: Francisco Cândido Xavier 

A Sublime Estrela

Por mais se discuta sobre a Sua figura excelsa, contra ou a favor, a realidade é que Jesus prossegue a Estrela fulgurante da noite caliginosa da humanidade, anunciando a Boa Nova do Seu Natal. 
A Sublime Estrea capaz de penetrar e sensibilizar, ativar e clarificar o âmago de todos aqueles que mergulhados nas difíceis lutas da Terra, faz-se homens de boa vontade, espalhando bançãos em Seu nome. 
Chegou ao mundo nos braços de uma tecelã e de um modesto carpinteiro, cercado pela moldura da natureza em festa. 
A Sua vida se desenvolveu, desde cado, demonstrando a que viera quando dialogou com os doutores do templo, aos 12 anos de idade, conforme rezam as tradições. 
Conviveu com todos os tipos de criaturas, exaltando a simplicidade e a alegria de viver, a fidelidade ao bem e a fraternidade, a responsabilidade nos atos e o amor. 
Falou sobre o bem, sentindo-o. 
Ensinou o bem, vivenciando-o e a ele se entregando. 
Passou pela Terra como a brisa que sopra na primavera, deixando o aroma da sua passagem, numa verdadeira floração de bençãos variadas. 
Esteve no mundo como um marco de permanente esperança, insuflando coragem nas almas aterradas de pavor ante as próprias deficiências. 
Somente Jesus Cristo conseguiu ensinar e exemplificar com Seu viver as lições que nos passou, e se hoje, quando evocamos o Seu luminoso Natal, nos vemos engolfados nessas ondas de felicidade, é porque o Senhor de Nazaré, mais e melhor do que qualquer outro, transformou-se em Caminho, em Verdade e em Vida para todos nós, em todos os tempos e em todas as dimensões da vida terrestre. 

FONTE: LIVRO: No Rumo da Sublime Estrela 
Autor Espiritual : Amigos Imortais (págs 22 a 25) 
Psicografada por: Raúl Teixeira 




Militar defende tese de mestrado sobre “Fatores relacionados ao suicídio no exército brasileiro: medidas preventivas”.

 
 
Por Ismael Gobbo (Folha Espírta)
 
O major do Exército Crispiniano Batista Quintela Filho defendeu, em 8 de outubro, tese de mestrado perante banca da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), na cidade do Rio de Janeiro, tratando do tema Fatores Relacionados ao Suicídio no Exército Brasileiro: Medidas Preventivas. Confira, abaixo, entrevista concedida sobre o assunto à Folha Espírita: 
 
Folha Espírita – Qual a sua formação militar?
 
Crispiniano Batista Quintela Filho – Meu posto dentro da Força Terrestre é o de Major do Exército Brasileiro, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), de Resende (RJ), na turma de 1992. Realizei o aperfeiçoamento de oficiais na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), em 2004, aqui no Rio de Janeiro, e concluo no final deste mês de novembro a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) aqui na Urca, também no Rio de Janeiro. Tive a grata satisfação, na minha carreira como militar das FFAA, de servir em Feira de Santana/BA (93-95), Cruzeiro do Sul/AC (95-97), São Leopoldo/RS (98-2003), Rio (2004), Juiz de Fora/MG (2005-06) e agora novamente aqui no Rio (2007-08), tendo sido transferido por término de curso para Pelotas/RS, onde deverei passar os próximos dois anos. Recebi o título de mestre aqui na ECEME, e pretendo, em Pelotas, buscar o título de doutor. E se Deus me conceder a felicidade, pretendo fazer o curso de Medicina, pois, durante o período em que servi em Juiz de Fora (MG), fui feliz em trabalhar em um hospital mediúnico, cujo contato direto com os médicos e benfeitores espirituais me despertaram a vontade de seguir a doutrina esculapiana. 
 
FE – Na sua dissertação, faz referências a amigos espíritas, a centros espíritas e utiliza-se da bibliografia espírita. Você é espírita?
Crispiniano – Sim. Com a graça de nosso Pai Celestial, nasci em uma família kardecista, doutrina que admiro pela consistência e lógica de suas informações e afirmações. Mas respeito as demais religiões cristãs que trabalham e se voltam para o bem e para as mensagens de amor e de paz ensinadas pelo nosso senhor Cristo Jesus. 
 
