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01. Magnificat - Monges do Mosteiro da Ressureição 2:45
02. Antifona de Nossa Senhora - Monges do Mosteiro da Ressureição 0:53
03. Canto de Entrada para Solenidade da Imaculada Conceicao - Monges do Mosteiro da Ressureição 4:02
04. Antifona da solenidade da assuncao de Nossa Senhora - Monges do Mosteiro da Ressureição 2:18
05. Antifona da Comunhao da Missa do Comum de Nossa Senhora - Monges do Mosteiro da Ressureição 1:45
06. Antifona para a Solenidade da Santa Mae de Deus - Monges do Mosteiro da Ressureição 3:04
07. Antifona para a Solenidade da Santa Mae de Deus - Monges do Mosteiro da Ressureição 4:36
08. Antifona para a Solenidade da Assuncao de Nossa Senhora - Monges do Mosteiro da Ressureição 3:18
09. Hino Para o Oficio do Comum de Nossa Senhora - Monges do Mosteiro da Ressureição 1:34
10. Aleluia - Monges do Mosteiro da Ressureição 1:30
11. Canto de Entrada para a Solenidade da Santa Mae de Deus - Monges do Mosteiro da Ressureição 2:58
12. Antifona para o Oficio do Comum de Nossa Senhora - Monges do Mosteiro da Ressureição 2:50
13. Antifona para o Oficio do Comum de Nossa Senhora - Monges do Mosteiro da Ressureição 1:30
14. Benedictus - Monges do Mosteiro da Ressureição 3:45
15. Antifona da Comunhao para a Solenidade de Nossa Senhora Aparecida - Monges do Mosteiro da Ressureição 2:25
16. Antifona para a Solenidade da Assuncao de Nossa Senhora - Monges do Mosteiro da Ressureição 3:10
17. Hino para o Oficio do Comum de Nossa Senhora laudes - Monges do Mosteiro da Ressureição 2:40

Gravado no Mosteiro da Ressurreição (Paraná, Brasil em 1994) Encontramos formas de vida monástica em quase todas as grandes religiões, há pelo menos 4.000 anos. A vida monástica cristã aparece embrionariamente já no período apostólico, mas vai estabelecer-se plenamente em fins do século III. Semelhante quanto aos métodos acéticos às demais tradições monásticas, definirá delas quanto às suas motivações e finalidades. O monge cristão, embebido pela escuta atenta da Palavra de Deus, encontra no amor e no serviço aos homens o sinal de autenticidade de sua busca de Deus. No Ocidente, a partir do séc. VIII, a vida monástica teve como guia, além da Sagrada Escritura e do ensinamento da Igreja, uma Regra escrita no séc. VI por um abade italiano, S. Bento de Núrsia. O CANTO GREGORIANO, espécie de música modal, caracterizado pela monofonia e arritmia e composto em sistema diatónico, encontra suas raízes longínquas nos cantos sacros das sinagogas. Com a organização da liturgia romana, que se estendeu a toda a Igreja (c. 540-604)p, tornou-se, por assim dizer, o canto oficial da Igreja Católica, utilizado em todas as celebrações litúrgicas. A melodia gregoriana exerce sobre o ouvinte o efeito de recolher e elevar o espírito. A fluidez da música como que absorve a palavra, mas não a subordina justamente por causa do ritmo livre. Em outras palavras é uma música feita para rezar. A partir do CONCÍLIO VATICANO II, não só a celebração em vernáculo foi permitida, como outras formas musicais foram admitidas à Liturgia, de modo que toda a beleza e a força de expressão religiosa do CANTO GREGORIANO, fossem aos poucos ficando restritas ao âmbito dos mosteiros. No MOSTEIRO da RESSURREIÇÃO, além do repertório clássico em latim, acumulado desde a Idade Média, os monges compõem e executam peças gregorianas em língua portuguesa, o que finalmente torna ao público brasileiro esse património multissecular da Igreja que é o CANTO GREGORIANO.

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