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A Razão de Ser do Espiritismo

Autor: Victor Hugo (espírito)
 
. . . "Nos acampamentos de lutas que se estabeleciam no Século XIX, quando a ciência e a razão enfrentavam a fé cega e a prepotência das Academias e dos seus membros fascinados como Narciso por si mesmo, o Espiritismo surgiu como débil claridade na noite das ambições perturbadoras e lentamente se afirmou como amanhecer de um novo dia para a Humanidade já cansada de aberrações de conduta como fugas da realidade e sonhos de poder transitório, transformados em pesadelos de guerras infames, cujas seqüelas ainda se demoram trucidando vidas e dilacerando sentimentos. 

A razão de ser do Espiritismo encontra-se na sua estrutura doutrinária, diversificada nos seus aspectos de investigação científica ao lado das demais correntes da ciência, do comportamento filosófico com a sua escola otimista e realista para o enfrentamento do ser consigo mesmo e da vivência ético-moral-religiosa que se estrutura em Deus, na imortalidade, na justiça divina, na oração, na ação do bem e sobretudo do amor, única psicoterapia preventiva-curativa à disposição da Humanidade atual e do futuro". 
 
(Excerto de Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, no dia 7 de junho de 2001, em Paris, França)


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A FICHA

João Mateus, distinto pregador do Evangelho, na noite em que atingiu meio século de idade no corpo físico, depois de orar enternecidamente com os amigos, foi deitar-se para um merecido descanso. Sonhou que alcançava as portas da Vida Espiritual e, deslumbrado com a leveza de que se via possuído, intentava alçar-se, para melhor desfrutar a excelsitude do Paraíso, quando um funcionário de Passagem Celeste se aproximou, a lembrar-lhe solícito: 

“João, para evitar qualquer surpresa desagradável no avanço, convém uma vista d’olhos em sua ficha...” 

E o viajante recebeu primoroso documento, em cuja face leu, espantadiço: 

- João Mateus 
- Renascimento na Terra em 1.904 
- Berço manso 
- Pais Carinhosos e amigos 
- Inteligência preciosa 
- Cérebro claro 
- Instrução digna 
- Bons livros 
- Juventude folgada 
- Boa saúde 
- Invejável noção de conforto 
- Sono calmo 
- Excelente apetite 
- Seguro abrigo doméstico 
- Constante proteção espiritual 
- Nunca sofreu acidentes de importância 
- Aos 20 anos de idade, empregou-se no comércio 
- Casou-se aos 25 anos, em regime de escravização da mulher 
- Católico romano até os 26 
- Presenciou, sem maior atenção, 672 missas 
- Aos 27 anos de idade, transferiu-se para as fileiras espíritas 
- Compareceu a 2.195 sessões de Espiritismo, sob a invocação de Jesus 
- Realizou 1.602 palestras e pregações doutrinárias 
- Escreve cartas e páginas comoventes 
- Notável narrador 
- Polemista cauteloso 
- Quatro filhos 
- Boa mesa em casa 
- Não encontra tempo para auxiliar os filhos na procura do Cristo 
- Efetuou 106 viagens de repouso e distração 
- Grande intolerância para com os vizinhos 
- Refratário a qualquer mudança de hábitos para a prestação de serviços aos outros 
- Nunca percebe se ofende ao próximo, através de sua conduta, mas revela extrema suscetibilidade ante a conduta alheia 
- Relaciona-se tão somente com amigos do mesmo nível 
- Sofre o horror às complicações da vida social, embora destaque incessantemente o imperativo da fraternidade entre os homens 
- Sabe defender-se com esmero em qualquer problema difícil 
- Além dos recursos naturais que lhe renderam respeitável posição e expressivo reconforto doméstico, sob o constante amparo de Jesus, através de múltiplos mensageiros, conserva bens imóveis no valor de Cr$ 600.000,00 e guarda em conta de lucro particular a importância de Cr$ 302.000,00. 
- Para Jesus, que o procurou na pessoa de mendigos, de necessitados e doentes, deu durante toda a vida 90 centavos 
- Para cooperar no apostolado do Cristo, já ofereceu 12 cruzeiros em obras de assistência social 
- D É B I T O ............................................ 