FE – O que o motivou a tratar dos fatores relacionados ao suicídio no Exército Brasileiro? Há muita incidência de suicídio no meio militar?
 
Crispiniano – Primeiramente, fui condicionado pela Divisão de Ensino da escola, pois a minha dissertação, inicialmente, era sobre outro assunto. Vim transferido de Juiz de Fora, onde tive a oportunidade ímpar de trabalhar na Casa Espírita Maria de Nazaré e pude colaborar humildemente no trabalho em prol dos irmãos que cometeram o suicídio. Lá, obtive o prazer incomensurável de conhecer o trabalho dos irmãos de luzes – legionários e servos de nossa Mãe Santíssima – sob cuja direção são responsáveis em cuidar e amparar os espíritos suicidas. Tive também, em 2005, quando capitão comandante de uma Companhia de Fuzileiros do 10º Batalhão de Infantaria, Organização Militar de Juiz de Fora, de cuidar de um soldado parassuicida, experiência deveras interessante, à medida que fui descobrindo que aquela unidade militar já havia tido diversos casos de suicídio de militares. Ao chegar à ECEME, após todo um ano de pesquisa em cima de um tema que eu havia preparado antecipadamente, fui informado de que teria de abraçar um novo tema: O Suicídio Dentro da Força Terrestre... Coincidência? Com certeza, não. Quanto ao número de suicídios dentro da Força, há, sim, um crescente aumento, da mesma forma como tem acontecido na sociedade mundial. E como o Exército é um segmento da sociedade brasileira que faz parte dessa comunidade mundial, a Força Terrestre já se preocupa com os números e problemas advindos do suicídio. 
 
FE – Quais as motivações para os casos de suicídio que estudou?
 
Crispiniano – São diversas “as gotas d’água” que desencadeiam o último ato de um parassuicida. Mas o que pude constatar, ao final do meu trabalho, é que tudo “começa” com o pensamento do indivíduo. Tanto que, na apresentação da tese, fiz questão de colocar, no último slide, uma frase que li durante os meus trabalhos e que retrata efetivamente como poderemos nos afastar das idéias e dos atos suicidógenos, a partir do momento que atentarmos para os nossos pensamentos: “Cuidado com os seus pensamentos, pois eles poderão se constituir em palavras; cuidado com as suas palavras, pois elas poderão se transformar em atos; cuidado com os seus atos, pois eles transformarão o seu caráter... E cuidado com o seu caráter, pois ele formará o seu destino!” 
 
FE – O senhor acredita que a religião ajuda a inibir tendências suicidas?
 
Crispiniano – Não tenho dúvidas quanto a isso, ou melhor, nunca tive. E, agora, após as minhas pesquisas, pude confirmar a minha assertiva. A religião é uma válvula de escape aos pensamentos e impulsos autodestrutivos, pois ela nos liga à Divindade, nos remete à Luz, à Razão, ao Amor, à Fé, à Verdade e à Vida. Por outro lado, nos afasta de todas as suas antíteses. 
 
FE – Fale-nos um pouco sobre a sua defesa. Qual a impressão da banca?
 
Crispiniano – No início, como já era de se esperar, ao abordar a questão da extracorporeidade, encontramos um terreno penoso. Mas as nossas preces e orações a Jesus, à Maria de Nazaré, aos seus Legionários e Servos e aos Irmãos de Luzes que nos acompanharam nesse trabalho humilde concederam-nos o desenrolar, inacreditavelmente rápido, dos óbices e dificuldades que tentaram nos atrapalhar. Tive muita ajuda dos mentores da Casa de Maria de Nazaré e do Grupo Espírita Alfredtz Halzeireng Müller (ambos de Juiz de Fora), do Lar de Frei Luiz (em Jacarepaguá) e do Centro Espírita Amor, Caridade e Esperança (de Botafogo), bem como de pessoas que me deram insights e inputs importantes no decorrer do trabalho. E aqui aproveito para um agradecimento todo especial à senhora Suzuko Hashizume, ao coronel Túlio Fonseca Chebli, aos tenentes-coronéis Lourenço Willian da Silva e José Gilson Pereira de Macedo e aos autores de livros importantíssimos que me embasaram cientificamente na confecção da obra: à dra. Marlene Nobre, com o seu livro A Obsessão e suas Máscaras, e ao cientista Laércio Fonseca, com o seu livro A Física Quântica e a Espiritualidade. Para minha surpresa, o trabalho, no dia da apresentação, foi muito elogiado, particularmente pela inovação da maneira como fora abordado o fato dentro da Força Terrestre. Senti um alívio, e, no momento em que a emoção tomou conta do meu ser, ao constatar a aprovação do trabalho, pude constatar a presença de diversos amigos e mentores espirituais na sala. Mas não tenho dúvidas de que sozinho e sem a ajuda que obtive, tanto espiritual como dos amigos encarnados, eu não teria atingido a meta. 
 
