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Pelo poder do fogo, da terra, da água e do ar
Suplico às entidades primitivas, criadoras,
Que escutem a minha prece, a minha oração.
Peço às árvores ancestrais que me deem
A virtude da robustez e da força
Para suportar as agruras e os reveses
Que teimam em me prender à má fortuna,
E me tolhem todos os passos que avanço nas areias da indiferença;
Rogo aos ventos experimentados nos 4 caminhos
O caráter da tenacidade e da inconformidade
Para enfrentar e derrubar as paredes surdas e intransigentes,
E que as possa ultrapassar, fazendo chegar a minha palavra ao âmago do coração;
Imploro à Chama Sagrada, de eterno labor,
A retidão para ser verdadeiro, espontâneo, genuíno
E assim consiga incinerar todas as dúvidas, desconfianças, receios
Com que a minha conduta e vontade são recebidas no âmago do coração;
Ao Primordial Manancial Aquífero exorto compaixão
Para com as minhas debilidades, fraquezas, erros
E que me permita tecer um manto de águas de remissão, renovação,
De modo a conseguir refrescar, hidratar os portões do coração,
E assim fazer rodar os gonzos que me conduzam ao seu interior,
Com afeto, carinho e amor.
Suplico às entidades primitivas, criadoras,
Que escutem a minha prece, a minha oração.
Sou granítico, mas em fase de escultura,
Sei que em mim há sabedoria e querer com honestidade e bravura.
Aos louvados, a minha libação e dedicação.

Andarilhus
Fonte: Galgacourelas Oração Celta: indulto

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