Quando ia ler o item referente às próprias dívidas, fortemente impressionado, João acordou. 
Era manhãzinha... 
À noite, bem humorado, reuniu-se aos companheiros, relatando-lhes a ocorrência. 
Estava transformado, dizia. O sonho modificara-lhe o modo de pensar. Consagrar-se-ia doravante ao trabalho mais vivo, no movimento espírita: 
Pretendia renovar-se por dentro, reuniria agora palavra e ação. 
Para isso, achava-se disposto a colaborar substancialmente na construção de um lar, destinado à recuperação de crianças desabrigadas que, desde muito, desejava socorrer. 

A experiência daquela noite inesquecível era, decerto, um aviso precioso. E, sorridente, despediu-se dos irmãos de ideal, solicitando-lhes novo reencontro para o dia seguinte. 
Esperava assentar as bases da obra que se propunha levar a efeito. 

Contudo, na noite imediata, quando os amigos lhe bateram à porta, vitimado por um acidente das coronárias, João Mateus estava morto. 

Irmão X – Psicografia de Chico Xavier 

"A MÁGOA"

A doutrina espírita possui vasta informação sobre a ação perturbadora ocasionada pela mágoa, uma vez que a concebe enraizada no orgulho e no egoísmo. Estuda a fundo seus mecanismos desequilibradores e também os meios de combate. 

Em um instigante estudo reflexivo sobre a mágoa, a autora espiritual Joanna de Angelis, através da psicografia de Divaldo Pereira Franco, compara-a como ferrugem perniciosa que destrói o metal em que se origina, classificando-a como síndrome alarmante de desequilibro. 

Em sua análise, sincera e profunda, conforme os preceitos espíritas que têm por objetivo a autêntica autotransformação do indivíduo integral, a presença da mágoa faculta a fixação de graves enfermidades físicas e psíquicas no organismo de quem a agasalha. 

ACÇÃO NOCIVA DA MÁGOA ::: 

Reflete a autora espiritual que, normalmente, o sentimento de mágoa se instala nos redutos do amor-próprio ferido e paulatinamente se desdobra em seguro processo enfermiço, que termina por vitimar o hospedeiro. 

Ressalta Joanna de Angelis que a mágoa, no início, é de fácil combate, podendo ser expulsa mediante a oração singela e nobre. 

Mas adverte, entretanto, que se a permitimos habitar os tecidos delicados do sentimento, desdobra-se em modalidades várias, para sorrateiramente apossar-se de todos os departamentos da emotividade, engendrando cânceres morais irreversíveis. Ao seu lado, instala-se, quase sempre, a aversão, que estimulam o ódio, etapa grave do processo destrutivo. 

A mágoa, além de desgovernar aquele que a vitaliza, emite verdadeiros dardos negativos que atingem outras vítimas incautas, aquelas que se fizeram as causadoras conscientes ou não do seu nascimento. 

Sua ação entorpece os canais por onde transita a esperança, impedindo a ação do consolo. 

Quem se sente magoado, disfarça-se habilmente, utilizando-se de argumentos bem urdidos para negar-se ao perdão ou fugir ao dever do esquecimento. Muitas distonias orgânicas são o resultado do veneno da mágoa, que, gerando altas cargas tóxicas sobre a maquinaria mental, produz desequilíbrio no mecanismo psíquico com lamentáveis consequências nos aparelhos circulatório, digestivo, nervoso... 

Em seu estudo, a autora espiritual alerta que somos, sem dúvida, aquilo que vitalizamos pelo pensamento. Nossas idéias, nossas aspirações constituem o campo vibratório no qual transitamos e em cujas fontes nos nutrimos. 

Depreciando os ideais e espalhando infundadas suspeitas, a mágoa consegue isolar a pessoa ressentida, impossibilitando a cooperação dos socorros externos, procedentes de outras pessoas. 