FE – Acha que seu trabalho poderá ser aproveitado para informações preventivas e profiláticas no âmbito da corporação?
 
Crispiniano – Já foi solicitada cópia para o Estado-Maior do Exército (EME). Espero que o trabalho encontre eco nos mais altos escalões da Força Terrestre, e que ainda possa ser repassado para as demais Forças Singulares, Polícias Militares e Civis, pois procurei evitar colocar no esboço qualquer tema sensível que o tornasse confidencial ou sigiloso, a fim de não perder a finalidade maior a que me propus: colaborar no trabalho de Maria de Nazaré e sua plêiade de Espíritos Marianos no combate ao suicídio, trabalhando desde cedo na sua prevenção, pois temos notícias de que há muitos casos e que os trabalhadores do Alto estão com sobrecarga (vide Memórias de um Suicida), devido ao aumento considerável do ato no orbe terrestre. Já procurei repassar cópia em PDF para amigos militares do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, da Polícia Civil do RJ e da Polícia Militar da Bahia, além de outros amigos civis. 
 
FE – Algo mais que queira acrescentar?
 
Crispiniano – Gostaria de agradecer à Folha Espírita pela oportunidade que me concede nesta entrevista e dizer que dedicamos toda essa pesquisa àquelas pessoas que perderam um ente querido por suicídio. A elas, as minhas rogativas ao nosso Divino Mestre Jesus Cristo para aliviá-las das dores dessa perda por tão trágica maneira. E, em particular, aos nossos irmãos réprobos que se encontram em tão angustiante posição, as nossas súplicas aos Espíritos Mensageiros da Paz para que através do Manto Sagrado de Maria de Nazaré possam receber os bálsamos necessários para o alívio da dor por que passam, e para que recebam, o quanto antes, uma nova oportunidade para superarem as suas dificuldades. 
 
O e-mail do entrevistado é crisbaiano@yahoo.com.br
 
 

REFLEXÃO - 01 - By Margarida



“COMO PARAR DE ABSORVER ENERGIAS NEGATIVAS DE OUTRAS PESSOAS”

"A empatia é a capacidade de reconhecer e sentir as emoções de outras pessoas. Simpatia sentir compaixão por outras pessoas. Muitas vezes para ser um “empata” significa que você estará absorvendo grande parte da dor e sofrimento em seu ambiente, o que pode sacrificar sua capacidade de se expandir a um nível mais elevado.

Se você convive frequentemente com uma pessoa negativa, você sabe o quão tóxica a sua energia pode ser. Aprender a não absorver as energias de outras pessoas é uma grande habilidade espiritual a se desenvolver. Aqui estão cinco maneiras de parar de absorver a energia negativa de outras pessoas.

 

1) Lembre-se, você não pode agradar a todos

Se alguém lhe assediar moralmente, reclamando sobre você, ou desrespeitar você, não faça de sua missão tentar convencer essa pessoa a gostar de você. Isso só vai sugar você ainda mais o seu campo de energia e vai fazer de você energeticamente dependente da opinião deles.

Nem todo mundo vai gostar de você. Todos estamos, aqui na terra, vivendo com um propósito diferente. Ao amar a si mesmo em primeiro lugar, você irá criar um campo de força em torno de outras pessoas que irá protegê-lo de ser tão esgotado por suas opiniões.

Também lembre-se: você não pode mudar ninguém. Não faça de sua missão tentar corrigi-los nesse momento também. Às vezes, a melhor coisa que você pode fazer é não tentar mudá-los, pois, agindo assim, você não vai alimentar a energia que eles estão projetando em você.

 

2) Tenha cuidado com quem você convida para a sua vida

Seu corpo, sua mente e o seu ambiente são o seu templo. Quem você está convidando para eles? É um convite aberto? Será que as pessoas ainda limpam os pés antes de caminhar ao redor deles, ou arrastam-lhe a lama de sua alma?

