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Blog--(1) Dolandmay Walter
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Respostas a este tópico

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Titulo: Lua

Ora, qual astro quente? Ardor
Que queima! Diga-me! E eu te contento
Sob a tua luz branca, e de fulgor,
E de paixão, e eu te acrescento...

Diga-me! Que eu serei o teu alento...
E no deserto infinito do teu amor
Serei a água a matar-te a sede! E sedento
Doidamente eu serei o teu fervor!

Estrela, de qual luz me fantasia?
De quais raios eu te vi passar um dia
Com tantos desejos? Totalmente nua...

De qual céu pertence esse fulgor ardente?
De qual idolatria vieste? Simplesmente
Para que pudesse chamar-te: Lua!

Dolandmay Walter

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Titulo: Depós o Inverno

Aos sóis, num tempo de desventura,
Pregado ao amor e a tristeza,
O lírio ao vento espalha a beleza,
Formando-se paixão sem amargura...

Eleva-se, e cantiga, a lua-ventura
Das noites pratas, e, quanto mais acesa
Clareia aos campos em realeza
Juntando-se as flores sua candura...

E pecados não se ouvem de perverso;
Os bálsamos dispersam o reverso,
O jardim é um só complexo de fulgor...

As estrelas se completam as amadas,
E na fragrância azul das alvoradas
Renasce dentre as cinzas uma nova flor!

Dolandmay Walter

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Titulo: Magia de viver

Viva a Vida com alegria...
Cultives a Amizade,
Não plante a maldade.

Faça de teu viver uma magia...
Ofereça sempre uma flor,
Não guarde no coração rancor.

Viva a vida com fantasia...
Nos prazeres da verdade,
Não esqueças a lealdade.

Faça de tua Alma vazia
Um ser de grande esplendor...
Em teu coração, cultives o Amor!

Dolandmay Walter

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Titulo: Último verso

Por versos, eu te compus, amor!
Por amores verdadeiros, puros...
E te acabei na solidão, eu juro
Que ingénua não será mais essa dor.

Será qual o teu céu de esplendor,
Como a cor dos mamais maduros,
Será como os fantasmas, conjuro,
E da paixão ríspida por uma flor.

Jardins de florais altaneiros, leve,
Branco como um inverno em neve
Será este meu vazio na escuridão...

E nas noites plenas dos teus prazeres
Não ouvirás por melodias os dizeres
Dos meus versos de amor e de ilusão!

Dolandmay Walter

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Titulo: Os meus versos

Na elação fúnebre das vozes displicentes
Cânticos mortos se erguem em amores
Rompendo os aspectos fúlgidos doentes
E de bálsamos puros renascem as flores...

Dos meus sentidos frígidos descontentes
Espectros que me rondam em ardores
Levantam-se em enigmáticos fulgores
E do meu corpo se apossam... Frementes

... Os indizíveis atos que me envolvem,
Que sem paixão em meu peito dissolvem
Elevam-se em desejos estáticos de dor...

E os meus jardins conspirados, impuros,
Imprecados por abantesmas conjuros
Ressurgem-se em cânticos vivos de amor...

Dolandmay Walter

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Titulo: Desalmada

Passou por mim uma menina
Que me fez tão louco ficar,
Menina de voz peregrina
Que ao seu encanto faz elevar...

Tão linda, quente e animada
Era a sua face e expressão,
Menina louca e desalmada
Que me fez demente em ilusão.

Passou por mim toda prosa
Menina rosa em botão,
Com sua voz meiga e dengosa
Me fazendo arder em paixão.

Tão Infâmia, e desejosa passou
Mirando em mim o seu olhar...
Me sorriu, mas não parou,
Quase dizendo, vem me amar.

Como uma miragem de desejo
Passou aos ventos de tufão...
De sua boca eu quero um beijo,
Menina, de seu corpo o coração.

E, quando aqui voltar passar
Que você possa parar em mim,
A me fazer eterno queimar
No seu amor quente e sem fim...

Dolandmay Walter

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Titulo: A minha virgem

Ela me olhava... tão insana me olhava
Com os teus olhos negros enfeitiçados...
Em prazer ensandecido navegava
Ao meu corpo teus desejos maculados...

Ela me olhava... e tão demente cobiçava
Os meus sentimentos endoidados...
Em paixão constante sussurrava
Aos meus ouvidos teus dizeres segredados...

Tão louca, embevecida, minha virgem,
Minha pomba, minha deusa da vertigem,
É dos meus olhos teu real engano...

Que inculta à insanidade ela me via...
Ao meu olhar, que de ambição ensandecia
Sem eu mesmo a ver de corpo humano...

Dolandmay Walter

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Titulo: Em compostura

A vida nos priva, e o amor
desponta, os sonhos prolongam...
e a esperança conclui.

Dolandmay Walter

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Titulo: Por teu prazer

Eu queria ser apenas o teu querer,
Queria ser a tua paixão, tão louca...
Quem por um dia se fez perder
Com apenas um beijo de sua boca.

Apenas queria ser de tua voz rouca
Uma causa finita de prazer,
Mesmo que a sentisse tão pouca
Ser-me-ia de esperança em viver...

Queria ser o mar de teus desejos,
O estalado molhado dos teus beijos
E também a boca que vier beijar...

Mas não apenas só ser sentimento,
Também queria ser todo o momento
Da tua louca vontade de amar!

Dolandmay Walter

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Titulo: Múltiplos

Mesmo ao sol ardente
nada queima o buscar de amor;
assim como, nos sonhos,
a paixão beija a esperança.

Dolandmay Walter

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Titulo: Por querer-te, amor

Por querer-te doidamente nesta vida,
Por nascer neste mundo esquecido,
Vagueia minh’alma ensandecida
Ao ser-te o meu coração desprovido...

Falo-te por minha boca despercebida
Do meu amor ao teu peito sentido...
E secam rosas na noite caída
Por ser-me aos teus sonhos perdido...

Qual constância por ti é mais louca
Que este querer, que a voz desta boca
Ao te clamar num sentir profundo?...

Por este louco querer-te em que ando
Anseio estrelas ao espaço vagando
Sem notar-me outro amor neste mundo...

Dolandmay Walter

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Titulo: Ciclo

O tempo passa... o dia se vai...
e logo vem a noite...
Que a luz do amor nos
alimente a alma
elevando-nos o espírito ao
esplendor da bondade...
E nesta nova,
possamos cantar a vida...

Dolandmay Walter

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