MEIOS DE COMBATE ::: 

O melhor meio de combatermos os malefícios da mágoa é detectarmos implacavelmente os indícios de sua presença inferior, que conspiram contra a paz íntima. O ofensor merece nossa compaixão, nunca o nosso revide. 

Aquele que persegue, ou seja, o provocador que faz gerar a mágoa, sofre desequilíbrios que desconhecemos e não é justo que nos afundemos, com ele, no fosso da sua animosidade. 

Seja qual for a dificuldade que nos impulsione à mágoa, procuremos reagir, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores. Através do cultivo de pensamentos salutares, nos manteremos acima das viciações mentais que agasalham esse magnetismo mortífero que, infelizmente, se alastra pela Terra de hoje, pestilencial, danoso, aniquilador. 

Incontáveis problemas que culminam em tragédias quotidianas são decorrência da mágoa, que virulenta se firmou, gerando o nefando comércio do sofrimento desnecessário. 

Buscando, através da fé sincera e raciocinada, os programas da renovação interior, é fundamental apurarmos aspirações e não nos afligirmos. Quando a provocação vier, por parte do ofensor, convém acionarmos todo o nosso empenho na direção do bem. 
Malsinados pela incompreensão, desculpemos. Feridos nos melhores brios, perdoemos. 

Se meditarmos na transitoriedade do mal e na perenidade do bem, não teremos outra opção, além daquela: amar e amar sempre, impedindo que a mágoa estabeleça nas fronteiras da nossa vida as balizas da sua província infeliz. 

CONSELHO ::: 

Em seu estudo, Joanna de Angelis encerra suas reflexões resgatando sublime alerta do próprio Cristo. 

Como incomparável conhecedor da alma humana, o Divino Mestre, em sua mensagem dirigida aos corações de todos os tempos, através de seu exemplo incomparável de perdão, já nos advertira antecipada e claramente: 

"Quando estiveres orando, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que vosso Pai que está nos Céus, vos perdoe as vossas ofensas". Marcos: 11-25. 


FONTE: Livro "Consciência Espírita 2004 " 
Autor Espiritual : Joanna de Angelis 
Psicografada por: Divaldo Pereira Franco 

Vidas passadas, problemas familiares e parentes difíceis – A visão Espírita

Em toda família há aquela(s) pessoa(s) que não se dão nem um pouco bem. Parece até que nasceram para brigar. Existem aqueles parentes que parecem amar mais a um do que a outro, às vezes sentem uma repulsa que parece vir de berço.

Dessa forma, apresento aos caros leitores este texto do autor André Martinez, que discursa muito bem 0 assunto:

“Os Espíritos nos dão notícia de que nem sempre apresentamos grandes afinidades para com nossos familiares. Muitas vezes a nossa relação com a família é de franca hostilidade, como se fossemos adversários e não irmãos e irmãs ou parentes que deveriam se estimar…

A reencarnação explica isso: em casa nos reunimos – afetos e desafetos – para que com a proximidade quase sempre inevitável e compulsória do parentesco corporal nos relacionemos com a finalidade de no RECONCILIAR das desavenças de outras vidas.

Irmãos e irmãs sob o mesmo teto muitas vezes negligenciam esse dever de se amarar e se apoiarem e entregam-se ao sentimento de rejeição, transformando o lar que deveria ser oficina de pacificação numa arena de disputas odientas…

Não nos iludamos: cada vez que identificamos um desafeto do passado na forma de parente em nossa família é um SINAL DE ALERTA urgente que a vida nos dá para que notemos a necessidade de perdão, compreensão, respeito e tolerância.

Portanto, dever urgente ao alcance de nossas forças é tolerar e pacificar a nossa casa, no entendimento e na tolerância aos parentes difíceis, dos filhos problema, dos esposos tiranos, das esposas ciumentas, dos fardos da consanguinidade.