No Brasil existe uma gíria chamada folgado. O significado direto é “solto” ou “preguiçoso”, mas que realmente significa “freeloader”. Não é exato no Inglês equivalente pois é mais uma mentalidade do que um estilo de vida.

Se você dá a uma pessoa um pedaço de pão, um dia, eles vão pedir pão todos os dias. Se você deixar alguém ficar em sua casa para um fim de semana, então eles vão tentar ficar a semana toda (ou duas!).

Uma vez eu pensei que minha esposa estava ficando fria e com um espírito mesquinho para com alguns dos nossos vizinhos. Depois que eu percebi que ela estava apenas respeitando a si mesma e a sua casa! Eu valorizava sua postura e adotei o estilo como meu, a partir daí.

É ótimo ser generoso, mas há uma linha tênue a trabalhar para que você você não seja pisoteado, assim, optando por ajudar aqueles que realmente precisam. Aprenda a dizer “não” é estar bem com isso.

 

3) parar de prestar atenção

Um parasita precisa de um hospedeiro para sobreviver. Quando você presta atenção em alguém, você está dando-lhe energia. Ou seja, se você se concentrar em vampiros de energia, eles vão entrar em sua mente e vão roubar seus pensamentos, diminuindo drasticamente seus níveis de energia.

Algumas pessoas vão despejar sua energia em você e então dirigir para o próximo “pit stop“. Um ouvido amigo pode ser uma coisa maravilhosa, mas é, necessariamente, uma linha que precisa ser cuidado se se quiser manter a saúde de sua energia.

Talvez você encontrou-se como uma fonte de uma pessoa para retransmitir as suas frustrações no trabalho, um relacionamento ou mesmo realizações bem-sucedidas. Todas estas emoções podem drenar você de várias maneiras e fazer com que você comece a limitar a sua própria vida de maneiras não produtivas.

Ame-se o suficiente para ajustá-los, dizer-lhes para parar, ou dizer-lhes que você não pode lidar com isso agora.Não economize em rejeitar sua energia tóxica.

 

4) Inspire natureza

Vá para a natureza meditar, relaxar e respirar. Purifique a água dentro de você, exercite e flutue fácil. Esteja como uma borboleta, flutue suavemente, mas mova-se rapidamente. A respiração aumenta a circulação do fluxo sanguíneo ao redor do corpo e ajudará a evitar que você absorva a energia daqueles que o rodeiam. Caminhe com confiança, mantenha a cabeça erguida e não permita que ninguém faça você se sentir inferior. A lagarta come tudo em torno dela e se torna gorda, imóvel.

Deve-se primeiro tornar-se luz, a fim de voar.

 

5) Tome 100% de responsabilidade por seus pensamentos e emoções

Como você se sente é 100% sua própria responsabilidade.

O universo está enviando pessoas para a nossa vida para nos testar. A percepção que temos de nós mesmos é maior do que a percepção que os outros têm de nós. Você não é uma vítima, ninguém tem poder sobre você. Considere como seus pensamentos ou expectativas podem ter manifestado a situação que está incomodando você. E se a resposta estiver dentro de seu nível de paciência, irritabilidade ou compaixão? A menos que tomemos um tempo para nos observar, nós inconscientemente afirmamos nossa própria vitimização para o mundo que nos rodeia.

Uma vez que você se torna responsável pela maneira que você escolhe responder a algo, você se conecta com você mesmo a um nível mais profundo. Quando você está conectado a si mesmo a um nível mais profundo, você começa a não ser abatido nem projetado para fora de seu centro tão facilmente.

Coloque-se em situações que aumentam as suas próprias energias. Esta pessoa faz com que você se sinta bem? Você faz essa pessoa se sentir bem? Você é merecedor de uma experiência brilhante e é hora de perceber isso!

Aprenda a proteger-se contra as energias de outras pessoas e comece com o amor-próprio. Lembre-se de que é importante para você estar feliz e em paz. Esteja pronto para dizer não.

Você é o autor de seu próprio estado energético."

 

Fonte: Espirit book-Postado por ana maria teodoro massuci


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Comentários: 1

"CREMAÇÃO NA VISÃO ESPÍRITA"



"CREMAÇÃO NA VISÃO ESPÍRITA"

O medo de ser enterrado vivo induz muita gente a desejar ser cremado. Queima-se o cadáver evitando o problema. Mas há uma dúvida que inspira a pergunta mais frequente:

- Se no ato crematório o Espírito ainda estiver preso ao corpo, o que acontecerá?

