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Pela metade do século XX, um filme de suspense de Alfred Hitchcock fez sucesso: O homem que sabia demais.

O filme popularizou uma canção interpretada por Doris Day, que gravou mais de seiscentas, ao longo de sua carreira.

O refrão dizia mais ou menos assim: Que será, será.
Aquilo que for, será.

O futuro não é nosso para vermos.

Que será, será.

A preocupação sobre as futuras facilidades ou dificuldades a enfrentarmos na vida, sempre nos inquietou.

Desde pequenos, os filhos ouvem de seus pais: Trate de estudar se não quiser ter um emprego ruim.

Como se a felicidade estivesse totalmente presa a um bom emprego, à posse de dinheiro e bens materiais.

Observamos na atualidade uma realidade que jamais se cogitou em tempos idos.

Pessoas diplomadas, que se sentem infelizes, deixam cargos e posição social para viver modestamente, mas de forma gratificante.

Outras, que sempre viveram nas grandes cidades, transferem residência para cidades menores ou para o campo, em busca de vida simples e saudável para si e seus familiares.

Alguns penduram seus diplomas ou abandonam carreiras de destaque, dedicando-se a trabalhos filantrópicos, desejando se sentirem realmente úteis.

Quantos desses se realizam junto à natureza, plantando e colhendo o seu sustento e o da família.

Cultivar a paz interior, o prazer pela vida, o amor pela natureza, a tranquilidade familiar, espalhando essa riqueza ao redor, pode nos proporcionar aquilo que intimamente almejamos.

Pobreza e riqueza, em síntese, são valiosos convites para o crescimento pessoal.

Em ambas as situações, poderemos alcançar o real objetivo de nossa caminhada na Terra.

Na pobreza, temos a sagrada oportunidade de aprender a servir, de exercitar a paciência e a resignação.

Na riqueza, temos a oportunidade de vivenciar a caridade e a abnegação.

Saberemos que estamos enfrentando devidamente a pobreza quando nos adequamos à simplicidade de vida e aceitamos as renúncias que necessitamos realizar.

Da mesma forma, frente à riqueza, importante é a sensatez no uso de bens e facilidades a que temos acesso.

Todos fomos ou seremos defrontados por uma ou outra situação, ao longo das nossas vidas, a testar nossas capacidades de administradores de nós mesmos.

Tanto a carência como a fortuna nos desafiam ao crescimento e ao esforço de sublimação.

Uma e outra são oportunidades que nos são oferecidas, para que aprendamos a gerenciar nossa condição de pobreza material, enriquecendo-nos de bênçãos espirituais.

Ou, sendo ricos materialmente, guardemos a sabedoria de olhar ao nosso redor, notar os menos felizes e utilizarmos nosso tempo e nossos bens em seu benefício.

Perceberemos que adquirindo compreensão e conhecimento, cultivando luz e paz, independentes da pobreza ou riqueza, seremos criaturas valiosas e felizes.

Conhecer as Leis Divinas, tê-las como nosso roteiro, nos permitirá direcionar os passos no sentido do bem maior, nos fará verdadeiros pobres de insensatez e autênticos ricos de solidariedade e amor.

Redação do Momento Espírita

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