Perante o parente-desafio, a nossa própria evangelização íntima pode ser o melhor recurso iluminativo, pois que através da mensagem do Evangelho de Jesus encontramos resignação e força bem como a energia para superar nossas imperfeições e nos transformarmos em pessoas mais pacientes que perdoam com facilidade.

Conhecer-se a si mesmo superando as imperfeições nos torna pessoas mais nutritivas para o meio em que Deus nos localizou – o próprio lar – e para os parentes e afetos que nos constitui o GRUPOCARMA de evolução: a nossa família.

Se você quiser, pode melhorar-se emocional e espiritualmente a tal ponto que se transforma em um verdadeiro INSTRUTOR ESPIRITUAL dentro de sua casa ou núcleo familiar, chegando a ensinar pelo exemplo de tolerância e a ajudar com sua mudança interior às criaturas que te rodeiam, alavancando-lhes a evolução.

Nosso dever de parente que identifica a desarmonia e o desacerto no comportamento do companheiro de jornada é o de EXEMPLIFICAR O ACERTO a fim de que nossa ATITUDE fale muito mais alto do que nosso verbo muitas vezes ágil na voz e tardio na ação…


Imagem: Gazeta do Povo

Assim como o parentesco corporal não nos garante afeto e plena identificação com os companheiros da consanguinidade, a esfera dos amigos estranhos ao lar muitas vezes é repleta de amores e amigos do passado, são tão significativas e espontâneas as simpatias que nos ligam a pessoas que acabamos de encontrar nessa vida, que só essa afinidade é uma prova da REENCARNAÇÃO que experimentamos na própria alma.

Se identificamos parentes que são fardos-desafios à nossa maturidade, se identificamos estranhos que são doces irmãos da alma a nos facilitar a jornada com sua presença, não podemos esquecer as mães, figuras singulares nessa teia delicada de almas em aprendizado.”

E para que fique ainda mais claro, deixo alguns importantes trechos do O Evangelho Segundo o Espiritismo, onde você poderá consultar e entender mais sobre o assunto, no que se refere às nossas diversas encarnações e os problemas de famíli

  • Capítulo XIV, Parentesco Corporal e Espiritual, item 8

Os Espíritos que se encarnam numa mesma família, sobretudo como parentes próximos, são os mais freqüentemente Espíritos simpáticos, ligados por relações anteriores, que se traduzem pela afeição durante a vida terrena. Mas pode ainda acontecer que esses Espíritos sejam completamente estranhos uns para os outros, separados por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem também por seu antagonismo na Terra, a fim de lhes servir de prova.

Os verdadeiros laços de família não são, portanto, os da consanguinidade, mas os da simpatia e da comunhão de pensamentos, que unem os Espíritos, antes, durante e após a encarnação. Donde se segue que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue.

Podem, pois, atrair-se, procurar-se, tornarem-se amigos, enquanto dois irmãos consanguíneos podem repelir-se, como vemos todos os dias. Problema moral, que só o Espiritismo podia resolver, pela pluralidade das existências.

Há, portanto, duas espécies de famílias: as famílias por laços espirituais e as famílias por laços corporais. As primeiras, duradouras, fortificam-se pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das diversas migrações da alma. As segundas, frágeis como a própria matéria, extinguem-se com o tempo, e quase sempre se dissolvem moralmente desde a vida atual.

Foi o que Jesus quis fazer compreender, dizendo aos discípulos: “Eis minha mãe e meus irmãos”, ou seja, a minha família pelos laços espirituais, pois “quem quer que faça a vontade de meu Pai, que está nos céus, é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

Agora partiremos para entender como o Evangelho nos ensina a conduzir algumas situações onde há conflito entre pessoas da mesma família:

Quando são os pais que causam problemas — Como agir?

Certos pais, é verdade, descuidam dos seus deveres, e não são para os filhos o que deviam ser. Mas é a Deus que compete puni-los, e não aos filhos. Não cabe a estes censurá-los, pois que talvez eles mesmos fizeram por merecê-los assim.