Tudo aquilo que doamos temos, é da lei. Tudo que temos, devemos.

O corpo é uma veste e um instrumento muito valioso e útil para o espírito, enquanto encarnado. Depois de morto, nenhuma utilidade mais tem para o espírito que o animou. Poderá vir a ser cremado sem que nada disso traga qualquer prejuízo real para o espírito desencarnado.

Pensam alguns que se o seu corpo for queimado ou lesado haverá prejuízo para o seu ressurgimento no mundo espiritual. Entretanto, não é o corpo material que continua a viver além-túmulo nem é ele que irá ressurgir, reaparecer, mas sim o espírito com o seu corpo fluídico (perispírito), que nada tem a ver com o corpo que ficou na Terra.

É necessário observar que, se o Espírito estiver ligado ao corpo não sofrerá dores, porque o cadáver não transmite sensações ao Espírito, mas obviamente experimentará impressões extremamente desagradáveis, além do trauma decorrente de um desligamento violento e extemporâneo. Mas pense bem, enterrar o corpo é também algo horrível se o espírito permanecer preso a ele; a autópsia; a putrefação do corpo, os vermes devorando a carne putrefata, é também angustiante para o espírito. Entretanto devemos lembrar que o perispírito está em outra faixa vibratória, e que em circunstâncias normais não deve ser afetado, quer pela decomposição, quer pela cremação.

Entretanto, acreditamos que um espírito cujo corpo vai ser cremado, é desligado, talvez de forma violenta, mas não será queimado, mesmo que fique preso.

Sofrem mais os espíritos muito apegados à matéria, os sensuais, os que se agarram aos prazeres da vida. Mas respondendo objetivamente, acreditamos que não são sensações físicas, e sim emocionais, morais.

Para que o Espírito não se encontre ligado ao corpo físico, é recomendável um intervalo razoável após a morte (Emmanuel diz 72 horas), a fim de se ter maior segurança de que o desligamento perispiritual já tenha completado.

Nos fornos crematórios de São Paulo espera-se o prazo legal de vinte e quatro horas. Não obstante, o regulamento permite que o cadáver permaneça em câmara frigorífica pelo tempo que a família desejar. Espíritas costumam pedir três dias. Há quem peça sete dias.

Importante reconhecer, todavia, que muito mais importante que semelhantes cuidados seria cultivarmos uma existência equilibrada, marcada pelo esforço da auto renovação e da prática do Bem, a fim de que, em qualquer circunstância de nossa morte, libertemo-nos prontamente, sem traumas, sem preocupação com o destino de nosso corpo.

 

 

 

DIVALDO FRANCO

Ter ou não ter filhos e Reencarnação



Ter ou não ter filhos e Reencarnação

 
O controle da natalidade vem sendo praticado desde os primórdios dos tempos. A civilização humana sempre encontrou raízes ou ervas com as quais feiticeiros ou médicos procuraram interferir no processo da concepção ou mesmo da gestação em curso.
 
Mesmo aqueles casais avessos aos processos artificiais frequentemente optam por “métodos naturais”, evitando relacionamento sexual nos dias férteis e objetivando o mesmo resultado: a limitação da natalidade.
 
Teoricamente, em todos os casais haveria uma possibilidade de número maior de filhos, caso não houvesse alguma forma de controle ou planejamento familiar. Esta constatação nos leva a crer que há, na quase totalidade dos casais, alguma interferência, por livre iniciativa, sobre a natalidade de seus filhos.
 
Em face do exposto, o bom senso nos leva a posicionar realisticamente, sem no entanto perdermos a visão idealística. Nós, seres humanos já conquistamos o direito da liberdade de decidir, evidentemente com a responsabilidade assumida pelo livre arbítrio. O Homo Sapiens já possui a possibilidade de escolher a rota de seu progresso, acelerando ou reduzindo a velocidade de seu desenvolvimento espiritual. Somos os artífices da escultura de nosso próprio destino.
Nas informações que são colhidas, psicográfica ou psicofonicamente, os espíritos nos expõem a respeito da planificação básica de nossa vida aqui na Terra, projeto desenvolvido antes de reencarnarmos. Se é verdade que os detalhes serão aqui por nós construídos, certamente o plano geral foi anteriormente elaborado no mundo espiritual, frequentemente com nossa aquiescência. Dessa planificação básica, consta o número de filhos.
 
