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Preciso voltar para à natureza.
Somos únicas.
É ela minha mãe preciosa.
A todo instante me dá vida.
Refaz minhas energias.
Ao me afastar dela perco-me.
Quanto desgaste já sofreu.
Quão mutilada já foi.
Porém ainda tem forças para nos ajudar.
Nem pense que sem ela sobrevivemos.
Doente, mas forte.
Agredida, mas servindo.
Porém o desequilíbrio já se faz presente.
Cadê minhas estações?
Estão desorientadas.
E reclamamos.
Nós a ferimos.
A cada dia a destruímos.
E sofreremos grandes consequências.
Nada acaba.
Tudo se transforma.
E poderá ser o caos.
Não enxergamos.
Pouco pensamos.
Um dia poderá ser tarde demais.
Eu sou a natureza.
Estamos conectadas.
Eu sou o choro das árvores sacrificadas.
Eu sou a dor dos rios poluídos.
Eu sou a vítima da poluição.
Eu vou morrer com você... minha mãe natureza.

Autor: Carmen Haddad

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Os comentários estão fechados para esta entrada de blog

Comentário de Marta Maria (adm) em 27 novembro 2018 às 23:50

Triste lamento da mãe natureza. Mas o homem ainda vai lamentar mais ainda... esperemos...

Comentário de Conceição Valadares em 19 novembro 2018 às 10:29

Lindo Adul!!!!

Comentário de Ana Cruz Nobre em 14 novembro 2018 às 18:32

Lindo grito de dor pela natureza!!!

Comentário de Patrizia Gardona em 14 novembro 2018 às 16:17

Maravilhosa mensagem e formatação Amigo, parabéns!

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