Se a caridade estabelece como lei que devemos pagar o mal com o bem, ser indulgentes para as imperfeições alheias, não maldizer do próximo, esquecer e perdoar as ofensas, e amar até mesmo os inimigos, quanto essa obrigação se faz ainda maior em relação aos pais! (Capítulo XIV, Piedade filial, Item 3).

Quando são os filhos que causam problemas — Como agir?

“Os filhos, devem, por isso mesmo, tomar como regra de conduta para com os pais todos os preceitos de Jesus referentes ao próximo, e lembrar que todo procedimento condenável em relação aos estranhos, mais condenável se torna para com os pais. Devem lembrar que aquilo que no primeiro caso seria apenas uma falta, pode tornar-se um crime no segundo, porque, neste, à falta de caridade se junta à ingratidão.

O mandamento: “Honra a teu pai e a tua mãe”, é uma conseqüência da lei geral da caridade e do amor ao próximo, porque não se pode amar ao próximo sem amar aos pais; mas o imperativo honra implica um dever a mais para com eles: o da piedade filial.

Mas por que promete como recompensa a vida terrena e não a celeste? A explicação se encontra nestas palavras: “Que Deus vos dará”, suprimidas na forma moderna do decálogo, o que lhe desfigura o sentido. Para compreendermos essas palavras, temos de nos reportar à situação e às idéias dos hebreus, na época em que elas foram pronunciadas.

Veja mais:

Eles ainda não compreendiam a vida futura. Sua visão não se estendia além dos limites da vida física. Por isso, deviam ser mais fortemente tocados pelas coisas que viam, do que pelas invisíveis.”

De forma geral, o que nos cabe é a caridade. A caridade é a chave para vencer os maus tratos vindos de qualquer ente querido. Oremos por aquele ente querido de coração tão endurecido, que ainda não compreendeu a profundidade do amor.

Quando finalmente a hora chegar e o mesmo tiver entendido, se lembrará daqueles a quem ofendeu e se arrependerá amargamente de toda palavra maldita lançada. E só caberá à misericórdia divina lhes dar outra oportunidade de consertar o infortúnio.

Belíssimo texto amiga

Aos avós, pois, está facultada a tarefa de amar os 
netos, mas cuidadosamente, a fim de não os tornar soberbos, especiais, em relação às outras crianças, aprendendo 
a alargar a família consanguínea com aqueles que sofrem 
carência, desenvolvendo o germe do amor universal num 
conjunto ampliado.
O conceito repetido de que os avós são pais por segunda vez, não os credencia a que exonerem os genitores 
biológicos a respeito dos cuidados para com os seus descendentes, cada familiar, portanto, desincumbindo-se do dever 
que lhe diz respeito.
A figura antes venerada dos avós, atualmente substituída pela proteção de pessoas mais jovens na progenitura, 
permanecerá para sempre como digna de respeito dos filhos, 
especialmente quando a idade provecta e as enfermidades 
tomarem suas energias, credores de amor e de cuidados, 
conforme o fizeram quando se desincumbindo dos compromissos de família no passado próximo.
Multiplicam-se, nos dias atuais, sob pretextos e justificações descabidos, o abandono aos pais idosos, afastados 
dos netos, atirados em prisões douradas – lares para terceira 
idade – onde não são visitados ou o são uma vez por ano, ou 
mesmo abandonados nos tugúrios da miséria onde residem, 
longe dos netinhos que lhes constituiriam, com a inocência 
e garrulice peculiares à infância, motivos de alegria e de 
felicidade…
Na construção familiar, também ocorre, em não poucas ocasiões, serem empurrados para os porões, os quartos 
dos fundos dos lares confortáveis, e proibidos de aparecerem 
para não causarem constrangimentos aos filhos, saudáveis e 
ingratos, desfilando nas reuniões domésticas da ilusão com 
os seus amigos…
Todos, porém, envelhecem, enfermam e morrem – é 
lei da vida.
Os avós, na família, são bênçãos de amor que nunca 
se devem transformar em focos de dissensão ou de malquerença.

Pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografado por Divaldo Franco, retirado do livro "Constelação familiar"

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