Se um determinado casal deveria receber 4 filhos na sua romagem reencarnatória e não o fez, pelo uso das pílulas anticoncepcionais ou outro método bloqueador da concepção, ficará com a carga de responsabilidade a ser cumprida. Não se permitiu a complementação da tarefa a que se propôs antes de renascer.
 
A grande questão que surge é com relação às consequências advindas da decisão de limitar a natalidade dos filhos. Sabemos que há, frequentemente, uma transferência do compromisso estabelecido para outra encarnação.
 
Sucede muitas vezes que essa decisão de postergar compromissos determina a necessidade de um replanejamento espiritual com relação àqueles designados à reencarnação em um determinado lar. Podem os mesmos obter “novos passaportes” surgindo como netos, filhos adotivos ou outras vias de acesso elaboradas pela espiritualidade maior. Ocorrerá, nestes casos, a necessidade de um preenchimento da lacuna de trabalho que se criou ao se impedir a chegada de mais um filho.
 
O trabalho construtivo, consciente ou inconscientemente desenvolvido para a substituição do compromisso previamente assumido, poderá compensar pelo menos parcialmente a dívida adiada. Qualquer débito cármico poderá ser sanado ou apagado por potenciais positivos, às vezes bem diversos dos setores daqueles que originaram as reações. No entanto, o labor amoroso na área mais específica da maternidade e da infância carentes são naturalmente mais indicados para a harmonização das energias tornadas deficientes nessa área.
 
Se o ideal é que cumpramos o plano de vida preestabelecido, é também quase geral o fato de que neste planeta a maioria não logra êxito na execução total de suas tarefas. Resta-nos a necessidade de consultar honestamente a consciência, pois pela intuição ou sintonia com nosso eu interno encontraremos as respostas e dúvidas (ou dívidas) particulares nesse mister.
 
É constatação evidente o fato de, normalmente, não nos recordarmos dos planos previamente traçados, mas é verdadeiro também que frequentemente fazemos “ouvido de mercador” aos avisos que nosso inconsciente nos transmite. Não esperemos respostas prontas ou transferência de decisão para quem quer que seja, afinal estamos ou não lutando para fugir das mensagens dogmáticas, do “isto é permitido” e “isto não é”?. Cada casal deverá valorizar o mergulho em seu inconsciente, sentir, meditar, e das águas profundas de seu espírito, trazer à superfície a sua resposta...
 
Autor: Dr. Ricardo Di Bernardi
 
(Ricardo Di Barnardi é médico pediatra-homeopata, reside em Florianópolis, é palestrante espírita internacional, escritor com vários livros publicados na área.)
 
 

Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia

 
Leiam e Meditem:

Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:

- Qual é o seu nome?
 

- Chamo-me Nelson, Senhor.
 

- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
 

Nelson estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.
 

Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
 

- Agora sim! - vamos começar.
 

- Para que servem as leis? Perguntou o professor - Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
 

- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
 

- Não! - respondia o professor.
 

- Para cumpri-las.
 

- Não!
 

- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
 

- Não!
 

- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?
 

- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
 

- Até que enfim! É isso, para que haja justiça.
 

E agora, para que serve a justiça?
 

Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira.
 

Porém, seguíamos respondendo:
 

- Para salvaguardar os direitos humanos...
 

- Bem, que mais? - perguntava o professor.
 

- Para diferençar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
 

- Ok, não está mal porém respondam a esta pergunta:
 

"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
 

Todos ficaram calados, ninguém respondia.
 

- Quero uma resposta decidida e unânime!
 

- Não! - responderam todos a uma só voz.
 

- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
 

- Sim!
 

- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! 

Vá buscar o Nelson - Disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período. 

Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
 

Responder até Elieth Tavares Castro em 4 setembro 2019 at 1:31Excluir



Militar defende tese de mestrado sobre “Fatores relacionados ao suicídio no exército brasileiro: medidas preventivas”.

 
 
Por Ismael Gobbo (Folha Espírta)
 
O major do Exército Crispiniano Batista Quintela Filho defendeu, em 8 de outubro, tese de mestrado perante banca da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), na cidade do Rio de Janeiro, tratando do tema Fatores Relacionados ao Suicídio no Exército Brasileiro: Medidas Preventivas. Confira, abaixo, entrevista concedida sobre o assunto à Folha Espírita: 
 
Folha Espírita – Qual a sua formação militar?
 
Crispiniano Batista Quintela Filho – Meu posto dentro da Força Terrestre é o de Major do Exército Brasileiro, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), de Resende (RJ), na turma de 1992. Realizei o aperfeiçoamento de oficiais na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), em 2004, aqui no Rio de Janeiro, e concluo no final deste mês de novembro a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) aqui na Urca, também no Rio de Janeiro. Tive a grata satisfação, na minha carreira como militar das FFAA, de servir em Feira de Santana/BA (93-95), Cruzeiro do Sul/AC (95-97), São Leopoldo/RS (98-2003), Rio (2004), Juiz de Fora/MG (2005-06) e agora novamente aqui no Rio (2007-08), tendo sido transferido por término de curso para Pelotas/RS, onde deverei passar os próximos dois anos. Recebi o título de mestre aqui na ECEME, e pretendo, em Pelotas, buscar o título de doutor. E se Deus me conceder a felicidade, pretendo fazer o curso de Medicina, pois, durante o período em que servi em Juiz de Fora (MG), fui feliz em trabalhar em um hospital mediúnico, cujo contato direto com os médicos e benfeitores espirituais me despertaram a vontade de seguir a doutrina esculapiana. 
 
FE – Na sua dissertação, faz referências a amigos espíritas, a centros espíritas e utiliza-se da bibliografia espírita. Você é espírita?
Crispiniano – Sim. Com a graça de nosso Pai Celestial, nasci em uma família kardecista, doutrina que admiro pela consistência e lógica de suas informações e afirmações. Mas respeito as demais religiões cristãs que trabalham e se voltam para o bem e para as mensagens de amor e de paz ensinadas pelo nosso senhor Cristo Jesus. 
 
FE – O que o motivou a tratar dos fatores relacionados ao suicídio no Exército Brasileiro? Há muita incidência de suicídio no meio militar?
 
Crispiniano – Primeiramente, fui condicionado pela Divisão de Ensino da escola, pois a minha dissertação, inicialmente, era sobre outro assunto. Vim transferido de Juiz de Fora, onde tive a oportunidade ímpar de trabalhar na Casa Espírita Maria de Nazaré e pude colaborar humildemente no trabalho em prol dos irmãos que cometeram o suicídio. Lá, obtive o prazer incomensurável de conhecer o trabalho dos irmãos de luzes – legionários e servos de nossa Mãe Santíssima – sob cuja direção são responsáveis em cuidar e amparar os espíritos suicidas. Tive também, em 2005, quando capitão comandante de uma Companhia de Fuzileiros do 10º Batalhão de Infantaria, Organização Militar de Juiz de Fora, de cuidar de um soldado parassuicida, experiência deveras interessante, à medida que fui descobrindo que aquela unidade militar já havia tido diversos casos de suicídio de militares. Ao chegar à ECEME, após todo um ano de pesquisa em cima de um tema que eu havia preparado antecipadamente, fui informado de que teria de abraçar um novo tema: O Suicídio Dentro da Força Terrestre... Coincidência? Com certeza, não. Quanto ao número de suicídios dentro da Força, há, sim, um crescente aumento, da mesma forma como tem acontecido na sociedade mundial. E como o Exército é um segmento da sociedade brasileira que faz parte dessa comunidade mundial, a Força Terrestre já se preocupa com os números e problemas advindos do suicídio. 
 
FE – Quais as motivações para os casos de suicídio que estudou?
 
Crispiniano – São diversas “as gotas d’água” que desencadeiam o último ato de um parassuicida. Mas o que pude constatar, ao final do meu trabalho, é que tudo “começa” com o pensamento do indivíduo. Tanto que, na apresentação da tese, fiz questão de colocar, no último slide, uma frase que li durante os meus trabalhos e que retrata efetivamente como poderemos nos afastar das idéias e dos atos suicidógenos, a partir do momento que atentarmos para os nossos pensamentos: “Cuidado com os seus pensamentos, pois eles poderão se constituir em palavras; cuidado com as suas palavras, pois elas poderão se transformar em atos; cuidado com os seus atos, pois eles transformarão o seu caráter... E cuidado com o seu caráter, pois ele formará o seu destino!” 
 
FE – O senhor acredita que a religião ajuda a inibir tendências suicidas?
 
Crispiniano – Não tenho dúvidas quanto a isso, ou melhor, nunca tive. E, agora, após as minhas pesquisas, pude confirmar a minha assertiva. A religião é uma válvula de escape aos pensamentos e impulsos autodestrutivos, pois ela nos liga à Divindade, nos remete à Luz, à Razão, ao Amor, à Fé, à Verdade e à Vida. Por outro lado, nos afasta de todas as suas antíteses. 
 
FE – Fale-nos um pouco sobre a sua defesa. Qual a impressão da banca?
 
Crispiniano – No início, como já era de se esperar, ao abordar a questão da extracorporeidade, encontramos um terreno penoso. Mas as nossas preces e orações a Jesus, à Maria de Nazaré, aos seus Legionários e Servos e aos Irmãos de Luzes que nos acompanharam nesse trabalho humilde concederam-nos o desenrolar, inacreditavelmente rápido, dos óbices e dificuldades que tentaram nos atrapalhar. Tive muita ajuda dos mentores da Casa de Maria de Nazaré e do Grupo Espírita Alfredtz Halzeireng Müller (ambos de Juiz de Fora), do Lar de Frei Luiz (em Jacarepaguá) e do Centro Espírita Amor, Caridade e Esperança (de Botafogo), bem como de pessoas que me deram insights e inputs importantes no decorrer do trabalho. E aqui aproveito para um agradecimento todo especial à senhora Suzuko Hashizume, ao coronel Túlio Fonseca Chebli, aos tenentes-coronéis Lourenço Willian da Silva e José Gilson Pereira de Macedo e aos autores de livros importantíssimos que me embasaram cientificamente na confecção da obra: à dra. Marlene Nobre, com o seu livro A Obsessão e suas Máscaras, e ao cientista Laércio Fonseca, com o seu livro A Física Quântica e a Espiritualidade. Para minha surpresa, o trabalho, no dia da apresentação, foi muito elogiado, particularmente pela inovação da maneira como fora abordado o fato dentro da Força Terrestre. Senti um alívio, e, no momento em que a emoção tomou conta do meu ser, ao constatar a aprovação do trabalho, pude constatar a presença de diversos amigos e mentores espirituais na sala. Mas não tenho dúvidas de que sozinho e sem a ajuda que obtive, tanto espiritual como dos amigos encarnados, eu não teria atingido a meta. 
 
FE – Acha que seu trabalho poderá ser aproveitado para informações preventivas e profiláticas no âmbito da corporação?
 
Crispiniano – Já foi solicitada cópia para o Estado-Maior do Exército (EME). Espero que o trabalho encontre eco nos mais altos escalões da Força Terrestre, e que ainda possa ser repassado para as demais Forças Singulares, Polícias Militares e Civis, pois procurei evitar colocar no esboço qualquer tema sensível que o tornasse confidencial ou sigiloso, a fim de não perder a finalidade maior a que me propus: colaborar no trabalho de Maria de Nazaré e sua plêiade de Espíritos Marianos no combate ao suicídio, trabalhando desde cedo na sua prevenção, pois temos notícias de que há muitos casos e que os trabalhadores do Alto estão com sobrecarga (vide Memórias de um Suicida), devido ao aumento considerável do ato no orbe terrestre. Já procurei repassar cópia em PDF para amigos militares do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, da Polícia Civil do RJ e da Polícia Militar da Bahia, além de outros amigos civis. 
 
FE – Algo mais que queira acrescentar?
 
Crispiniano – Gostaria de agradecer à Folha Espírita pela oportunidade que me concede nesta entrevista e dizer que dedicamos toda essa pesquisa àquelas pessoas que perderam um ente querido por suicídio. A elas, as minhas rogativas ao nosso Divino Mestre Jesus Cristo para aliviá-las das dores dessa perda por tão trágica maneira. E, em particular, aos nossos irmãos réprobos que se encontram em tão angustiante posição, as nossas súplicas aos Espíritos Mensageiros da Paz para que através do Manto Sagrado de Maria de Nazaré possam receber os bálsamos necessários para o alívio da dor por que passam, e para que recebam, o quanto antes, uma nova oportunidade para superarem as suas dificuldades. 
 
O e-mail do entrevistado é crisbaiano@yahoo.com.br
 
 

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